Vivemos
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"Nós nascemos um para outro.
Basta ver em nosso olhar.
Mas vivemos separados;
como o sol e o luar.
O importante lembrar que o brilho
do êxtase deles é tão grande que
aconselha-se não olhar para o céu nesse momento...
Seus olhos podem cegar de ver
tanto amor."
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Vivemos em constante conflito entre estabilidade e liberdade, desejos divididos sem solução definida.
Vivemos tempos de sombras densas, onde o silêncio se faz refúgio e a palavra, um risco. A polarização ergue muros invisíveis, transformando o espaço comum num campo minado, onde cada sílaba pode desencadear tempestades. A liberdade de dizer torna-se miragem, ofuscada pela luz cortante da ofensa fácil.
Já não se pode abrir a boca sem que o ar se torne pesado, sem que as palavras sejam distorcidas, mal entendidas, censuradas. O diálogo, esse fio frágil que nos liga, estica-se até quase romper, ameaçado pela intolerância travestida de zelo. A palavra "tolerância" soa como uma piada amarga, dissipada no vento.
Onde antes floresciam debates, agora restam trincheiras. Cada opinião, uma bandeira; cada silêncio, uma suspeita. O medo de falar cala, sufoca, e a liberdade de expressão definha, encurralada pela vigilância implacável da hipersensibilidade. Escolhem-se as vias do ódio e da vitimização, em vez do entendimento.
A revolução necessária não brotará dos campos férteis; precisa de um terreno mais árido, onde as mentalidades sejam forçadas a mudar. Promessas de liberdade, por vezes, tornam-se prisões de benevolência, incapazes de curar as feridas que se agravam nas sombras do ressentimento.
No entanto, é preciso lembrar: a verdadeira mudança exige sacrifícios além das escolhas fáceis. É preciso confrontar a feiura que evitamos, a dureza das verdades que recusamos. Precisamos de uma revolução de mentalidades, um despertar que não virá sem dor, sem ruptura.
Nas fissuras da polarização, o ódio e a vitimização germinam, sufocando a esperança. Mas talvez, nas ruínas do diálogo, possamos encontrar a semente de uma nova compreensão, forjada no fogo da necessidade.
A liberdade, essa ave ferida, não alçará voo sem luta. E nós, perdidos entre sombras, devemos decidir: permanecer na escuridão confortável ou enfrentar a revolução que os tempos exigem.
Ingenuidade é achar que podemos fazer do mundo que vivemos um paraíso, quando o sistema com seu distanciamento social, já o transformou num verdadeiro inferno e fez de outros pensando que não são, uns diabos e demônios malandro perturbado, por causa de um maldito dinheiro.
Vivemos em uma sociedade esquizofrênica onde as amizades e os amores líquidos são descartáveis, porém, em meio a essa fluidez, persevera incessantemente a busca pela autenticidade e pela conexão verdadeira, como faróis que guiam nossos corações na escuridão das relações efêmeras.
A vida é feita de encontros e despedidas. Nesses intervalos desejamos os reencontros e vivemos com a esperança que enquanto houver vida haverá oportunidade. Então não é um adeus, é um até logo, com a certeza que sempre estará presente no meu coração.
Vivemos em uma geração,
Que só conhecem os frutos e as flores,
No supermercado e floriculturas,
Não sabem o que é cultivar,
Para saborear o néctar dos frutos,
Nem o perfume das flores,
É por isso que temos pessoas imediatistas,
Que esperam colher sem plantar,
Desejam conforto, amor, atenção, etc...
Sem cultivar nada,
Geração que se frusta por qualquer coisa,
Que nunca se dedicou para conseguir,
Que culpam os outros pela sua própria inércia
Se seu desejo é receber coisas boas,
Desenvolva, crie, plante, cultive...
Lembre-se a vida é um eco
Ela devolve tudo aquilo que você emitiu.
Pense nisso
Vivemos em uma jornada única e singular que acontece dentro e fora de nós, somos artistas, escritores, pintores, muitos participam do filme que dirigimos sobre as nossas próprias vidas, somos compositores de trilhas sonoras com momentos de repleta serenidade, outros, de imenso clímax! Também participamos de jogos, por momentos, ditamos as regras em outros, as seguimos, dançamos no teatro das Máscaras e revelamos nossa face quando as história em essência e verdade se cruzam. Quando adormecemos, nossos sonhos e pesadelos nos trazem mensagens internas, mas quando despertamos, buscamos o que todos buscam, a experiência de estarmos vivos.
Vivemos num país destruído pela maldade e pelo ódio; a restauração deve vir de um centro inteligente, onde a razão e o amor hão de prosperar com abundância e razoabilidade.
É inegável que afeto e trabalho são peças-chave na busca pela plenitude.
No entanto, vivemos numa era onde o trabalho é supervalorizado, levando muitos a buscar sua realização exclusivamente nele.
Para alcançar a plenitude, precisamos integrar também as relações afetivas, como as conjugais, de amizade e familiares, que têm sido negligenciadas.
O contexto mercadológico, focado em lucro e produtividade, torna ainda mais desafiador equilibrar vida pessoal e profissional.
Estamos diante de dois desafios: construir relações afetivas significativas e alcançar sucesso profissional.
Encontrar um equilíbrio é fundamental, embora este não necessariamente implique uma distribuição igualitária de tempo e energia entre ambos os âmbitos.
É notório que indivíduos podem encontrar felicidade tanto no cuidado integral dos filhos em ambiente doméstico quanto na dedicação a uma rotina burocrática das nove às dezoito horas, caso tal atividade seja compatível com suas preferências.
Outros, por sua vez, optam por transformar um hobby em sua fonte de sustento.
O que verdadeiramente importa é perseguir os anseios mais íntimos e autênticos de cada um.
Somos povo, vivemos como povo, votamos como povo, elegemos representantes do POVO para defenderem interesses do GOVERNO. Onde está a lógica?
A Selva
A selva
Vivemos tempos difíceis! Tempos em que ninguém ama ninguém. Sim! Ninguém ama ninguém! Bem diriam alguns, mas isto e no mundo! E eu diria, não é no mundo, é na igreja! Se fosse só no mundo estava tudo bem, a verdade é que é na igreja .
Coitado de quem é pastor hoje numa igreja! Este (quando é humilde, pois muitos não são humildes) sofre terrivelmente, já que nunca tem ninguém do seu lado,(Nem ministério da igreja, nem ovelhas, que se poderem tranformam-se em lobos) Está só e só continua porque sabe que ainda tem Deus do seu lado. Às vezes nem a esposa está do seu lado! Mas também há pastores opressores, que têm o ministério da opressão! São os papas da igreja! Têm o dom de oprimir os colegas, ( afinal são os pastores presidentes) que devem se calar ao "sumo pastor". Há crentes que não amam ninguém, pois dizem "O amor faz mal ao próximo". Ninguém se preocupa com ninguém, ( Nem com doentes, nem com os presos).
No mundo é o que vemos. Maridos matam esposas e vice-versa. País matam filhos e filhas. Filhos matam pais e mães e avós. E há todo um conjunto de práticas que mostram a falta de amor!
Ao menos que alguns se arrependam! Oremos pois!
