Vaidades
Vivemos distraídos pela vaidade das vaidades e o que realmente importa deixamos quase sempre para depois ou culpabilizamos o mundo pela sua ausência.
O corpo deve se santificar se defendendo das vaidades, a mente deve se santificar se defendendo das maldades e
o espirito deve se santificar se defendendo das soberbas.
E assim termina mais um dia que Deus nos deu, e só posso dizer, que não passa de vaidade de vaidades, logo tudo se repetirá, torça para que você esteja lá!
Mal as vaidades desse mundinho belicoso me arranha o emocional, mergulho mais fundo ainda nos labirintos do universo para ver o incômodo todo transformado na preocupação ridícula com uma briga de formigas.
num tumulo de vaidades
temos ainda a madrugada
entre espinhos da virtude
um abraço da morte
e mais desejos,
numa faixa se repete
arranhaduras na pausas
prazeres na luz que se apaga
num embriado
rumores num dia de sucesso
o lírios do algoz da perdição,
sombras que amam se,
puramente por amar
seus exemplos flutuam em memorias,
riscadas num disco,
mais trago de um cigarro,
seria a vertente do veneno
que te faz sentir melhor,
muitos instantes a frente
se cogita tanto até que noite acabe.
e tudo se expulsa até meio dia,
e o ato acompanha o sono,
glamour da nudez,
estupido momento
persistir a angustia mais um gole,
faz se arrepender sob as horas perdidas,
fica bocejares o tito das madrugadas
até quando aguentar,
aurora e seus de repente amores,
que rotulam divórcios e bebedeiras
as inversões do destino...
titubear sobre as sombras
sobras num copo quente de cerveja,
sequencias translucida
num disco de compaixão...
um presente sobre o paira
a fumaça dispersa num lista
que torna atraente num recipiente
curvas que magoam quando terminam.
torna se agradável se deliciar...
num jeito notar que balbuciam
tantos relatos de um lembrança perfeita.
o melhor sempre está por vir...
ainda deseja outra noite...
surgi o gaz num privilegio,
tantos motivos do nada para o nada.
se arrasta pela sarjeta...
e passa se outra roupa
para se ter outra noite...
propensão divina do medo...
lábios secos no auge,
emoções da paralisia seus olhos mortos,
num espaço do tempo...
mais um gole de satisfação...
insegurança no caos da mente,
sem distinção tantos traumas
o drama da ressaca,
outro grupo que dispõem
vultos do abandono mais um motivo,
laços da madrugada,
sussurros repassados da velha canção
seria longe os caminhos mais perto
que dias de domingo adiverte a sobras
na medida que passa a semana...
a conta marca é lembrada,
no almoço tudo revira,
nas sombras o sono que chama
angustia que se quebra nas curvas do seu corpo.
Nossa vida é feita por vaidades e cheias de ilusões, porque fazemos escolhas que muitas das vezes achamos que são as corretas, mais em algum momento algumas das decisões tomadas simplesmente se tornam erradas.
nas sombras a chuva que caie
rebento que chora em tuas vaidades,
escolhas mortas por vontades,
desejos que se esvaíra por querer
ainda assim quero mero destino.
entre tantos caminhos o seu prazer...
dizendo entre linhas e curvas
terminam em tuas cavas
como sonhos que desaguam em sombras
que te fazem gemer
entre abito de línguas e linguajares
o sopro que delimita o desejo,
sendo intenso mais e mais seu querer
mais fundo faz mais
tudo que se embriaga nos dito amor.
A vida é um oceano de vaidades, e você um barco a vela sem quilha quando se deixa levar pelo padrão do mundo.
no horizonte de tuas vaidades
sou um criminoso...
desvirtuo seu corpo e alma
nas minha perdições,
sois tudo que quero,
mesmo nas horas inesperadas
a pegada torna se alvo
da tradução do caos da minha mente...
sabe nos desejos mais instáveis,
seus adores transcende...
O ser humano entra no mundo sem vaidades e aquelas que toma para si não as leva consigo ao sair dele.
Estou me sentindo tão vazia
Vazia de vontades
Vazia de vaidades
Como se estivera seca
Seca de amores, de paixao, de verdades
Acho que é por falta do sol
Ou de um mergulho no mar
Mas o inverno ja se vai
E o que sobrou da neve, se derrete...em lagrimas.
Logo estarei de novo adornada
pela ilusão da primavera
As estações em mim, são mesmo assim.
Definidas, Marcantes.
Não aprendi a disfarçar.
Mas de uma coisa eu tenho certeza
Assim como elas vem
Tambem hão de passar!
"Há um tempo em que abdicamos das vaidades,
para eleger a prudência como roteiro de vida.
Nem sempre o verbo recuar traz
conotações de covardia.
O recuo e o silêncio salvam vidas e caracteres.
Infelizes os que não se contêm,
diante da possibilidade de tirar
dividendos morais da dor alheia.
Chegará o dia em que a História
nos convidará a sentar no banco da Verdade.
Então, os arrependimentos serão simples circunstâncias,
diante das decisões inexoráveis".
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