Tradição

Cerca de 382 frases e pensamentos: Tradição

"Tradição sem princípios como fundamento,não vale..
cantar muito, adorar pouco e se a joelhar com frequência e não se- submeter "

Inserida por weydril

Inovar sem perder a tradição. Esse é o desafio de todos nesse século.

Inserida por murilloleal

Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo, porquanto, nele, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade. Também, nele, estais aperfeiçoados. Ele é o cabeça de todo principado e potestade.(Palavras de Paulo, aos Colossenses)

- Ensino que pode ser inserido nos dias de hoje, ajudando os homens de boa vontade e do bem.

Inserida por ajotage

Se a tradição for um erro do passado, a fútil mente moderna é a tradição do futuro. Ai de nós e ai, ai, ai... deles!

Inserida por pastoeverardoalves

Vida patética
As pessoas vivem rodeadas de formalidades impostas por uma tradição mal pensada. Situações da vida de momentos tristes e mórbidos transformados em um “evento”. O exemplo de tudo isso é o funeral de um ente querido ou não. O velório é a situação mais errônea de todas essas formalidades impostas, sei lá por quem. Na verdade nem imagino o porquê de tanta hipocrisia,pois se a pessoa morreu,morreu.
Não é justo colocar em cheque o amor ou não de pessoas em volta de outra que nem ali esta. E os parentes, ficam ali disfarçando a dor e a vontade imensa de sair daquele âmbito e pode chorar em paz a dor e a saudade que já começa a ter um efeito.
Demonstramos o amor em vida, e não depois de sua morte. Subjetivo, falar de morte, mas o que vejo por ai é uma hipocrisia em relação ao assunto. Ficar horas acordado na madrugada, em um lugar jamais pretendido por qualquer um, seja você um parente ou um amigo de alguém que passa por essa situação, simplesmente por que é imposto, e claro que jamais da vontade de alguém.
Nossas vidas são complementadas por amor, raiva, sofrimento, alegrias dentre outros adjetivos. Devemos compreender que tudo tem uma razão de ser, que deve acontecer naquele momento. E posteriormente tirarmos respostas daquilo vivido, mas não compreendido quando aconteceu, por pensar:
Oh Deus, porque esta acontecendo comigo?Feliz é aquele que compreende que acontece, pois estamos nessa vida para viver tudo o que há pra se viver. Seria estranho se passássemos pela vida como se fosse uma cartilha pra ser seguida, onde saberíamos exatamente, a trajetória de nosso caminho.
Portanto o “evento”, o agradecimento, o afeto e cumplicidade com o outro deve ser demonstrada durante a vida aqui e não tentar resgatar tudo isso; quando já não tem mais sentido de ser.

Inserida por GeiziPereira

Chamamos de Tradição a repetição de um determinado costume sem adicionar a ele qualquer novo raciocínio ou conclusão.

Inserida por alessandro_loiola

Não devemos ficar na tradição de ser tradicional...

Inserida por MaxMauricio

Festa junina é bom demais,
traz alegria pura ao coração,
na tradição com que ela se faz,
quadrilha, pipoca e quentão

Tem também a fogueira
queimando bem devagar
aquecendo as brincadeiras
para a festança se completar

Inserida por neusamarilda

Quando Razão e Tradição divergem, escolhemos entre as duas por aquela que mais nos favorece ou agrada.

Inserida por alessandro_loiola

Na vida, nunca pensei que houvesse tanta burrice, até me deparar com a tradição.

Inserida por PrinceRyuuk

Fui escolhido pelo meu orixá para desempenhar o meu trabalho junto a tradição e ancestralidade e isso ninguém tira de mim, seja onde for já fui designado para ser feliz e próspero...

Inserida por Nkuame

Tradição é coisa de escribas e fariseus, eu, portanto sou gentio e a graça de Deus me alcançou.

Inserida por EderCoelho

- Esse governo - o que vem a ser ele senão uma tradição, tentando se transmitir inteira á posteridade, mas que a cada instante vai perdendo porções de sua integridade? Ele não tem a força nem a vitalidade de um único homem vivo, pois um único homem pode fazê-lo dobrar-se à sua vontade.

Qualquer tipo de governo se transforma numa espécie de revolver de brinqueto para o próprio povo; e ele certamente vai quebrar se por alguma razão o povo o usar seriamente uns contra os outros, como uma arma verdadeira. Mas nem por isso ele é menos necessário; pois todos precisam dispor de uma máquina complicada e barulhenta para preencher sua concepção de governo.

No entanto, quero me pronunciar como cidadão, distintamente daqueles que se chamam antigovernistas: O que desejo é um governo melhor e não o fim do governo. Se cada homem expressar o tipo de governo capaz de ganhar se respeito, estaremos bem próximos de conseguir formá-lo. Como formá-lo? "Tendo a convicção de que isto será o melhor. Tendo consciência e pensamentos livres para escolher e formular o que achar que é o melhor, e sabendo que depois de formá-lo sua consciência estará em paz consigo mesmo. A partir dai, reconhecê-lo, respeita-lo e se dedicar inteiramente para ajuda-lo a comandar".

