Um Texto sobre a Mulher Maravilhosa

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Isso é realidade

Bocas sujas com suas verdades.
Falam sobre a realidade.
Discutem os problemas da sociedade.
Cada um à sua maneira.
Diferentes mentalidades.
Mas, quem está com a razão?
Quem é favorecido? Qual é a real situação?
Rico? Pobre? Branco? Preto? Azul?
Que diferença isso faz?
Qual é a sua opinião?
Na hora da verdade, coragem e humildade.
Atitude certa não depende de idade.

Inserida por carolbarbosa

Se o Homem detém a sua atenção sobre os objetos dos sentidos,nasce-lhe a atração por eles.
Da atração surge o desejo;do desejo forma-se a cólera...
Da cólera nasce o desvio,do desvio,a confusão do pensamento...
Da confusão do pensamento;a ruina da razão...
Da ruina da razão ele morre.


Objetos dos sentidos:tudo aquilo que te faz mal,vicios,desejos más.
Cólera:Inpulso violento contra o que nos ofende.

Inserida por skema

{Terra das artes}

Vejo-te do alto,
deitada sobre o vale,
dentro em ti há história,
há vidas há memória.

És terra de sábios,
és reduto da alma,
és passado e futuro,
és agitada calma.

Muitos dizem: és só caminho,
e em parte tem razão,
pois és sempre caminho,
das artes desta nação.

Da arte de pintar telas,
à cena à qual tributas palmas,
à arte que manifesta,
os afetos de nossas almas.

Fostes terra de lavoura,
da colheita o ano inteiro,
fostes terra do aço,
de negócios, do dinheiro.

Hoje és terra de sábios,
de artes, das escolas,
és terra de violinos,
bombardinos, e violas.

Tua beleza não é nas ruas,
mas nas vidas,
espalhadas pelos parques,
calçadas e avenidas.

Sou filho desta terra,
e nela viverei,
de seus sons e sabores,
jamais me esquecerei.

Me lembre de escrever,
Quando nunca partir,
e de telefonar,
quando jamais me despedir.

Minha terra é feita de gente,
não termina em seu limite,
quem não a compreende,
compreenda a arte e a visite.

Inserida por LeonardoHorta

Coisas da realidade


Sobre mim correm incertezas
As vertentes a se acreditar
Dissolvem-se (in)esperadamente

Ser prudente em atitudes
Ser fiel em princípios
São facilmente ridicularizados

A banalidade dos atos mais equivocados
A inversão do que é certo (ou ético) para o que deve ser feito
Passam a ser rotina em nossa mente juvenil (ou seria varonil?)

Quando as máscaras caem
Restam as marcas
Na face daqueles que dessa ideologia se diferem
Aparecem as manchas dolorosas do seu não escravismo

A moeda de troca está no ponto mais alto destes
Mas parecem enraizadas ao chão
Cravadas sem compaixão

E a verdade?
Vamos bater na realidade
Vamos seqüestrar a pequena liberdade
Vamos torturar a última igualdade

E agora José?
Onde estão os líderes da certidão, ou melhor, da rebelião?
Alguém os viu...
Sumiu!

Inserida por Pesttana

Amo


Escrevi,
Sobre os livros que não li
Sobre aquilo que não vi
Aqui ou quiçá bem ali
Exista um coração
Cofre para depositar minha paixão

Aleatório
Talvez provisório
O título, o sonho
O cartaz onde exponho

A atitude, a ação
A verdade e a contradição
Se de fato é paixão
Diga sem condição

Quero a resposta
À carta, a proposta
O descobrir sem idade
A simplista e imensa felicidade

O olhar do mundo
O inesquecível segundo
O beijo, o primeiro beijo
Outrossim, o bocejo
O sono, o desejo

Desejo o calor,
Do seu amor
O amar, o sonhar
O tolerar e o permitir
A alegria do sorrir
O aconchego do abraçar

O beijar…
Beijar a leitura
Do amor sem compostura
Da sua postura
Sem fim a esta altura

Termino novamente
Sem fruto, sem nada a mente
Plantando do amor a semente
O te amo, o amo…
Amo… Muito te amo!

