Versos sobre Comida
O reu
Tive q disfarçar o verbo em versos pois não pudi dizer, me tornei um reu eu confesso por esse crime cometer
2030
Será que nossas palavras
São
Como versos
Transmitidos por vibrações pelo vento
Ou são expressão
Dos que no meio da multidão
Suportaram sofrimentos?
"Não vejo sentido.
Das minhas frases e versos não quer ser o motivo.
Não quer que eu seja dono desse sorriso.
Mas é nesse sorriso que me inspiro.
Não faço sentido.
Quando você está em meus pensamentos, eu delírio.
Perco o sentido.
Minha paixão reluz sua perda e tua companhia é o meu vício.
Poemas e frases de amor, pra quê tudo isso?
Sendo que, no fim de tarde, não te tenho comigo.
E agora?
O vazio se tornou meu vício.
O desespero meu amigo.
E meu próprio coração, um inimigo.
Olho ao longe, vejo tudo, mas...
Não vejo sentido..."
Não sigo a trilha
de versos regulares,
caburé urbano no ar,
no campo, na cidade, no vale…
À procura de versos
livres,
livres,
livres...
Troco à lente consciente
Respiro
Alivio a tensão
Trago expansão
Da mente luz versos em ação
Nessa terra tão querida
Pátria amada destruída
Mas não desisto
Refaço meu estado de espirito
Semear o hoje para amanha ser colhido
Eu sei que é amor
As vezes fico dividida, entre versos e verbos.
Teus olhos pra mim são poemas, vejo o melhor em cada verso.
Como posso dizer que te amava, se cada vez que te olho, te amo um pouco mais.
Teus olhos pra mim são estrelas, que me ilumina e me atrai.
Entre os verbos de amar, amei quando você chegou na minha vida, mas amo muito mais, saber que faz questão de continuar.
Teus olhos pra mim são como o mar, que só consigo sentir, se dentro deles eu mergulhar.
Eu te amo e nesse labirinto do seus olhos, eu me perderia mil vezes, só para te amar ainda mais.
Autora #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 24/05/2019 às 10:00 horas
ALMA PERDIDA 🍂
Alma perdida dos versos que ficam
Onde as tábuas do seu caixão
Já estão de molho no rio
Que cavam fundo no corpo
Apodrecendo as palavras
De alguns lamentos
Numa cruz de pedra ou granito
Rezam ao senhor dos mortos
Pois os vivos choram lágrimas de sal
Num caminho da imortalidade
Onde o véu da morte cobre sepultura
Cemitério antigo de anjos em memórias.
ANTISSOCIAL
A poesia
Tem me tornado
Antissocial.
Ganho em versos
Perco em amor
Continuo só
O querer ser diferente
Nos torna
Antissocial.
A solidão vira rotina
Isso não é bom
Andar sozinho
É foda!
Melhor mal acompanhado
Viver embriagado
De lembranças
Ter sempre
Resaca de saudade.
Os dias lentos
Se aproximam
Não tem como relaxar.
E eu, como fico
Sempre só
Antissocial.
Nem tudo que minhas
digitais
derrama em vErSoS
ou rimas,
tem a ver comigo.
...Mas sempre sigo
olhando e observando
a minha volta,
e saio colhendo na minha escrita,
flores, dores, amores...
Pra usar em doces reflexões ‼️
***
A poesia sumiu dos meus pensamentos.
O que encontro são raros versos destes lamentos.
Será que a busca pelo saber me fez esquecer?
Ou seria um breve momento até eu vencer?
Em breve, verso e rimas te encontrarei.
Ai eu juro, que eu te conto por onde andei!
"Escuro, escuro meu,
Tuas sombras tão sublimes quanto os versos que não escreverei.
Escuro, escuro meu,
Tua intensidade destrói seus próprios paradigmas.
Escuro, escuro meu,
Aprendi com você a apreciar a mim como a ti mesmo."
Escrever é viajar nas estrelas
Nos meus versos me perco, tanto
Viajo entre o céu e a terra
Nas dores e amores do ímpeto
Nesta vida complexa e efêmera
E um momento sublime e único
De prazer no encontro do eu interior
Um brilho no olhar constante e lúdico
Uma melodia cheia de amor
Escrever é viajar nas estrelas
Se encantar pelo universo da luz
Onde o belo se traduz
Minha alma Flutua
Um elixir para o âmago
Na busca da essência divago
@zeni.poeta
Quando fiz dos meus versos amargo estudo
Machuquei ensinamentos, meu passado,
Inventei de cortar com um machado
Doce rima, sons, metro, quase tudo
Que me fazia lembrar, tornei-me mudo.
UNI-VERSOS
Uni verso e coração... fiz-me poesia
Uni verso e voz... fiz-me melodia
Uni verso e frente... fiz-me completa
Intensa
Imensa
ao uni-versos!
Já falei em outros versos
Lamentando o fracasso
Da cultura nordestina
Do poeta perdendo espaço
Mas digo com toda certeza
Nordeste pra mim é riqueza
Se eu quiser poesia eu faço.
De bom somente esses versos
Tirei-os do meu desespero
Dos monólogos devaneios
Que tive comigo, sem remorso
Mas se isso é meu melhor
Devo temer minha desaire mente
Não devo ficar contente
Por meu acanhado lirista amador
Tanto a dizer com tão pouca labia
Tanto a escrever com tão pouca palavra
Tanto a sentir com tanto medo
Tanta vergonha a ser deixada em segredo.
Coração pausado
Ritmo acelerado, música, versos,
sons do amor, desejo e pecado,
coraçãopoeta ligeiro adverso
surpreendido pausado, trincado.
Tolo músculo decreta o tempo?
Suplica o poeta sem luz, irreflexo
clama à divindade ao templo
tomba falido, fraco, em genuflexo.
Suspende o fluxo, vida perversa
luz apagada, poeta sem rima...
a sós, finito, nem cruz, reversa
Imortal só palavra... que sina!
(Bia Pardini)
"...Já se adentrava a noite alta e as pandorgas versos partiam.
Foi quando fitei a moça que de olhos gris se vestia.
Então clamei a ela, antes que também se retirasse:
Agora que a lua cheia chegou,
Como teus olhos em ternura,
Borda-me entre o céu e a tua boca,
Numa indelével tecitura.
A moça nada me disse, tão só repousou em minha face.
Por ali ficamos embebidos de um ser poetamento,
Como se por um breve instante,
Tivéssemos tocado uma fração do infinito..."
In Fragmento Poema Chá com os Poetas e a Moça Bonita
Mistérios
Inexplicáveis
Versos de uma alma poética.
Corro contra o tempo,
Com o veleiro no mar sou um velejador sonhador.
Insisto!
Mudo a direção do tempo talvez;
Ventos que me levam sem direção,
Maltratando ainda mais meus tormentos.
Permito-me olhar o horizonte que me espera.
Atordoado eu fico.
Mistérios?
São mais que mistérios.
Infinita inspiração agrupada e encaixotada que exploram o meu olhar,
Faz toda a diferença na hora certa ou errada.
Aquelas cores mariscas do gráfico no azul do mar, se destacam no quadro imaginário.
Cada verso inspirado e escrito agradece ao Poeta que não narra sua obra.
Âncoras me seguram,
travado assim, um antagonismo com o velejador.
Desabafo impiedoso, que boca nenhuma seria capaz de narrar.
Presente do tempo, presente do destino, uma vida a deriva, para não mais parar
de navegar....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
mania boba
de escrever
versos pra alguém que
sequer me lê.
ou talvez minha
mania não seja
o bobo no caso.
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