Voltei a Escrever
escrever
é arrancar um pouco de si
e entregar ao próximo.
expressar
um ato de amor
e talvez transformar sofrimento
em uma bela pintura.
compor
uma transmissão
singela
de bons sentimentos.
fazer rabiscos
e derramar-se
congênere a chuva.
"Hoje, eu pensei em escrever, mas não sabia pra quem.
Tentei encontrar nas minhas palavras, alguma que me fizesse bem.
Eu fujo da solidão, as vezes, procuro um alguém.
Que me liberte desse amor, que em um só olhar, me fez refém.
Eu busco o calor do Sol, mas aí a chuva vem.
Tento encontrar-lhe em outros braços, mas igual a você, não tem.
Lembrar-lhe sempre exultou-me a alma, mas hoje, já não me faz bem.
Desarrazoado, meu coração, te busca em outrem.
Parvo, desolado, ele te encontra em ninguém.
Hoje, ele tentou bater mais forte, mas não sabia por quem..."
Fiquei alguns dias sem escrever no meu diário, pois nunca achava as palavras que fossem boas o suficiente para descrever como estou triste e decepcionada com meus pais, desesperada com o que há de vir e com saudades de tudo que nunca viverei. Será possível sentir saudades do que nunca se teve? Penso que sim, pois meu peito se comprime com a dor de saber que nunca amará, que jamais deitará nos braços da felicidade conjugal, que jamais terá um lampejo de bater pela alegria de conseguir ver nos olhos de alguém o quanto se é amada.
"Uma vida inteira dedicada à arte de escrever.
Uma vida inteira que sua luz iluminou a nossa existência.
Por toda a vida lhe agradeceremos, Maga, pelo encanto com que tocou nossas almas, e por ter feito das vivências da ficção, um espaço para a alegria e esperança para nossa vida real.
A arte em forma de brilho.
Maga como é, você sempre alcançará nossos corações, por onde quer que caminhemos."
(Dedicado à autora IVANI RIBEIRO)
A literatura de caserna as vezes nos surpreende. Vou escrever um livro com algumas passagens encontradas nos trechos de alguns Boletins Policiais...
Nem mesmo Tim Burton teria tanta imaginação.
Dizem que na vida um homem deve plantar uma árvore, ter um filho, e escrever um livro! Penso que deve plantar a árvore, ter um cachorro, uma moto, filhos, esposa, amante, ouvir rock, ter uma epifania, e escrever um livro. Acho que não escreverei o livro.
Escrever é um bálsamo que me inspira para viver.
Me acalma ao mesmo tempo que me transporta para outras dimensões.
Escrever é Voar
Resolvi voar,
Voar em pensamentos,
Aterrizando em mentes vibrantes e cheias de imaginação,
Resolvi voar,
Liberando os meus medos e ao mesmo tempo quebrando as fronteiras da inanição,
Resolvi voar,
Mergulhado nas vantagens e no brilhantismo, ocasionados pela experiência e o poder de compartilhar.
“Posso não ter o dom de falar, mas por favor entenda o tom do que eu venha a escrever.”
Giovane Silva Santos
Lembro uma vez, a alguns anos, mas precisamente quando era jovenzinho, já começava a escrever uma coisinhas, no SESC daqui, aonde nos reuníamos todas as quartas a tarde, fazia parte de um grupo de poesias, presidido pelo colega e professor de português José Antônio, tínhamos combinado de realizar de um recital de poesia, com auto falante e tudo, para a plateia, digo, grupo de associados, da tradicional instituição. Prudentemente, ou logicamente, aconselhei o Zé Antonio a testar a Caixa Acústica Amplificada, mais conhecida , popularmente, como Amplisom: “Alonso, Alonso... aquela coisa chata, mas, necessária durante a semana. Mas e a "boa vontade" e a autoconfiança excessiva, deixava, rs. Ele disse - Ta boa, ninguém usa, tá encostada lá, muito bem guardada: - Justamente, mais uma razão, ainda insisti. Não me deu ouvidos. Na quarta-feira a noite, destinada pras reuniões, reservada nesse dia para o grande recital no pátio do SESC lotado, não pra ouvir-nos necessariamente, já fazem isso todo dia, jogaar dominó, conversa fora, etc... Fomos chegando. pendurando o Amplisom num prego, tudo muito bom. Nos posicionamos num lugar estratégico, bem visível, ninguém notando, na realidade, prestando atenção, igual cantor de barzinho, faz parte, o presidente fez as devidas anunciações, nome do grupo. coisa e tal, e começamos. Tudo ia bem, o primeiro começou a recitar, o caixa reproduziu sua voz em alto e bom som, o professor olhou pra mim e disse: - Ai!!! Daqui a pouco, o segundo, terceiro, quarto, sucessivamente... De repente... cadê o som? FICOU MUDO! Que aconteceu? Que será? Tava tão bom. Bate daqui, bate dali, coisa e tal... O caixa apanhando que nem mulher de malandro. E nada... Se não tavam prestando atenção, absorvidos em seu dominós, fofocas, comentários de novelas, bebedeira, agora então que dizer, ainda bem por outro lado, que não tavam notando. Fizemos o óbvio, o mais digno pra atenuar o mico, partimos em retirada silenciosa e discreta, como dizia o leão da montanha: “Saída pela direita”, clássico desenho animado da Hanna Barbera de outrora. á na rua de volta pra casa ainda ouvi do professor, meio contrariado, me censurar: - Que boquinha, hein!.