Mas um governo no qual prevalece o mando da maioria em todas as questões não pode ser baseado na justiça, mesmo nos limites da avaliação dos homens. Não será possível um governo em que a maioria decida virtualmente o que é certo ou errado? No qual a maioria decida apenas as questões às quais seja aplicável a norma da conveniência? Deve alguém decidir de sua consciência, mesmo por um único instante? Na minha opinião devemos ser em primeiro lugar homens, e só então súditos. Não é desejável cultivar o respeito às leis do mesmo nível do respeito aos direitos. A única obrigação que tenho direito de assumir é fazer a qualquer momento aquilo que julgo certo. Costuma-se dizer, e com toda razão, que uma corporação de homens conscienciosos é uma corporação com consciência.

Ha muitos homens, que serve algum governo só com a cabeça, pois raramente se dispõem a fazer distinções morais. Há um número bastante reduzido que serve algum governo também com sua consciência; são os homens que acabam com isto, mais resistindo do que servindo; e os tratam geralmente como inimigos. Um homem sábio só será de fato útil como homem e não se sujeitará à condição de "barro" a ser moldado para tapar um buraco e cortar o vento; ele preferirá deixar esse papel, na pior das hipóteses para suas cinzas.

Toda votação é um tipo de jogo, tal como damas ou gamão, com uma leve coloração moral, onde se brinca com o certo e errado sobre questões morais; e é claro que há apostas neste jogo. O caráter dos eleitores não entra nas avaliações. Proclamo meu voto de acordo com meu critério moral; mas não tenho um interesse vital de que o certo saia vitorioso. Estou disposto a deixar essa decisão para a maioria. O compromisso de votar, dessa forma, nunca vai mais longe do que as conveniências. Nem mesmo o ato de votar pelo que é certo implica em fazer algo pelo que é certo. "Um homem sábio não deixará o que é certo nas mãos incertas do acaso e nem esperará que sua vitória se dê através da força da maioria". "Ha escassa virtude nas ações de massa dos homens".

Existem leis injustas; devemos submeter-nos a elas e cumpri-las, ou devemos tentar emendá-las e obedecer a elas até sua reforma, ou devemos transgredi-las imediatamente? Numa sociedade com o governo como o nosso, os homens em geral pensam que devem esperar até que tenham convencido a maioria a alterar estas leis. A opinião de muitas pessoas, é de que a hipótese da resistência pode vir a ser combatido. Mas é precisamente o governo o culpado pela circunstância de o remédio ser de fato pior do que o mal. É o governo de homens que não sabem governar que faz tudo ficar pior. Porque o governo não é mais capaz e se antecipa para lutar pelas reformas? Porque ele não sabe valorizar sua sábia minoria? Porque ele chora e resiste antes de ser atacado? Por que ele não estimula a participação ativa dos cidadãos para que eles lhe mostrem suas falhas e para conseguir um desempenho melhor do eles lhe exigem? Poque eles lhe exigem? Porque eles sempre crucificam Jesus Cristo?


Ensaio extraído do livro desobedecendo de "Henry David Thoreau".