Inserida por viniciusarnom

Soneto Sobre seus olhos I

O simples olhar que me deixa hipnotizado
Do lado oposto eu vejo o reflexo
Dilatando mesmo fechados
Parado naquele complexo

Ao longe se foi admirar
De uma beleza nunca vista
Espetáculo de cores a chamar
Tudo muito de forma mista

Sempre anexados no que deseja
Contemplar esse intrigante
Desempenho que almeja

Fecha num piscar de segundo
A transformação acontece
A oscilação enlouquece o mundo

Inserida por dionyperoli

CONSTRUCCIÓN
poema de Oscar Portela

Sobre túmulos y lápidas
De abandonados cementerios,
Sobre lo sepultado y lo insepulto,
Sobre el horror visible e invisible,
Edificamos, Construimos.

Sobre las cicatrices y los duelos,
Gritos de ayer y ayees del mañana,
Perceptibles aún para el alma
Mortal, Construimos, Es la lactancia
De los lutos que se irán
Con nosotros a los mares,
Y que ninguna bendición divina
Salvará del invierno y de los
Hielos que apagarán la vida
Entre sus témpanos:

Las estériles
Lapidas, La Historia,
Bajo un cierzo inmortal y sin memoria.

¡Este es el Eclipse ya anunciado!

A fin de cuentas construir moradas
Sobre tierra de muertos
Que aún derivan es construir ficción
En tierra extraña.

Inserida por oski2

Sentávamos e escrevíamos sobre nossas almas freneticamente agitadas e em cada linha lida eu me impressionava mais ainda. Hospedamos a coragem nos nossos corações e resolvemos nos entregar. Depois que colamos nosso rosto na palma da mão de uma sabedoria apaixonada, o restante dos sentimentos adentraram com mais sapiência. Comecei a escrever meio bonito, mas a feiura tem vez no nosso sentir. Quando eu fico afogada dentro do meu ciúme, não tem cena mais disforme. Eu fico cega, eu fico transformada, eu fico quase uma aberração. Não controlo momentos que me dominam, mas a beleza do que somos é tão estonteante, que reluz dentro dele mais amor ainda. Ele me salva, sempre me salvou com sua respiração boca a boca num amor que se tornou totalmente estável. Sou vidrada no meu Bigodudo e fiquei mais apaixonada ainda, quando senti que suas palavras requintadas, sabiam valorizar meu dialeto nada perfeito. Ele é um homem que tem um jeito de amar superior, que sabe fazer de um relance algo infinito.

O meu homem nunca foi silencioso, sempre soube amar com força...

.. com violência na hora de me estraçalhar.

E eu? Eu só sei amar esmurrando tudo...

... até o amor que ele soube dar.


Rebeca

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Inserida por Nectardaflor

Há pouco falávamos sobre tudo
Palavras soltas pelo ar
Pois os pensamentos iam mais além
Sua mão tocou meu rosto
Senti meu coração aquecer
Mais palavras soltas
Espalhadas no vento.
Seus braços me envolveram
Num cálido abraço senti seu corpo quente
Apertado ao meu
Senti um desejo enorme
Sua pele roçou a minha
Não houve como resistir
Sua boca estava ali tão perto
Que não pude me conter
Seus lábios desejaram os meus
Não havia mais palavras
O silencio quebrado apenas pela respiração ofegante
Suas mãos em meu corpo
Minhas mãos em seu corpo
Sua boca, seus braços, seu corpo
Minha boca, meus braços, meu corpo
Desejo...
Palavras desnecessárias ...

Inserida por biazanlorenci

Onde está a minha alma?

Minha mais nova poesia, que fala muito sobre a fase pela qual eu estou passando.Espero que gostem...

Procuro minha alma em todos os lugares
Em todos os altares
Procuro no mar
Procuro em tudo onde ela possa estar

Já fiquei triste a ponto de chorar
Por onde será que minha alma resolveu caminhar?
Eu ando pelas ruas morando nos bares
Passo por lares, pomares

Até minha rima que eu tanto prezava,
Já não me importa mais
Hoje eu só queria sair sem rumo e voltar,
Mais quando voltar, estar acompanhado da minha verdadeira alma
Aquela alma que eu perdi na caminhada da vida...
Que ficou perdida entre as garrafas, maços, ervas.