Cada escritor tem seu estilo de escrever. O leitor, também gosta de procurar livros que satisfaçam sua particularidade de ler. Então, o escritor e o leitor se encontram dentro das páginas de um livro. O leitor,cada vez que vira uma página, é como se estivesse adentrando em um novo dia, com sol ou com chuva..
Marilina Baccarat de Almeida Leão (escritora brasileira, premiada no Brasil e Exterior)
MAIS UMA BRIGA
Eu posso te usar de inspiração?
Posso escrever uma música
A nossa história é bem confusa
Mas você está aqui
Eu sinto seu poder
Eu te amo mesmo te odiando
As nossas brigas podem nos fazer maiores
São as melhores
Eu quero tirar essa dor de voce
Por que doeu em mim
Ver você assim
Pode ser mais doque uma conexão
A gente pode rezar pra isso
A gente reza pra melhorar isso
A sua dor se torna a minha
E a gente luta pra desviar de mais uma briga
Todo novo dia, você tem a oportunidade de escrever uma nova história. A questão são as escolhas que fazemos.
Não sei muito como começar esse poema
Só precisa escrever para relaxar
Procurando inspiração achei problema
Porque os problemas chamam tanta atenção
Ainda não sei, mas um dia descubro
Mas esse problema que falei é por causa da minha solidão
Tenho amigos, mas parece que não tenho
As vezes acho que sou apenas um peso
Tenho amigos, mas esqueço
Sei que ninguém se importa
Se nem eu me importo mais
Porque alguém se importaria
Quase sempre estou sorrindo
Pensam que sou muito feliz
Nem sabem que estou morrendo
Solidão abre a mente
Para muita inspiração
Sem nada para fazer
Prefiro escrever
Em outros dias ler
Ouvindo os sons da noite
Tentando descrever
Para minhas dores esquecer
Para a felicidade um dia conhecer.
Cara Amiga,
Pensei em escrever poemas, cartas, qualquer coisa que representasse como eu me vejo triste com sua infelicidade, porém achei melhor expor estes pensamentos aqui, para que ficasse eternizado.
Sei que você se sente insegura, a morte é algo triste, parece que a luz no fim do túnel foi tapada por uma rocha, e que nunca voltará. Eu contrario isso, a morte pode ser agonizante, dolorida, ou simplesmente calma como uma brisa de verão, e mostrarei á seguir minha visão sobre a Vida, e a Morte.
Imagine uma onda, ela é bonita, você pode medi-la, ver como a luz refrata nela, toca-la, porém não pode impedir seu triste e esperado fim, ela se dispersa e volta para o mar... a água é separada e seu destino fica á critério do mar e do destino, essas mesmas moléculas que um dia estiveram juntas numa onda vão vagar com outras gotas, outras colorações de água, vão participar de outras ondas, e até ir para o fundo do mar ou evaporar numa nuvem, congelar em uma geleira, porém ela nunca mais vai se encontrar com aquela outra gota que esteve junta dela, isso é a morte, isso é a separação, isso é a vida que tanto desprezamos.
Parece triste, mas pense comigo, a gota voltará para o mar, voltará para onde deveria estar, e viver em paz...
Enfim, foi isso.
Um abraço caloroso, lhe desejo melhoras.
Atenciosamente...
[...]
Quando chega a hora de renascer ...
Decidi escrever umas poucas linhas sobre o assunto, pois, infelizmente quando colocamos os pés no barracão e decidimos seguir o caminho que o Orixá determinou, infelizmente atrás das tuas expectativas, experiências de vivência dentro da roça, das tuas alegrias por perceber melhoras e vitórias, vem aqueles que aguardam o primeiro tropeço, a primeira doença ou a primeira derrota para apontar a culpa na feitura do santo, no Pai(Mãe) de Santo...
Ignorância? eu respondo sim... Pois esses não conhecem a verdadeira força e o amor do Orixá..
Ficou Doente?
"Mas como você está doente se fez o santo! "
Perdeu o emprego?
"Como teu Pai(Mãe) de santo não viu isso! "
São "N" questionamentos em cima do candomblecista e apontamentos equivocados e totalmente sem noção nenhuma em relação a uma religião tão linda como é o candomblé...
Mas... é como minha Mãe de Santo costuma dizer:" Até uma dor de barriga que você tenha depois de fazer o santo vão colocar culpa no Orixá ".
O que devemos tirar desses tipos de experiências?
Como devemos agir ?
R: Continuar seguindo os ensinamentos dos mais velhos, continuar crendo na força do Orixá e deixar passar como o vento quem não tem nada a acrescentar...
O que é da carne é da carne.. Vamos ter que passar independente de religião ...Já o que é do espírito...
E que nosso Orixá abençoe e dê discernimento no caminho dessas pessoas que ainda se encontram perdidas na evolução espiritual.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp