Textos sobre Medo
Deixe que eu seja suave como o vento, leve como a pena e voraz como o medo.
Permita-me mostrar o meu lado oculto mas n0Š0o tenha medo sou fera por dentro e uma simples Garota por fora.
Leve a melhor parte de mim e mate tudo que for negativo pois as m¨¢s lembran0Š4as causam sofrimento e as boas ajudam a secar as l¨¢grimas e a tingir os fios dos teus cabelos.
Se for entrar n0Š0o avise mais se for sair deixe uma pequena disserta0Š40Š0o.
Medo de amar
Flores se abrindo pela manhã,
O vento suave pela face...
Os olhos cheios de lágrimas,
Um só pensamento, um só desejo
A espera de você, e o fim do medo.
Coração apertado, boca seca
Borboletas no estômago,
E meu amado que não chega!
...
O fim da tarde se aproxima,
O meu sonho se inicia.
Ouço passos na escada, é ele quem vem...
Deixo aberta a porta, para o encontro do amor.
Meu maior medo, é de ser feliz,
O hoje eu conheço, mais e o amanhã ?
O amanhã não importa,
Importa o hoje, e o AGORA !
Como posso dizer o que quero se você tem medo de dizer o que sente não posso me relacionar com uma pessoa que tem medo de amar.
Nunca falamos o que sentimos um pelo outro verbalmente sempre foi em trocas de olhares, você nunca me deu a chance de dizer o que sinto... Sua insegurança faz com que eu não o – queira... Assim não da pra continuar... Já terminamos uma vez e percebemos que separados não conseguimos ficar, estamos juntos novamente, mas seu medo de amar sempre separa agente... Assim não da pra ficar se terminamos dessa vez não terá volta...
Você nunca quer conversar, não da dessa vez acho que realmente vamos terminar...
Então você me pede para esperar... Estou ouvindo agora é só falar. E você diz me amar
Eu pergunto se posso acreditar?E você diz que sim que me ama e sempre me amará só não sabia como dizer o quanto sou importante pra você.
Não lhes vou negar eu chorei, pois nunca pensei que ouvir um te amo da pessoa que eu realmente amo seria tão importante pra mim...
Você não sabe quanto tempo esperei por esse momento... Agora não pense que alguém te ama mais que eu... Nossa música voltou a tocar... Eu tenho certeza que sempre vou te amar.
(8)É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã... Hoje eu descobre o quanto te quero, ursinho de dorme vem que te espero aqui...Quando o sol se pôr meu amor, lembra que eu sempre estarei com você... (8)
Pintei anjos no teto do meu quarto
Corri de sombras com vida
Chorei de medo na noite
E os anjos haviam desaparecido.
Olhei as brechas de todas as portas
Guardei segredo de tudo que nada vi.
Pintei então, os anjos em cada espaço vazio.
Sentei calada e junto com eles desapareci.
Fiz sacrifícios por alegria
De qualquer modo me entristeci.
Desgosto ou saudade
Foi com eles que sobrevivi.
Pintei anjos no céu da minha vida
E agora os vejo partir.
Como tola continuarei sonhando
Um dia com eles, quem sabe eu possa ir.
FAXINA NO FIM DO LIVRO
Uma faxina na casa alivia a alma
Que dorme na inconsciência do medo.
Quão suja está esta ideia
Murmurando silogismos tristes
De heróis mortos.
Ainda escuto estórias de um poeta
Lutando na guerra de canudos.
Seus papiros estraçalhados
Comandando as tropas
No cair da noite,
No regar do vinho.
Nenhuma verdade será dita
Na poesia.
Poesia é mentira escatológica
Murmurada na caverna
Da alma.
Onde maravilhosas
Sementes de plágio
Naufragam na contaminação
Vermelha do sangue.
Tem que ter cor!
Letras pálidas
Não trafegam pela multidão.
Afirmem o sim,
Neguem o não,
Poesia boa é a que causa explosão.
A que mata gente,
Sem compromisso com a verdade.