As vezes eu gostaria de agir igual Caiero,
Acreditar que as coisas são como são,
Porque são assim e assim vão ser sempre.
Mas caiero caiu, junto com as suas palavras e teorias...
Já não vivemos no tempo em que a ciência não explicava nada.
Mais essa tão avançada ciencia, só nao explica uma coisa.
Onde foi parar minha alma?

Eu escrevo, penso, choro...
Mais quando a minha lagrima cair,
Por alguns minutos eu vou encontrar minha alma,
Pois a lagrima no papel, faz com que meu lápis nao escreva, e com que a folha rasgue

Sem conseguir escrever,
Minha alma aparece e me faz entender
Que eu já cansei de sofrer...

A minha alma está na ponta do lápis,
E só apareçe quando eu choro.
Pra me mostrar
Que eu já não aguento mais sofrer!

Inserida por flavinholeal

Sobre nossas vidas vêm tragédias que não podemos evitar, as quais nos deixam em cacos. Mas isso não é o fim, quando vemos nelas o recomeço.

Você sabe o que é um mosaico?
Mosaicos são peças de arte feitas com cacos, e ainda assim, são lindas obras de arte.

Assim, aconteça o que acontecer, a vida deve ser vivida sempre com arte. Reflita, cacos em si nada significam. Não tem valor. Não têm beleza... São apenas cacos. Mas trabalhados, juntos, podem compor uma grande beleza.

A vida em muito parece com um mosaico. O mosaico é como um quebra-cabeça não definido, e por isso, o artista pode juntar os pedaços de acordo com o seu desejo – o desejo do seu coração! Os mosaicos podem ser bonitos ou feios, tudo depende da habilidade e do desejo do coração do artista. Uma alma vencida pelo mau, faz mosaicos feios, mas uma alma rendida ao amor faz mosaicos lindos. Quem tem vingança a realizar, faz no mosaico a “paisagem do inferno”. Quem não tem esperança, retrata no mosaico uma paisagem de seca e escassez.

Cada vida é um mosaico, cada pessoa tem um jeito de juntar os cacos e fazer sua vida.

Inserida por edsoncarmo

Desafie os desafios!

Sempre que reflito sobre a vida chego a uma conclusão muito simples, que somente vivemos se sobre a vida pensarmos, pois cada vez que buscamos soluções a vida nos apresenta mais problemas que somente solucionamos se novos desafios surgirem.
Portanto, desafiando os desafios descobrimos os segredos que a vida tem guardado para nós.
Desafie os desafios! Ouse ousar!

Inserida por andrefernandes

SOBRE O RIO PARANAPANEMA

Nasci não-muito-longe das barrancas do Paranapanema. Rio que passa na minha aldeia, que não é o Tejo e nem o Nilo, mas que também é cheio de contos, causos e cantos.
Místico que sou, sempre acreditei que os rios têm alma. Choram, guardam segredos, sangram e sorriem. Também pensava assim Tales de Mileto, segundo o qual a água é o elemento primeiro do universo.
Meu rio, que hoje recebe o status de “rio mais limpo do Estado de São Paulo”, vira e mexe é alvo de interesses escusos. Sempre travestido de um pseudo-progresso-autossustentável:

"Meia dúzia de carrascos movidos pela ambição
Tentaram matar o rio com indústrias na região
O povo da redondeza fez das tripas coração
A empresa criminosa bateu com a cara no chão"

Sempre que ouço novas investidas contra o “Panema” tenho vontade de armar uma esquadra de barcos-cheios-de-carrancas para espantar esses maus-espíritos-que-andam na região.
Mas aí há amigos que me garantem que a poesia e o canto dos violeiros são a melhor cruzada para mobilizar o povo e proteger o rio. De fato, a voz e a viola de Tião Carrero e Pardinho sempre se ouve em suas águas abençoadas:

"O rio Paranapanema é obra do Criador
É espelho das estrelas o mundo do pescador
No livro da natureza vai entrar mais um poema
Vamos cantar a beleza do rio Paranapanema
O rio Paranapanema deságua no Paraná
Mas toda a sua beleza deságua no meu cantar "

Inserida por CARLOSALVES17

Foi na época em que começou o inverno, aquela tarde que conversávamos sobre nossa primeira conversa, eu me vesti com aquela tua blusa e teu cheiro ainda estava nela.
Naquele dia, enquando tu tomavas teu café, tocou no rádio aquela canção, então você sorriu e disse que era exatamente a música que te fazias lembrar de mim... lembras?