Inserida por juliocwmaciel

⁠No mundo mágico de Alvorada, onde a fantasia e a criatividade reinavam supremas, havia uma tradição antiga que era seguida por todos os habitantes do Reino das Estrelas. A cada noite, assim que o sol se punha no horizonte, as criaturas místicas que habitavam aquelas terras se reuniam para saudar a chegada da noite. Era um momento de celebração e gratidão, onde a paz e a harmonia reinavam.
Na noite em que nossa história se passa, a lua brilhava no céu estrelado enquanto os ventos sussurravam segredos antigos pelas copas das árvores. Os elfos dançavam em círculos ao redor de uma fogueira crepitante, enquanto os unicórnios trotavam graciosamente pela clareira, suas crinas brilhando à luz das estrelas. As fadas cintilavam como pequenas luzes no ar, espalhando sua magia pelos arredores.
E foi nesse momento mágico que Ariadne, a sacerdotisa do luar, ergueu os braços para o céu e entoou uma antiga canção de boas-vindas à noite. Sua voz era suave como o murmúrio das folhas ao vento, e à medida que ela cantava, a brisa da noite se intensificava, trazendo consigo um aroma doce e reconfortante.
De repente, um estrondo ecoou pelo ar, fazendo com que todas as criaturas místicas se encolhessem de medo. Um dragão colossal, de escamas douradas e olhos faiscantes, pousou graciosamente no chão, suas asas se dobrando elegantemente ao seu redor. Seu nome era Drakhos, o guardião do Reino das Estrelas, e sua presença ali significava que algo importante estava para acontecer.
Ariadne se aproximou do dragão com reverência, curvando-se diante de sua imponência. Drakhos baixou a cabeça em saudação e falou com uma voz profunda e ressonante: "Boa noite, minha filha. Que a brisa da noite lhe traga paz e sabedoria."
A sacerdotisa sorriu, agradecendo ao dragão por suas palavras gentis. Ela sabia que a presença de Drakhos naquela noite significava que o equilíbrio entre a luz e as trevas estava prestes a ser desafiado, e que seu papel como guardiã das estrelas seria essencial para manter a harmonia no reino.
Enquanto isso, nas profundezas das florestas sombrias que cercavam Alvorada, uma entidade antiga despertava de seu sono profundo. Era Nyx, a deusa da noite, cujo poder era tão antigo quanto o próprio tempo. Sua pele era tão escura quanto a própria escuridão, e seus olhos brilhavam com uma luz prateada que hipnotizava aqueles que ousavam olhar para ela.
Nyx estava enfurecida com a celebração da noite que acontecia no Reino das Estrelas, pois ela era a personificação da escuridão e do mistério, e não tolerava a presença da luz em suas terras. Com um aceno de sua mão, ela convocou um exército de criaturas sombrias para marcharem contra Alvorada e extinguirem a luz que lá brilhava.
Enquanto as criaturas malignas avançavam pelas florestas, Ariadne e Drakhos sentiram a escuridão se aproximando. Com uma expressão determinada, a sacerdotisa ergueu seu cajado e invocou a luz das estrelas para proteger seu lar. Drakhos soltou um rugido ensurdecedor e lançou-se contra as sombras, sua imensa figura brilhando com uma aura dourada.
A batalha que se seguiu foi épica, com raios de luz e sombras colidindo no céu noturno. Ariadne e Drakhos lutaram lado a lado, enfrentando as forças das trevas com coragem e determinação. As criaturas místicas do Reino das Estrelas se uniram em um só propósito, defendendo seu lar com unhas e dentes contra a invasão maligna.
No auge da batalha, Nyx surgiu das sombras, sua figura imponente e ameaçadora. Ela lançou um feitiço poderoso contra Ariadne, tentando drenar sua luz e enfraquecê-la. Mas a sacerdotisa resistiu, alimentando-se da energia das estrelas e devolvendo o ataque com uma explosão de luz ofuscante.
Com um grito de raiva, Nyx recuou, sua forma desvanecendo-se nas sombras. A batalha havia sido vencida, e a harmonia foi restaurada no Reino das Estrelas. Os habitantes celebraram sua vitória, agradecendo a Ariadne e Drakhos por sua coragem e determinação.
E assim, a noite chegou ao fim, com a brisa da noite trazendo paz e serenidade para Alvorada mais uma vez. Os elfos dançaram sob as estrelas, os unicórnios relincharam de alegria, e as fadas cintilaram como pequenas luzes no ar. E o Reino das Estrelas permaneceu seguro, protegido pela luz e pela magia que habitavam suas terras encantadas.

Inserida por AlineCairaG

"Moro em um país em que a adolescência é uma tradição tão forte, que na maioria das pessoas dura décadas!

Inserida por iuri_lapsky

⁠SANTO ANTÔNIO

Segundo a tradição
É o santo casamenteiro
Preferido pelas donzelas
Isso no mundo inteiro
Para arranjar um marido
Que seja rico e perfeito.

Chega mês de junho
Ele é o santo querido
Onde tem mulher sozinha
Faz logo o seu pedido
Exigem do pobre santo
Que arranje um marido.

É uma tal de adivinhação
Coloca flor na janela
Pra não ficar no caritó
Toma banho na gamela
Nem que seja um bagulho
Que seja todo dela.

Irá Rodrigues.

Inserida por Irarodrigues

⁠A tradição junina é uma ode à crença e à brasilidade, no ritmo efervescente das cidades, entre delícias de milho e bandeirinhas coloridas.

Inserida por ninhozargolin

⁠Julgamos pela aparência, a tradição se mantém.

Inserida por albano_guro

Segundo a tradição, sábado de aleluia é dia de malhar o Judas. No Brasil, esta tradição já perdeu a graça faz tempo, pois o brasileiro "malha Judas", "inventa Judas" "assassina Judas" , "desmoralizar Judas", "idolatra Judas", "castiga Judas", "cria Judas" nas redes sociais o ano inteiro, sem falar que neste ano, devido ao coronavírus, ninguém deve sair de casa nem que seja para "abraçar e beijar" o Judas. Podemos ir direto para o domingo para comermos o chocolate sagrado

Inserida por Gracaleal

Tradição no Vale do Mucuri

⁠O povo do Vale do Mucuri carrega no coração o sangue da liberdade; traduz a riqueza mineral em seu solo; a natureza viva; abundância hídrica de seus rios e cachoeiras; sua tradição de feiras culturais, de musicalidade, de artes, manifestações culturais de um povo frenético, homens de caráter inabalável, a beleza na literatura, nas ciências jurídicas, do talento e quimeras reais, gente humilde que brilha, que reluz, que impõe respeito e força de lutar em prol dos objetivos perseguidos.

Inserida por JBP2023