Um turbilhão de insetos
Procura entrar por teus olhos,
A paisagem noturna
Parece a imensidão de águas
No centro do mar.
Deixa sair os bichos da carne!
Um velho aposentado,
Apodrecendo no sofá da sala,
Se prepara para ser poeta.
Poeta é o que já foi
E será,
Como as águas evaporadas
E condensadas em chuva
Do mar.
Tamanha dor do mundo
No coração do vagabundo
Crucificado do lado de cristo.
Sem palavra,
Solto ao horror esferoide
Do grito sempre vivo no seu ouvido.
E o que lhe dizem os anjos?
Seus arranjos têm lógica?
Não é fácil suportar as letras nos olhos
Quando a grama verde
Se comunica com os pés.
Abre-se branco um horizonte esparramado
Onde cavalos coloridos
Estudam lições do marxismo.
Neste miolo de algazarra, meu pai,
Senhor e menino,
Em sua carroça de bois,
Busca areia no riacho
Enquanto pajeio os sapos
Nas margens plácidas.
O que me contam eles
É digno de respeito:
A verdade dos reis
Aberta como conceito.
São descendência da nobreza,
Voltarão como voltou Cleópatra
Postos a mesa.
Não importa,
Meu pai não percebeu a importância
Daqueles seres.
Nem dos poetas,
Notáveis reis do insignificante.
Uma áurea de insônia
Acompanha cada um desde que nasce.
Faz uma faxina,
Lata de goiabada não entra no museu.
Guerra de almofadas e pesadelos,
Faz os melhores textos
Quem não tem zelo.
Nem tudo que é vento voa
Nem tudo que é tempo passa
Nem tudo que é medo apavora
Nem tudo que é esperança consola
Nem tudo que é cansaço desanima
Nem tudo que é só isola
Nem todo amigo falha
Nem todo amor fica
Nem todo fogo alastra
Nem toda fome mata
Nem toda hora atrasa
Nem todo corpo casa
Qualquer pouca fé:
Salva.
Deixa de lado esse medo que lhe persegue e te afasta do mundo, e parte para o óbvio, parte para o que lhe faz bem. Você não quer sofrer, mas você sofre sem ao menos ser obrigada.
Coloca um vestido novo, ou aquele que lhe veste bem e sai mundo a fora.
Procura mais dentro possível de si mesma aquele sorriso que há anos não escapa mais em seus lábios e caia na dança da vida. Volte a sentir aquela sensação fria que situava dentro das suas entranhas e venha ser feliz.
Vem, mas vem sem pressa de voltar, sem medo de errar e sem vontade de desistir.
Vem re-amar, relutar, reviver, redescobrir os prazeres da vida.
Vem com tudo, vem ser você.
Sobre o Tempo
Paralisados os olhos
Vejo o medo por trás das córneas
Medo de perder cada momento
Pois cada momento são apenas horas
As horas são o refúgio
Que se constrói a cada minuto
Dizem que o tempo é coisa de louco
Mas coisas de louco é amar por um segundo
Os segundos são os atos
Que nos prendem ao mundo
Em especial ao esquecimento
De que talvez há um grande significado
Nas palavras de um mudo
Ninguém vê, observa, procura
A paz extinta, antes em crise
Que vida egocêntrica!
Que o tempo ainda não muda.
O medo podemos controlar..
O medo è o nosso inimigo..
O nosso pèssimo amigo..
Mais o medo podemos mudar..
È sò querer..
Sò tentar..
O medo nos torna corajosos..
Quando tentamos..
Quando temos força de vontade para
enfrenta-lo.
O medo não nos vence quando queremos..
O medo è o nosso pior inimigo quando deixamos ele nos dominar..
Quando não fazemos nada para mudar..
Quando temos medo de tentar..
Quando deixamos ele nos dominar..
Não deixe o medo te dominar..
Um dia irá se arrepender
Por ter deixado ele te dominar..
Vai olhar pra tras e vai ver que o medo não deixou você fazer o que queria..
O medo não te deixou ser feliz...
Seja corajoso..
Deixe o medo se entregar..
Medo ...
