Versos do Luar
POETETRAS É UM ESTILO VERSÁTIL DE FAZER VERSOS OU POEISAS, CRIADO POR MIM
NORMA APARECIDA SILVEIRA DE MORAES
RECANTO DAS LETRAS
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ABRAÇOS MIL DE LUZ VIOLETA, ENERGIA POSITIVA MILLLLLLLLLLLLLLLLLLLL
Meu calado preocupante,meus restos de apodrecimento,meu titulo dos meus versos.
aqui o hoje e amanha esquecido,dos sete dias alem,por tudo que se foi,agora já se foi,hó amem!
Não há versos sem teus olhos
não há festa sem tua boca
não há cheiros nem graça,
não há flores sem teu perfume
não há palavras com teu silêncio
não há olhares sem teu corpo
não há dança nem música,
não há toques nem chamego
não há sorrisos nem esfrega,
não há lero-lero nem te quero
não há sonhos nem fantasias
não há calor na madrugada
não há lençol, cama amassada.
Não há beijos de até logo
não há chau na despedida
não ha lembranças sem teu nome
não há nada quando some.
MINHA SINGELA POESIA
Escrevo frases soltas
Sem sentido oculto;
Versos livres
Sem atavismos literários;
Impressões fugazes
Sem intento definido.
Minha poesia não deve ser interpretada;
Deve ser sentida!
Meus versos simples
Não propõem discussões:
Falam de sentimentos simples
Que um pequenino raio de sol
Reflete na multidão!
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.
CANÇÃO DA PAZ
Se o sacrifício de minha vida
Valer o silenciar da voragem
De um mundo consumido por guerras,
No altar da inconsequência humana
Imolarei meu corpo,
Para que a curta existência
De um pobre mortal,
Guerreiro de si mesmo,
Seja espalhada aos ventos
Pelas sendas de um mundo
Onde homens de corações flamejantes
Incendeiam sonhos de paz!
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.
N'ALMA DO POETA
N'alma do poeta nascem versos de valor.
Nascem bonitos poemas,
Com aromas e sabor;
A mente do poeta é como um jardim em flor.
É como biomas em equilíbrio.
N’alma do poeta nasce também o desejo.
E como ávidos ramalhetes de flores do campo,
Anseia do Colibri,
O beijo.
09.02.16
Encontro com a poesia
Se estes versos te encontrassem
Perdida, sem rumo, te chamassem
Eis a libertação dos teus entraves
Em poesia, verso, rima e frases
Siga-os, adentre num mundo a parte
Navegue na escuridão dos pensamentos
Desembarque na clareza dos sentimentos
Esqueça seus planos, antes que seja tarde
Faça do seu destino uma consequência
Mas não se culpe por essa influencia
E somente agradeça a essa oportunidade
De mostrar ao mundo a sua outra metade
Mostrar-se de dentro pra fora; desnudo
De todo tipo de inverdade e destituído
Dos medos que atormentam o mundo
Respirando a arte e vivendo destemido
Recuperando os sentidos já esquecidos
E destruídos pela pobreza da modernidade
Desumanizados, segregados pela sociedade
Que sempre nos tornará seres desconhecidos
[VAIDADE]
No teu verso
Em miúdos alfanuméricos
O prazo de validade.
Nos meus versos
Em graúdos suspiros
A saudade.
DA TRIBUNA DA POESIA
Da Tribuna da Poesia
faço versos, cantoria,
mesmo sem saber cantar;
somente p'ra te exaltar,
para espalhar teus encantos
aqui e em outros recantos,
oh meu amado Pilar!
Da Tribuna da Poesia
canto com gran valentia
a dor sentida do povo,
o sonho de paz, o renovo,
a esperança contida
num olhar de uma criança
e a força que não se cansa
da juventude na vida!...
Da Tribuna da Poesia
canto de noite e de dia,
canto de forma concreta
o desejo de poeta
que é sempre poder cantar!
Canto a terra e canto o povo
e torno a cantar de novo
o meu querido Pilar!
Livre in versos
Não aprisione meus versos
Já não são mais seus...
Talvez tenha sido um dia
Mas agora são do mundo.
Não queira tomar posse
De algo que não é seu
Assim como um dia fui sua
Meus poemas "eram" seus.
Deixe os soltos pelo vento
Seja de quem os quiser...
Não enjaule um passarinho
Que nem sabes de quem é.
Meus versos são como vento
Vivem soltos por aí...
Só os sentem quem quiser
Se não quiser deixe os seguir.
São meus versos liberdade
Nas asas dos passarinhos
Seus desejos, serem livres
Livres, fora do seu ninho.
Pobre versos vazios
Sem lenço e sem documento.
É, realmente eu não entendo
Meu Deus, pra quem eu estou escrevendo?
Mais vazia que a oficina do diabo
Mais idiota do que as músicas do Pablo.
Deus, perdoa tudo isso
Meus amigos são invisíveis e virtuais.
Vou fazer meus versos livres,
Como o voo do quero-quero;
Me lembrar do amor que tive
E da flor que ainda espero...!
Estou munido de versos e frames,
minha alma porta por arma o amor,
meus inimigos são a insensibilidade,
a ignorância, a vaidade e o torpor.
Auto-degradação
Perdida diante de pensamentos e desejos,
gravo no papel versos de um coração magoado e mente destroçada,
neles transpareço minhas ruínas.
São meus cacos em palavras,
ao se juntar, revelam minha alma,
de poeta alucinada,
sem graça.
Diz saber escrever, combina palavras de amor com dor,
dando significado a relatos descartáveis,
presa a essa ilusão,
de acreditar no amor.
Prefiro versos de aconchego, daqueles que me tocam por dentro
Mas não sou contrária a versos de desassossego, daqueles que me abrem os olhos...
PEDIDO AOS MEUS VERSOS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Se os meus poemas puderem,
não tiverem compromisso
com alguns plagiadores;
algumas cartas de amor;
um editor satisfeito
sem ter direito a pagar...
Ou se não for triste caso
de já cansados de si,
de mim, do meu coração
e da minha compulsão
de compô-los toda hora,
pularem fora das pautas...
Não custa nada os meus versos,
os meus poemas de tudo,
perversos, de amor, de vida,
sinceros, sonsos e tristes,
alegres, duros, sensíveis,
fazerem este favor...
Se os meus poemas puderem,
quiserem, lhes der vontade,
já peço desde o momento,
que me abandonem à sorte
segundos depois da morte,
mas vão ao sepultamento...
Arrancar versos
Da beleza dela
Seria facil demais.
Dificil seria traduzir
Tudo isso que entrevejo
Quando meus olhos se encontram
Com teu par de mirantes castanhos
E criadores de pensamentos.
VERSOS COR DE ROSA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Tenho dedo certeiro pra feridas,
mesmo quando não sei seus endereços,
quando as vidas escondem os indícios
entre panos de calmas ilusórias...
Trago a sina de acertos no que dói,
sem saber como sei, só sei que sei,
de qual lei me revisto e sou tão duro
sob a capa sensível de poeta...
Meus poemas desossam existências,
têm machados precisos e solenes,
consistência e projetos de tortura...
Sou a força macabra em tom de anjo,
pois esbanjo verdades carniceiras
embrulhadas em versos cor de rosa...
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