Tortura
O laureado em rima
e o seu ritmo
de tortura branca,
brinca com o quê
dizia ter sido um
atingido frontal
e ainda sem
dar respostas reais,
pensa que a todos
sempre engana
em tempos
de quem não lê
e não se investiga.
Ele não passa de
mais um guiado
por quem jogou
a melhor tropa
e o General nos
sótãos e porões:
só não vê isso
quem pouco se
esforça ou ignora
os rastros dos que
semearam ilusões
indutoras de estupidez.
Tudo só vem se
atrasando a cada
vez que se opta
por uma atitude
sem pensar e agressiva,
o autoproclamado
ainda dura porque
tem quem dê
importância e quem
prenda até
membro da família;
no fundo mãos
pesadas ou poesia
não passam
de pura pirotecnia.
Atitude de quem não
tem nada a provar
porque nada houve,
e quer sugestionar
quem a história
não conhece por
meio da criação
artística de um
ambiente sensorial
ou aroma ditatorial
para quem sabe ler
particularmente
tudo anda muito igual.
Não se sabe
mais nada,
O silêncio
só aumenta
e tortura,
E não me
conformo,
Não sei
viver sem
saber de tudo,
Sei que não
vou mudar
o mundo,
Só acho que
posso tentar
ser poeta.
Se o Major
foi forçado
a se suicidar
ou se não
aguentou
a pressão,
Não se sabe
a verdade;
Só se sabe
que o estado
é delicado.
Não há luz
e sobra dor,
Até que me
provem o
contrário
Todos estão
ameaçados
para não
denunciar
os maltratos,
Quase não
há mais ar,
Faltam janelas.
Tudo me faz
atordoada,
A dor alheia
à revelia
transferi
para mim,
Não convivo
bem com
a indiferença,
Não soube
de mais nada
do General
e da tropa,
Dessa história
só quero crer
que haverá
um bom final.
Faço votos que
isso não passe
de um mal
entendido,
de uma intriga
ou mesmo de
um pesadelo;
Porque custo
a acreditar
que entre
os Filhos
de Bolívar
isso esteja
acontecendo.
Minha tortura pscicotica minha mente amarga a dor da saudade, vivo por viver sou refém da eterna solidão sou uma nuvem sem forma, em saber que nunca mais irei te ver mim mata ainda mais.
Que tortura maior um homem pode sofrer, se não pela sua própria mente
que mente, displicentemente em sua cabeça.
martelando o prego que pende com firmeza, tristeza em sua mente.
com demasiada frequencia o faz pensar
fazendo assim o relógio parar
e o presente trocado de lugar, com a memória
a se mostrar.
sua mente começa a deteriorar
mas quem poderá me salvar ?
do meu proprío eu a me matar.
A dúvida agride, a indecisão maltrata e a incerteza tortura. Seja firme na luta pelos seus ideais e seguro na busca pelos seus desejos.
Venha sem a tortura desta espera.
Não será preciso anunciar.... mas apareça depressa.
O açúcar sob a chuva vira água em pouco tempo.
O tempo passa e sem retrocessos.
Oportunidade ida é tempo findo.
Tortura......
E quando a minha hora chegar
não adianta implorar
Porque eu não vou olhar para traz.
Tá escrito, como sempre foi.
Hoje eu sou cordeiro amanhã eu volto leão.
Pode apostar isso é tortura PSICOLÓGICA.
Distopia
Dessas ruas vazias
Inspiro o silêncio
Tortura opressora
Pés cansados
Instante da alma em demasia conexão.
Os escravos dos outros são tantos que a vida passa a ser, para esses, uma tortura diária para agradar. Pobres coitados!
NÃO CONFUNDA CULTURA COM TORTURA ("Fogos de artifício é igual funk e forró risca faca... Nem todo mundo curte, mas quem gosta, acha que todo mundo tem que gostar também". — Ket Antonio)
Algumas cidades decretaram uma proibição de não soltarem fogos na passagem do ano, alegando o sofrimento dos cães. "Para um futuro próximo, os fogos serão silenciosos, e as árvores de Natal não mais existirão" – Disse Amauri Valim! Realmente, a profecia se cumpre; está tudo mudado, os fogos de artifício não incomodavam cães resilientes. Eram os cachorros que incomodavam as pessoas. E os cães festejavam à moda dos humanos, ainda levavam chutes por transitar no meio deles. Hoje os humanos festejam à moda dos cães ou nada. Uma palavra que está na moda é Resiliência, Antigamente eram os cães resilientes, hoje são os humanos os resilientes à conveniência. Assim é o mundo! Soltar fogos de artifício, rojões e fogos na passagem do ano é cultura ou tortura? "Na virada, fogos de artifício. No jogo da vida, artifícios..." (Francismar Prestes Leal). (Cifa
Ei preto, o cativeiro continua ai, a tortura continua ai, o preconceito continua ai - Venha para cá, vamos viver a liberdade, entre em meu navio, veja até nome bonito tem "Amável Donzela", venha conhecer a felicidade.
Escrever o livro se tornara uma tortura e terminar o livro significava o fim da sua vida.
Algumas noites são feitas para tortura, ou reflexão, ou para saborear a solidão. A vida é dualidade e contraste, e isso é especialmente verdadeiro para nossos sentimentos.
Permita que o silêncio da noite o guie para pensar melhor e planejar melhor.E deixe suas manhãs mais despreocupadas, a vida começa à noite.
Meu coração capturado.
Quando encontra seu sorriso.
Não precisa de tortura, também sorrindo logo confessa.
Que sonha com seus aclives se encaixando nos meus declives e vice-versa.
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