Embora algumas pessoas ainda sejam medrosas demais para amar profundamente… Com o tempo a gente aprende que para amar de verdade é preciso coragem. Coragem para correr os riscos, que são muitos. Risco de não ser correspondido; risco de se decepcionar; risco de se perder em meio ao vazio da solidão; risco da entrega absoluta e da recíproca não ser verdadeira… Mas para viver é preciso experimentar e para experimentar é preciso arriscar; e a vida, assim como o amor, é um risco necessário ao espírito. A vida sem amor é vazia, insossa, sem aquele tempero gostoso da alegria, da esperança, da troca, do desejo incontrolável. Enrijece a alma, endurece o coração, dá passagem ao mau humor e à intolerância.
A Voz da Manha
Vivo a vida intensamente
Sem medo de arriscar
Meu vicio me debilita
Tanto o corpo como a mente
Meus movimentos se limitam
Um prazer duentio e satisfatorio
Há quem diga que é ilusorio
E o que eu sinto é provisório
Mas sei que um dia vou olhar para tras
E vou dizer, tudo isso valeu a pena
A deperssao e a dor
É o que me alimenta
Meus inimigos me criticam
Se acham melhor do que eu
Eu tenho pena deles
Pois nao viveram como eu.
Oque te faz ficar com medo?
Oque faz você temer? Oque faz você pedir por socorro?
O escuro? As lágrimas saltando do olho de alguém e você não poder ajudá-lo? As histórias contadas para criança antes de dormir, bruxas, fadas, fantasmas, duendes, o oculto. O barulho das árvores batendo na sua janela? O vento soprando de fininho antes de começar uma tempestade?Ou algo muito mais assustador, como alguém dentro de você que deseja sair só que não consegue, e te deixa chorando sozinha no escuro, a vasta região de sua própria alma coberta por um ser que nem ao menos você já ouviu falar? Se você for corajoso ao bastante, eu lhe contarei uma história.
Que se mostra ao menos mais real que a marca de sua mão na neve. Uma hisória onde você não pode pedir ajuda nem ao menos escapar da vasta tempestade que vem vindo. Eu lhe ensinarei como abrimos a caixa de Pandora de nós mesmas e manchamos nossa alma de sangue com o resultado, soltamos ao mundo um horror que destruiu a sua cara.
Seu coração está batendo depressa?
Sua percepção aumentou?
Você está com medo?
Você irá conhecer a verdade?
Nunca é tarde pra perder as dúvidas, o medo. Nunca é tarde pra se dizer que, ainda, é cedo. Cedo pra o recomeço de algo que talvez nem tenha realmente começado, algo que ainda nem aconteceu - não de verdade. Cedo pra dar outra chance às pessoas, e acima de tudo, se dar outra chance. Outra chance de tentar alcançar um objetivo, realizar um sonho. Outra chance de arriscar em algo que seu coração sente e já desfruta, às vezes, com batidas aceleradas.
Ah, as chances... Se pararmos pra pensar, elas são tudo que realmente temos. Digamos que mesmo antes do início de nossas vidas já nos vemos em uma corrida de sobrevivência, movidos apenas por um instinto humano, uma energia, um desejo de viver - subjetivamente: um simples desejo de ter a chance de viver. A chance de passar por tudo que, olhando pra trás sem arrependimento, hoje vemos que já passamos.
Enfim, o tempo passa, sempre passa, mas às vezes almejamos que ele apenas pare. Pare pra que tenhamos tempo de fazer, não o que é certo, mas o que sentimos lá no fundo que deve ser feito. Nesses momentos nos surpreendemos ao ver à nossa frente, chances únicas, não como as que se perderam com o passado, muito menos como aquelas que, incertas como o futuro, só sabemos que poderão, talvez, surgir.
Essas chances são diferentes, elas são chances no presente. Um verdadeiro presente bem diante dos nossos olhos. Está ali, logo depois de uma porta aberta, a um passo de distância, a um olhar de distância, a um sorriso de distância, a um abraço de distância... Enfim, por que não, dentro de outros olhos...
