Antigo

Cerca de 886 frases e pensamentos: Antigo

Clássico não é apenas o antigo. É tudo que vence o tempo e verdadeiramente inspira eternidade...

Inserida por maxrocha

Mude o que você é hoje, e aqueles que alegaram que você precisava mudar sentiram falta do seu antigo eu.

Inserida por lisaniacarvalho

Existe um ditado popular bem antigo que diz: "é de pequenino que se torce o pepino"... Educação e valores devem vir de berço, de casa... Não interessa se foi criado só pela mãe, só pelo avô, se nasceu na favela, se não tinha condições... Se fôssemos pensar assim, metade da população sairia roubando e matando pra ter um celular bacana ou o $ da balada.... A partir do momento em que se transfere a responsabilidade desses valores para o Estado, pronto, perdemos tudo... Mas acredito que até que essa mudança na raiz do problema seja sanado, algo precisa ser feito... Não vemos menores sendo apreendidos por roubar pão... São de VALORES MORAIS que estamos deficientes. E se ninguém aprendeu até seus 14, 15 anos, quem vai ensinar? A escola? O governo? Ou o traficante que paga mais ao menor do que eu recebo como trabalhadora? É da raiz que precisamos cuidar... EU SOU A FAVOR DA REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL. Quem mata por R$ 10,00 não pode ficar impune.... sabe o que faz...

Inserida por Biaakel

O antigo se renova no agora, pelo amor da intuição, do bem que fica, em todas às horas.
Livrai nós das (cúpulas)

Inserida por ClaudethCamoes

Gratidão e Perdão são os dois primeiros passos necessários para retomar o antigo caminho para a felicidade que todo mundo tem o direito natural de ter.

Inserida por ricardovbarradas

Na vida e no amor: só procure novo endereço se o endereço antigo não tiver mais importância alguma.

Inserida por swamipaatrashankara

Resgatar o antigo, o patrimônio da Igreja, trazendo para o novo. Unir o antigo e o novo”.

Inserida por domilson_palmeira

Novo amor antigo

Imagem de amor antigo.
De novo volto a sentir o teu carinho,
bem perto, bem ardente.
Imaginei que os corações mudassem,
todavia o teu em nada mudou, os anos
passaram, longe ficamos, mas as coisas
do coração voltam, e vejo que és a mesma.
Nada em ti modificou.
Perto estando, nos sentindo mais, retornamos
a ambicionar o amor de ontem.
Volta o devaneio, o impacto do xodó
de antigamente.

Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

Inserida por RoldaoAires

Dias atrás me peguei pensando sobre um amor antigo. A dúvida foi "será que podemos chamar de amor?" talvez chamo de ignorância até o momento que resolvi esquecer todos os momentos bons e levar até o ponto do caos. Talvez eu apenas decidi que fosse apenas um caso, parecia eterno e duradouro. Realmente quis acreditar que aquilo seria para sempre como esperamos de qualquer sentimento bom e que nos conforta. Será que a cada amor que vai aparecer irei ter o pensamento de "aquilo não era amor, era cilada" cilada boa que se transformou na ruína. Não nasci para esse negócio de que encontramos um amor em cada esquina. Espero que esse seja aquele transformador, que inesperadamente eu me apaixone todos os dias, e que de forma delicada, eu venha até aqui para mostrar que amores não são como flores.

Inserida por lidandocomavida

No antigo passado deus reparou numa criatura que vagava pela terra como uma de suas criaturas
Único em sua espécie, não existiam fêmeas e mesmo por esse motivo a sua vivência por esse motivo não era ameaçada
Bico rígido e espesso assas gigantes e penas arroxeadas e dourados como ouro, cor de fogo conhecido pelos gregos como a verdadeira ave da ressureição a fênix
Isolada em seu reino absoluto atrás em seu rostro segredos absolutos e sutis, que compartilha com o próprio Deus
Sons desse pássaro acalmam o êxtase das feras e animais profundos, bestas viram anjo e não provocam seu mal pelo mundo
Dizem lendas que se aprenderam ciências e outras artes que o homem domina, sobre sua extinção já que não há procriação que sua vida de um mil ano não passará
De antemão sua morte ela sabe, renovação em um pico de agulha na pira de palmeira forma seu ninho da ressuscitação
Ao som de melodia do fim atrai todos os animais para o espetáculo vanglorioso, em seu interior uma prostração muito grande se consome
Alma imaculada postada ao fogo será imolada, como trombetas do último dia
Todos os presentes se envolvem de sentimentos inexplicáveis em seu interior a tristeza da ave e muito grande a suportar
Quando o resto do seu ser chegar ao fim, o sopro de sua vida há de chegar enfim suas longas asas se agitam é como centelha o fogo a consome
Luz, calor e eternidade
As chamas se espalham o arde constante da aniquilação, prazerosa queima sobre a pira de folhagens consumindo abruptamente
Até a última centelha o vermelho desse fogo divino irá queimar, e como uma surpresa aprazível quando a cinza tomar conta desperta ela completamente renovada
Aconteceu que por séculos este acontecimento se repetiu infindável vezes
Sem progenitora ou qualquer presença em sua vida sua maior dor se tornou a solidão
Não poderia também haver pósteros isso a machucou e já saberia que seu fim definitivo se aproximava
No dia que o vento enfunou por fim de vez a fênix se lançou em borralhos para deste mundo enfim deixar de existir
Sabendo disso toda a beleza dessa ave Deus lançou sobre a ave do paraíso a dadiva da recordação dessa que um dia voou pelos horizontes, sem solidão eterna por mais que ela possa ser astuciosa a fênix não pode se abrigar conta a morte
Apesar dos problemas que a vida impõem a gente a morte será o caminho mais tirânico que há de existir.

