Vaidades
#DEUS #NU
Vaidade das vaidades...
Viver de aplausos...
Quem diria...
Que em sua louca fantasia...
Teria mais loucos a querer um dia...
Ergo a taça vazia...
Saúdo a sua insanidade...
A tumba que lhe espera...
Abrirá a boca faminta...
Ofício das horas ardentes...
Até a fatídica hora chegada...
Embriaga-se em falso orgulho...
Enquanto a multidão feroz arrota falsas alegrias...
Sob a lua escondida...
Sobre as pedras em noites frias...
De que lhe vale a contenda?
Um vulto na mortalha vazia...
De que lhe vale banhar-se no ódio...
Soberbo e cego tocando a ferida...
Em horas mortas de nostalgia...
Proferes uma tormenta de palavras...
Na espessa noite que lhe abraças...
No íntimo sabes que não dizes és nada...
Amado...
Invejado...
Não compreendo mas sei que és...
Tolos que se enganam...
Sabes bem e bem no fundo...
Que és um deus desnudo...
Mas não o culpo...
Assim é o mundo.
Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
Quem somos para julgar alguém: seres imperfeitos, cheias de mazelas e vaidades, que por alguns instantes, temos a petulância de acharmos que somos melhores que alguém.
O conhecimento pode levar a cegueira das vaidades como também para o despertar das sabedorias eternas. Trevas e luz se fazem presente em ti, mas aquele que te domina mostrará quem tu és verdadeiramente.
Da vaidade das vaidades de procurar, se perde em não se encontrar.
Adriana C. Benedito
Em, 27.12.21
#PEDRA
A verdade vale a vida...
Livre do jugo da mentira...
Despido de ilusões e vaidades...
Não pode dar amor...
Quem nunca amou...
Como fogo que queima sem arder...
Ainda que o medo costure...
Minha vontade de viver...
E que de repente aconteça...
O que sonho e minha alma deseja...
Ninguém nunca sabe o tempo...
Que não o gastemos com lamentos...
Mas com esperança forte e vívida...
Para sentirmos em plenitude ...
Toda a essência da vida...
Amor...
Aqui me dou...
Em tudo que desejo e invento...
Só quero seu merecer...
Contra a pedra...
Que o tempo me transformou...
Sandrinho Chic Chic
facebook.com/conservatoria.poemas
Almas em desespero,
trancadas no quarto do mundo...
Vaidades, luxúrias...
Doses doces, de mentiras de alegrias...
Toda fome insaciável.
Carnificina!
O que é amor?
Devorar bocas...
Devorar cabeças...
Ventos frios, resfriam o fogo do inferno...
Se nossos olhos vissem além de corpos e aparências,
se deixassem de se levar por fúteis vaidades,
não seríamos tão escravos das carências,
mas livres dos enganos, ilusões e falsidades.
#SOU #POETA
Já contei todas as vaidades que senti...
Que devorou parte de mim enquanto vivo...
E no instante em que escrevo esse poema...
Ilustro um sonho...
Quero contar-lhe a beleza que não vês...
A lua no céu, esplendorosa...
As fadas que escondidas brincam...
Nas gotas dos orvalhos...
Que vales a desilusão dos homens?
Diante do tempo que desarvora?
Diante do canto dos querubins...
Enquanto o céu chora?
E por isso sou poeta...
Poeta que respira o suave sono...
A paz, o último bem, último e puro...
Murmurando ao vento o desalento...
Tênue neblina vaga na rua...
Em companhia à minha alma calada...
Diante dos anseios que tive...
Quantas, quantas vidas passadas...
Anos após anos, vem e vão...
Tal qual flor aberta e fresca junto a pedra...
Que agora jaz no chão...
Que pede o poeta de seu amante coração?
Apagar algumas lembranças?
Criar outra ilusão?
A minha alma, talvez, não é tão pura,
Como era pura nos primeiros dias...
Sob o clarão da silente lua...
Nas alta horas, vaga nas rua...
Na triste estância do abandono...
Na esperança em luz no futuro...
Pouso meus olhos fundos...
Vi correr os meus dias...
Vida que fatiguei...
Em toda parte busquei...
Cântaros de alegria, cálices de fel...
Muitos provei...
Noite adormecida...
Nessas horas lânguidas...
Possa novo ardor florescer...
E da crisálida...
Nova alma resplandecer...
Então sim, essa alma de poeta...
Cantará a ventura, o amor e a paz!
Sandro Paschoal Nogueira
Muitas vezes na vida, carregamos uma mochila pesada cheia de ciúmes, egoísmo, desamor, vaidades, orgulho e avareza, a troco de um simples prazer ou mera ilusão, os quais aumentam ainda mais a nossa insatisfação! Pensem nisso!!! Abraços fraternais.
A hipocrisia e as tolas vaidades da falsa personalidade, fazem de nós pessoas inertes, retardatárias, reacionárias e incapazes de ver o novo.
As coisas do mundo nos cegam os olhos, com vaidades e bens materiais, com isto vivemos como se o céu e o inferno não existissem.
PORCELANA CONTRABANDEADA
(Bartolomeu Assis Souza)
Vaso quebrado
Cerâmica de vaidades
Tornaram-se meus sonhos
Cacos de ilusão
Pobre poeta, tolo sonhador
Tolice as juras de amor
A vida é frágil demais
Vaso que se gasta e quebra
Porcelana contrabandeada
Vasos cozidos, moldados e pintados
Vaidade, presunção, orgulho
A vida é passageira
Quero deixar meus sonhos e ilusões
Nesses últimos versos que a vida compor
Um verso de ilusão deixar
Quando o horizonte findar
Ao somar tuas atitudes, seja capaz de subtrair vaidades, para poder multiplicar força necessária, na possibilidade de dividir tua felicidade
O novo Coronavírus mostra-nos que não se pode ter vaidades, que tal como o pobre o rico é vulnerável, que diante da morte as pessoas preferem ficar na terra natal, que devemos nos prevenir sempre, etc.
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