É esse tal medo
E essa tal de confusão
Vestígios de dores, sei...
Escondidos no coração
Então, vamos crescer?
Sei que está na hora
Mas não grite para mim:
''O tempo é agora!''
Já se foi o tempo
Em que eu falava de dor
Mas minhas poesias tristes
Sempre tiveram uma pitada de amor
Você diz pra mim:
''Venha, pegue minha mão.''
Pego sim, mas tenho receio
De enfrentar de novo a solidão
Esqueci de dizer que te amo
Mas você conhece meu sentimento
Te vejo por todos os lados
E não te esqueci nem por um momento
BOCA NO MUNDO
Quantas palavras contidas
medo de falar...
receio de magoar
simplesmente inibir
e fui colecionando letras
para melhor conjugar
Na escala do tempo
teria inúmeras páginas
que pelo caminho deixei...
Teria sim! Que no baú catar...
papéis amarelecidos
alguns registrados
outros corriqueiros
todos armazenados
Liberação geral
vou conjugando verbal
sem preconceitos
nem receios
Grito aos quatro cantos
desafogo todos os prantos
distribuo os acalantos
rezo a todos os santos
Solto todas as palavras
que vivam livres...
que entrem para a história
sejam em versos, prosa
à um amigo ditas
mas que sejam proferidas
Boto a boca no mundo
falo, escrevo ou grito
e principalmente
escuto os ecos...
Daisy Jael
Sem ponto sem virgula
Pra sempre sem medo
Sem medo de errar
Pra cima e sem anseios
Sem desistência sem exaltação
Com confiança e sem responsabilidade
Tudo novo como antigamente
Tudo eterno como o que acabou
Tudo frio tudo branco tudo
Com exaustão ou não
Sem rotina sem dinheiro
Simples forte e barulhento
Sem boçalidade
Sem sol sem sol
Com a corda que corta com a corta que corda
Frio e medo, é uma sensação e um sentimento que sinto agora, para começar o dia com o pé esquerdo.
Nariz escorre, vontade de ir ao banheiro, sede e novamente o medo.
Porque estou aqui? Quero minha casa, minha cama, ó sagrada cama, te trocarão por outra, será um baque, mas superarei.
Ó doce vida, doce tédio. Quero ler e fico perdendo o meu precioso tempo na noite.
Tenho que parar, pensar e chagar a conclusão de que devo refazer meu caminho, com novas amizades, novos pensamentos e lugares.
Briga comigo mente insana. Me corrija. Não me deixe errar. Lhe peço e imploro. Sejas leal comigo.
Superei o medo da distorção das palavras, provei do seu antídoto, andei em corda bamba, corri sobre chamas ...
Uma extremidade de pensamentos, sentimentos, memórias, estão tudo presente dentro de mim, algo que não tenho controle, algo que eu não domino, de uma certa forma por ser mais rápido que eu, pode me consumir antes mesmo que eu possa saber lidar com tudo isso. Era calor em meio ao frio, era calmaria em meio a tempestade, era paz em meio as turbulências, foi a exceção em meio as diversas sensações, eu queria poder verbalizar tudo em questão de segundos, mais falta consciência, falta habilidade, falta coerência, coesão ...
Falta tanta coisa.
Descobri recente
o meu maior medo ,o medo que me consome e só agora o descobri:
que as pessoas que mais amo continuem no erro, até que o fim se aproxime e seja tarde demais, só peço a estes um pouco de atenção que não critiquem o que verdadeiramente não conhece, não fale quando duvidas de tuas próprias palavras, não ame o que não é puro, e se não sabes distinguir o certo e o errado , busque a sabedoria e a acharás.
As pessoas estão com medo de se aproximar de Deus, achando que Ele vai tirar tudo que elas mais gostam… talvez no começo não faça sentido, mas com o tempo, você não vai encontrar palavras pra agradecer tudo que Ele fez, faz e sempre fará por você. O único “pra sempre” que você pode acreditar, é o que vem dEle. (Prefira Borboletas)
O Senhor guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre. (Salmos 121:8)