Inserida por rmatos

Essa noite encontrei a saudade e o mar na pasta de
um notebook antigo. Por segundos tive medo...
Pensei: "eu não devo fazer isso";
O problema é que sempre faço o que não deveria.
Já se tornou uma característica.
Então, cliquei na pasta.
A sensação era de colocar a ponta do pé num navio,
um navio que eu conhecia, mas já não me lembrava.
E fui...
Senti o vento bater no rosto,
como da primeira vez;
A paisagem, os pássaros,
o barulho do mar na madeira seca;
Repousei meus olhos sobre nossas fotos,
todas as fotos que eu fiz questão de nunca mais ver.
Degustei a saudade numa pequena dose,
ainda era doce.
Encontrei nossas músicas... Algumas eu nem lembrava
da existência, outras eu cantarolava às vezes,
outras ainda, me fizeram aumentar o volume,
colocar os dois fones, me amarraram no navio;
As cordas eram fortes, machucavam minha pele,
assim como as lembranças.
Nesse momento eu já estava em alto mar,
tarde demais pra pensar em voltar.
Bebi mais uma dose de saudade, uma dose grande,
amarga e fria, bati o copo na mesa e pedi outra...
Enfim, cheguei aos textos, os diários, as confissões,
ninguém tira da minha cabeça a ideia de que voltei no
tempo, senti como se estivesse lá ainda.
Doeu. O navio balançava agressivamente,
a tempestade começou. A tempestade voltou.
Aquela mesma tempestade,
da cor dos seus olhos castanhos.
A última dose eu não pude beber.
Já estava vomitando.
Não sei se por beber tanta saudade com o
estômago vazio, ou pelo balanço do navio.
Nada mais me restava.
Por fora, eu ainda estava na minha cama,
com um notebook velho sobre meu colo,
Por dentro, eu naufraguei em você de novo.

Inserida por caffemia

Admissão

Quando aceitamos que nosso antigo modo de vida está nos matando continuamos incapazes de muda-ló, se verdadeiramente não tiver coragem para admitir e aceitar que seu modo de vida atual vai te matar
só sairá dele realmente morto. Se tiver fé e cuidar com carinho a semente que foi plantada em seu coração, terá um novo modo de vida sim, não que seus problemas sumirão, mais terá muito mais ferramentas para suportar as angustias decepções e problemas cotidianos do seu dia a dia, então cuide bem dessa semente e ela crescerá e se tornará uma bela arvore com raízes firmes e uma bela sombra onde você poderá se assentar e refletir sobre as tempestades da vida.

Inserida por Alevillela

Sou tão antigo quanto a minha alma
Sou tão velho quanto o meu espírito.
Muitas vezes acho que nasci no século errado
Algumas vezes acho que nunca morri
Pois carrego em mim romances antigos
Paixões verdadeiras
Amores tão irreais, mas mesmo assim,
Tão tangíveis
Que sinto até o cheiro.
Assim começou a minha história.

Inserida por ChrisBorges

Solidão e Isolamento

No meu antigo modo de vida vivia isolado da sociedade, vivia cheio de raiva e ressentimentos, a soberba e o egocentrismo me isolava de uma vida sadia e bons momentos. O pior que ainda me achava certo discutia e não enxergava que minha vida tinha pedido totalmente o sentido, mentia para mim mesmo e fingia que tudo estava bem. Quando comecei a praticar as sugestões de um novo modo de vidas as coisas começavam a mudar, a mentira, a raiva o ressentimento começavam suavemente a sair da minha vida por conta da presença constante de Deus em minha vida. Hoje não vivo mais isolado da sociedade que considerava ruim para mim, tenho uma nova conexão com a vida, não sou mais um ser rejeitado pela sociedade, não perco meu controle nem minha serenidade, pois sei que Deus está no comando reforçando assim todos os dias meu novo modo de vida, mais ameno e cheio de amor e felicidade, uma felicidade que nunca conheci antes.