"Esse frio me lembra a beleza do perfume daquela música, que falava sobre o gosto da saudade... "

Nem o tempo, a interpretação ou as palavras
mudarão o que isso significa

Inserida por bellerestel

Brilha a lua

Brilha a lua, sem saber brilhar,
A lua esconde seus cabelos
Sobre as ondas do mar
O vento sopra sobre as ondas
Pelo brilho do seu olhar
As nuvens encobrem o céu
Pomposas nuvens a dançar
A vida leva a lua
Sobre as fases do sonhar
E a lua sobre nuvens
Passa a vida a brilhar.
A lua descobre seus caminhos
E o tempo embala seu caminhar
A lua brilha
Sem saber brilhar
A lua esconde seus cabelos
Sobre as ondas do mar.

Inserida por kethlenevanzeler

SOBRE DEUS E O DIABO NUM REPIQUE DA VIOLA


Foi Guimarães Rosa quem melhor descreveu... Foi Glauber Rocha quem melhor encenou... Mas foi a dupla Edu Lobo e Capinam quem melhor cantou a trama acima.
Tudo está codificado em poucas palavras na canção “Viola fora de moda”, um mantra bem aos moldes-mágicos da literatura surrealista. Nela, o “Tinhoso”, debochado, apresenta-se para tentar fazer um pacto com um violeiro infeliz. Esse violeiro é uma metáfora de nós mesmos na dança da vida.
Veja a releitura que, tirando as alparcas dos pés, arrisco a fazer:

“Moda de viola”

Moda de viola é o espaço artístico/religioso onde sempre há pelejas místicas entre Deus e o “Cão”. Disso sabem muito bem os violeiros que , no sertão do Urucuia, entre um benzimento e outro, vivem proclamando nas noites de lua cheia: “Bom violeiro ou vem de Deus ou vem do “Demo”.

“De um cego infeliz podre na raiz, ah, ah”

A canção é um lamento “de profundis” que brota de uma alma que se sente relegada ao Hades-da-condição-humana. O violeiro é cego, infeliz e podre na raiz. Mas, apesar do inferno da inutilidade, ele ainda canta, nem que para isso precise ouvir um eco de sarcasmo-sepulcral: “ah, ah”! Violeiro não vive só de amor e comédia. Ele tira versos da tragédia que o amarga nos dramas históricos. Faz coro com Nietzsche: ”Amo aqueles que não sabem viver a não ser como os que sucumbem..."

“Vivo sem futuro, num lugar escuro, e o diabo diz, ah, ah”

Nos porões da existência, esse assum-preto-sub-homem, escancara a sua falta de perspectiva. Mais..., tem que ver cara-a-cara o responsável direto pela situação: o “Bode-preto”, que, não bastasse ser o causador da infelicidade, deixa a dor ainda mais cruel por continuar a soltar sua ironia-de-penumbra-dantesca ao final da frase melódica: “ah, ah”!...
No livro sagrado de Jó, o “Cujo” aparece como um ministro do primeiro escalão de Deus, responsável pelo “controle de qualidade do criador”. Parece que aqui o caso é semelhante.

“Disso eu me encarrego, moda de viola não dá luz a cego, ah, ah!”

No auge da moda aparece o nó da trama bem à moda roseana: a possibilidade de um pacto com o “Gramulhão”. A frase “disso eu me encarrego” é um eco das palavras apresentadas a Jesus: “Tudo isso te darei se prostrado me adorares”. Aqui o “Coisa-ruim” subestima o instrumento sagrado do moribundo dizendo que ela não dá luz a cego. Era como se dissesse, “jogue fora tua viola e vem comigo” . E ainda continua impingindo-lhe a gargalhada-da-desgraça: “ah, ah”...!
Seguem acordes sem palavras...
Conclusões inconclusas:

