Voto
É na Democracia que resolvemos os equívocos causados pelo erro do presente e passado. Pensando sempre no futuro.
Ser obrigado a escolher algo pode-se considerar uma escolha genuína?
Isso é possível? No Brasil, sim! Exemplo? O voto!
Numa democracia verdadeira, a liberdade de escolha seria a primeira a ser respeitada, a exemplo de escolher ou não VOTAR! Do contrário, uma pseudodemocracia.
Naquele dia, vocês clamarão por causa do rei que vocês mesmos escolheram, e o Senhor não os ouvirá.
Todos podem, livremente, votar em quem aprouver,
ser votado, se quiser,
ou não votar, se não puder.
Maioria dos brasileiros esquecem que os políticos estão sendo pagos por nós para trabalharem pelo bem da população e do país e que qualquer político deve ser cobrado a melhorar se fizer merda e que deve ser tirado do poder se fizer muita merda e nunca mais receber um voto!
No caso de tributação, a rendição de um homem sob à ameaça de coerção não demonstra nenhuma preferência voluntária por quaisquer supostos benefícios que ele recebe. […] Da mesma forma, o voto também não estabelece nenhum tipo de consentimento voluntário ao governo.
Para ajudar a democracia, vote 0, confia em mim é o melhor presidente desde que criaram a democracia!
Graças a Deus!
Dar graças a Deus, proclamar seu nome e divulgar seus feitos mundialmente.
Não façamos como Jefté (Jz 11:35) ao fazer um voto que não era necessário fazer; ou seja, não votar algo ou se comprometer com algo que não se pode cumprir ou que não requer que se faça desde que Deus já tenha se manifestado.
Mas mesmo que o façamos, Jesus nos perdoa e nos leva à compreensão de que a sua graça nos basta de modo que não precisamos ir além do que podemos ou devemos ou que nos parece sugestionável.
O versículo em destaque na figura anexa é o suficiente para explicar tudo isso: procurar amar a Deus fazendo a sua obra no tempo que for necessário, não com tempo contado, cronometrado, sem o legalismo de horários, como obrigação, por constrangimento, para agradar superiores religiosos ou disputar serviços ministeriais sobre quem é o melhor, mas com a contagem do coração e da dedicação e devoção fiel onde não há interesse próprio regado de objetivos vantajosos.
Não devemos colocar fardos sobre nós mesmos, principalmente porque o fardo de Jesus é leve. (Mt 11:30)
Os membros dos partidos no poder que se fazem calar, perante as atrocidades dos governantes, são mais cúmplices que "o povo que os elegeu."
A democracia sempre favorece a escolha dos piores por apresentarem as melhores propostas, embora falsas e inobserváveis, na terra em que os eleitores têm baixo grau de discernimento. Os melhores, dotados de bom senso e responsabilidade, são prejudicados por se recusarem a contrariar seus princípios morais e éticos.
Somos povo, vivemos como povo, votamos como povo, elegemos representantes do POVO para defenderem interesses do GOVERNO. Onde está a lógica?
Às vezes, eu fico com a sensação de que no Brasil não estamos mais votando, e sim, comprando um ingresso para um longo espetáculo de trapalhadas, que dura quatro anos no mínimo. Os artistas? Boa parte dos políticos!
Não há democracia quando os governantes têm suas campanhas patrocinadas por grandes empresas e/ou grupos, pelo dinheiro advindo do jogo do bicho, do tráfico, de obras superfaturadas... quem assim faz, ou se vende a outros ou se vende à sua própria ganância. São escravos que escravizam o seu próprio povo!
Não há democracia quando partidos políticos são representantes disfarçados de outras nações e/ou governos, de organismos internacionais com interesses escusos e, ainda, de ideologias contrárias aos verdadeiros interesses nacionais.
Não há democracia quando candidatos se elegem à base da compra de votos por dinheiro, prometendo dar isso ou aquilo, fazendo festas e, ainda, promovendo inaugurações de obras às vésperas de dia de votação com o objetivo, é claro, disfarçado, de promover este ou aquele candidato.
Não há democracia quando uma pessoa vende, por quaisquer motivos ou meios, seus princípios e direitos, tais como o da liberdade de consciência e o direito de escolha, que lhe permitem votar em quem julgar melhor para representá-la e para representar o seu povo.
Não há democracia quando a fé de uma pessoa e/ou povo é atacada, desmerecida, perseguida... tão somente porque em seu Livro Sagrado não há apoio a certas práticas e ou ideologias defendidas por pessoas, grupos, partidos, empresas e organismos nacionais e internacionais.
Só há uma verdadeira prática democrática quando os políticos eleitos exercem seus mandatos como fiéis interpretes da vontade de um povo.
A ambição pelo poder e a falta de consenso familiar por ele, desagrega não apenas entre si, mas também perante a sociedade. Como poderão, os que não administram com harmonia o seu próprio clã, conduzir a organização do estado. Várias famílias políticas brigaram pelo “poder” (ilusório) e fracassaram. Aquele (a) que acredita ter o direito do nome político familiar, e tomar as decisões geralmente cria desconforto naquele(a) que também se acha no direito do espaço político que a família se acha dona, esquecem que quem colocar e/ou tira do “poder” (ilusório e efêmero) é o povo e pelo que se percebe não escolhe nem um (a) e nem o (a) outro (a).
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