Inserida por Alevillela

Um livro antigo contido na estante, também pode a ver boas historias pra contar.

Inserida por andresiuloriebir

Mais que um conceito antigo que nos instrui com perfeição, nem sempre um irmão é amigo mas todo amigo é um irmão.

Inserida por KarineCabral20

Visita a Casa Paterna

Como a ave que volta ao ninho antigo,
Depois de um longo e tenebroso inverno,
Eu quis também rever o lar paterno,
O meu primeiro e virginal abrigo.

Entrei. Um gênio carinhoso e amigo,
O fantasma talvez do amor materno,
Tomou-me as mãos, - olhou-me, grave e terno,
E, passo a passo, caminhou comigo.

Era esta sala... (Oh! se me lembro! e quanto!)
Em que da luz noturna à claridade,
minhas irmãs e minha mãe... O pranto

Jorrou-me em ondas... Resistir quem há de?
Uma ilusão gemia em cada canto,
Chorava em cada canto uma saudade.

Inserida por marcosdemacedo

Narrativa Inspirada no Conto Sufi.
Fragmentos do Infinito.

Conta um antigo conto da tradição sufi, atribuído a diversas escolas do Oriente Médio, que a Verdade em sua pureza integral desceu à Terra e os homens não puderam contemplá-la em sua totalidade. Para que não se perdesse por completo, Deus partiu a Verdade como se fosse um espelho, e lançou seus estilhaços ao mundo.

Desde então, cada ser humano carrega em si um pequeno fragmento desse espelho divino, refletindo uma porção da Verdade, mas jamais o seu todo. Aqueles que tentam impor seu pedaço como sendo a totalidade do espelho, sem reconhecer os fragmentos que os outros portam, caem na ilusão do orgulho e da cegueira espiritual.

Inserida por marcelo_monteiro_4

A Lenda do Vale Onde as Vozes Criam Sombras.

Diz o povo antigo que, muito antes de qualquer aldeia existir, havia um vale profundo que guardava um segredo: a terra respondia às vozes humanas.
Não às palavras doces, nem aos cânticos de alegria mas aos gritos.

Os anciãos chamavam aquele lugar de Vale das Sombras Sonoras, porque acreditavam que cada grito lançado ali não desaparecia.
Ele ganhava forma.
Ele criava sombra.
Ele vivia.

O início da lenda.

Conta-se que certo dia um jovem caçador, chamado Maraí, entrou no vale irritado com a própria falta de sorte. Gritou contra o vento, contra o céu, contra a própria vida.
O eco devolveu suas palavras multiplicadas mas algo estranho aconteceu:
o chão tremeu.

Das pedras saiu uma figura feita de poeira e som, sem rosto e sem pés, mas com uma fúria igual à dele. Era a sua própria raiva, moldada pelo vazio.

Assustado, Maraí correu até os anciãos, que lhe disseram:

— No Vale das Sombras Sonoras, tudo o que se grita ganha corpo. Por isso, filho, lá se entra de boca fechada e coração aberto.

Mas o jovem não acreditou. Voltou ao vale, agora decidido a provar que medo nenhum o controlava.
Gritou de novo.
E de novo.
E de novo.

E passaram a surgir outras sombras uma para cada explosão da sua voz.

O peso das sombras.

Com o tempo, as sombras começaram a segui-lo para fora do vale porque já não cabiam mais alí, cabiam nele.
Onde ele ia, elas iam.
Onde dormia, elas o observavam.
Onde tentava amar, elas se deitavam entre ele e quem ele amava.

Maraí se sentia mais pesado a cada dia. Era como se carregasse vários homens sobre os ombros.
Então procurou novamente os anciãos.

— Como me livro delas?

E o mais velho respondeu:

— Quem cria sombras com gritos só as desfaz com calma. As sombras bebem tua cólera. Mas morrerão de fome se beberem tua paz.

O retorno ao vale.

Maraí voltou ao vale, não para gritar mas para silenciar.
Sentou-se na terra que um dia tremeu sob seus pés.
Respirou profundamente.
Falou baixo.
Depois falou mais baixo ainda.
E então permaneceu quieto, dia após dia ele repetia a sua volta até aquele vale praticando o exercício da orientação que receberá do sabio ancião de sua aldeia.

As sombras, sem alimento, foram se desfazendo como tinta na água.

Quando o sol se pôs, o jovem saiu do vale sozinho.
A voz dele havia mudado.
E quem o encontrou nos dias seguintes dizia que, ao falar, era como se o vento o escutasse com respeito.

Moral da lenda.

Os velhos contavam essa história às crianças para ensinar que:

Gritos criam sombras.
Palavras serenas criam caminhos.
E o silêncio cura aquilo que a fúria feriu.
Autor: Escritor:Marcelo Caetano Monteiro .

Inserida por marcelo_monteiro_4

O antigo me encanta mais que o moderno.

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