Amigo violeiro: Não acredite no “Tristonho”. Ele é o pai da mentira! São Gonçalo o espantou. Para isso não usou a cortante espada de São Jorge, mas o poder exorcizante de seus acordes-rio-acima-e-celestiais. Uma viola bem tocada vale por duas rezas!
Agüenta aí cantador! Está escrito nas veredas do Grande Sertão: “Deus é paciência; o contrário é o diabo”. Lembre de outro musicante que, fazendo caminho , cantarolava: “Faz escuro, mas eu canto porque amanhã vai ser bom”.
Saiba que nos ponteios da vida, o "Todo Poderoso" não tem concorrente. Portanto faça o “Oculto” picar a mula repicando a viola, mesmo que ela seja como a minha, assim, fora de moda!

Inserida por CARLOSALVES17

GLORIA
sim, certo
você ouviu sobre o meu amor? Ela vem,
Ela vem aqui, cabeça ao chão?
Vem lá pela meia noite
ela me faz sentir bem, faz sentir tudo bem.

ela vem até minha rua, agora
ela vem até minha casa
e bate na porta
subindo minhas escadas, 1, 2
venha, gata
ela está em meu quarto, oh cara

Hey, qual é seu nome?
qual sua idade?
onde você estuda?
ah, sim

bem, agora que a gente se conhece um pouco melhor
por que você não vem até aqui?
Faça eu me sentir bem

gloria, gloria
gloria, gloria
gloria, gloria
a noite toda, o dia todo
tudo bem, ok

você era minha rainha
e eu era seu idiota
voltando pra casa depois da escola
você me levou pra casa
pra sua casa
seu pai estava no trabalho
sua mãe fazendo compras
Levou-me ao seu quarto
mostrou-me sua "coisa"
por que você fez aquilo, garota?

Ficando mais suave, devagar
Mais suave, abaixe

agora você me mostrou sua "coisa"
Coloque suas pernas ao redor do meu pescoço
Coloque seus braços ao redor dos meus pés,sim
Coloque seu cabelo ao redor da minha pele
eu vou, huh, bom, ok, sim

esta ficando mais duro, ficando mais rápido demais
ficando mais duro

Inserida por gisele28

Em meus pensamentos confusos sobre a vida me pergunto se algo no mundo faz realmente sentido diante de tanta contradição mundial...um dos paises mais pobres e onde se encontra sa pessoa mais felizes apesar de todas as diversidades..os paises mais ricos com todas sua altas taxas de desenvolvimento humano é onde se encontra grande frigidez onde as pessoas só se abração no Natal ou por obrigação de um data festiva...
por esses e tantos outros motivos me pergunto porque vendo gente em tamanha dificuldade algumas pessoas se recusam a ajudar e dizem: o responsavel é o governo e não eu que trabalho para poder me sustentar!
É dever de todo cidadão ajudar o próximo apesar de todos os disafios diarios que enfrentamos, mas essa é nossa realidade , nossa vida e não tem com negar pois é assimn que caminha o unverso e é assim que devenmos caminhos rumo a um mundo melhor...

Inserida por biaparamore

Silêncio

O que eu deveria dizer?

Falar sobre as muitas vezes em que eu quis estar onde os olhos, os teus, me vissem?
...
Falar sobre quando os olhos se fixaram nas nuvens procurando a luz dos velhos tempos nas estrelas?
...
Falar sobre o que minhas mãos queriam agarrar ou sobre o que os meus dedos buscavam tocar no ar ... bem próximo das tuas?
...
O que eu poderia dizer?

Algo que não fosse lâmina?
Algo que não fosse fio?
Algo que não fosse eu?

As minhas palavras se perderam na garganta e eu me perdi em você.

HevaDF.

Inserida por artifatto

Não venha me falar
sobre o que acontecia
Antes de nos conhecernos...
Sei que você passou
algumas horas felizes
Sem estar ao meu lado...

Mas eu não quero nem saber
o que pode ter se passado
Ao longo desses anos que você viveu
Com outros
tão longe dos meus carinhos

Amo tanto você que morro de ciúmes
Até do que poderia ter ocorrido
E vai ver que é por isso
Que eu vivo pensando...

Não venha me contar
Só me deixe fazer de conta
que o passado não existe
e que nascemos no mesmo instante
em que nos conhecemos...

Inserida por Diogo7