Textos sobre a Consciência
Mas quem disse que coração fajuto, bobo, tosco, errado, incompleto e mesquinho tem consciência ?
Quem disse que paixão se escolhia e amor era jogo de sorte e azar ?
Quem nos avisou dos riscos que seria se entregar para uma pessoa e esperar um mundo de ilusões em troca ?
Quem pregou em nossa testa que decepção chega quase a rancar um pedaço desse coração tão pequenino e rabugento ?
Quem disse que paixão teria remédio ?
Não.
Faça o que é reto à tua consciência, mas não esperes que os ímpios sejam santos.
O mundo impiedoso caminha para seu próprio caminho, acaso Ló impediu a condenação de Sodoma e Gomorra?
Eles fazem leis para si mesmos e tu morres quando te obrigarem a descumprir com tua conduta de fé? Tu não resistirá. Mas pelo que lutas? Para que eles deixem de fazer e ser aquilo que desejam? Saiba o que Roma faz, mas não pedis nada aos seus imperadores.
Os imperadores apenas riem quando vos ofendeis. Sacudi a poeira de vossas sandálias e sai do meio deles. Seja vossa prática de fé não um manifesto de petições políticas, mas manifesto de boas obras e amor.
UTOPIA
Meu coração já não mais bate tão tranquilo,
minha consciência tornou-se uníssona imaginação.
De tantas filosofias que sinto, vejo, ouço, transmito,
e do lábaro que ostento; suas estrelas: “conflito!”
contestamos com a mudança da relação.
E o brado retumbante, quem o ouve? O que este diz?
E a voz dos filósofos contemporâneos, alguém escuta?
Suas teorias, alguém as lê?
E o que segues, é de fato apoteótico
ou são obras das novas tecnologias?
A influência do Novo desperta-nos um senso crítico:
o senso insensível; o juízo, uma utopia!
Que tudo nos traga reminiscências,
todos os campos, desde os profissionais,
das artes às ciências;
filhos e pais...
[...] e que Deus nos livre das tecnológicas hegemonias.
E a democratização do saber,
anestesia o povo ou populariza e promove o conhecimento?
E o brado retumbante, que o ouve e compartilha no convívio social?
Quem o estimula no campo e na cidade?
E quem o analisa com os nossos menores de idade,
se estes estão embriagados e viciados numa rede também social?
Emerge, portanto, o senso trágico
que esteve ora adormecido, ora desperto;
por consequência o conflito do jovem contra a ortografia
e que vença o que for certo!
Lamentavelmente teremos um jovem reprovado no vestibular
vagando pelo mundo com seu destino incerto.
Ontem fora um sonhador – ele queria!
Hoje ele sofre a dor – ferida da realidade,
da tecnologia, da contemporaneidade.
– Mas é hora de mudança! – Disse este rapaz.
– Vou fugir da hegemonia, abandonar as desvantagens da tecnologia,
enfim, viver uma vida de paz. Vou estudar ortografia,
matemática, geografia, e outras matérias mais.
Sendo moderno, vou com a tecnologia me informar,
com seus benefícios, transbordar;
vou refazer aquela prova e passar no vestibular.
– A utopia ensinou-me uma lição e este brado retumbante com todos irei compartilhar:
“Retroceder sim. Render-se jamais!”.
ÍMPARES
Quando tive, do sonho, consciência
Sonhei estar livre das tempestades
Quão ímpares a vida e a excelência
E tão distantes ilusões e verdades.
Voltei, para o mar, outras retinas
À procura de me ouvir qual criança
Mira das vozes em sensações primas
Escorrem águas, navega a esperança.
Somos seres não libertos
“A esfera da consciência reduz-se na ação; por isso ninguém que aja pode aspirar ao universal, porque agir é agarrar-se às propriedades do ser em detrimento do ser, a uma forma de realidade em prejuízo da realidade. O grau da nossa emancipação mede-se pela quantidade das iniciativas de que nos libertamos, bem como pela nossa capacidade de converter em não-objeto todo o objeto. Mas nada significa falar de emancipação a propósito de uma humanidade apressada que se esqueceu de que não é possível reconquistar a vida nem gozá-la sem primeiro a ter abolido.
Respiramos demasiado depressa para sermos capazes de captar as coisas em si próprias ou de denunciar a sua fragilidade. O nosso ofegar postula-as e deforma-as, cria-as e desfigura-as, e amarra-nos a elas. Agito-me e portanto emito um mundo tão suspeito como a minha especulação, que o justifica, adoto o movimento que me transforma em gerador de ser, em artesão de ficções, ao mesmo tempo que a minha veia cosmogônica me faz esquecer que, arrastado pelo turbilhão dos atos, não passo de um acólito do tempo, de um agente de universos caducos.
Empanturrados de sensações e do seu corolário, o devir, somos seres não libertos, por inclinação e por princípio, condenados de eleição, presas da febre do visível, pesquisadores desses enigmas de superfície que estão à altura do nosso desânimo e da nossa trepidação.
Se queremos recuperar a nossa liberdade, devemos pousar o fardo da sensação, deixar de reagir ao mundo através dos sentidos, romper os nossos laços. Ora, toda a sensação é um laço, tanto o prazer como a dor, tanto a alegria como a tristeza. Só se liberta o espírito que, puro de toda a convivência com seres ou com objetos, se aplica à sua vacuidade.
Resistir à sua felicidade é coisa que a maioria consegue; a infelicidade, no entanto, é muito mais insidiosa. Já a provastes? Jamais vos sentires saciados, procurá-la-eis com avidez e de preferência nos lugares onde ela não se encontra, mas projetá-la-eis neles, porque, sem ela, tudo vos pareceria inútil e baço. Onde quer que a infelicidade se encontre, expulsa o mistério e torna-o luminoso. Sabor e chave das coisas, acidente e obsessão, capricho e necessidade, far-vos-á amar a aparência no que ela tem de mais poderoso, de mais duradouro e de mais verdadeiro, e amarrar-vos-á para sempre porque, ‘intensa’ por natureza, é, como toda a ‘intensidade’, servidão, sujeição. A alma indiferente e nula, a alma desentravada - como chegar a ela? E como conquistar a ausência, a liberdade da ausência? Tal liberdade jamais figurará entre os nossos costumes, tal como neles não figurará o ‘sonho do espírito infinito’”.
“A angústia é decorrência da consciência negativista que perdura e se acentua com o advento da sociedade técnico-científica e do claro evidenciamento da inteira impossibilidade de se reinstalar a indústria do passado, ou seja, de restituir ao homem a individualidade que se
lhe esvai. (...)
A precariedade da existência e a crueldade da vida são fenômenos que refletem intensamente as relações homem e mundo. As agressões à essência e à existência, por mais distantes que estejam, interferem na cosmovisão de todos os homens inseridos no contexto histórico e cultural do momento, porque os atos malévolos ou benéficos dos
homens ou da sociedade são extensivos à humanidade. Conforme lembra Jolivet, “O pavoroso cataclismo da guerra mundial, com os inomináveis horrores a que deu origem, o clima de insegurança territorial em que a humanidade viveu, o desmoronamento de todos os valores até então respeitados” (28) despertaram no ser do homem a
consciência de sua contingência e da transitoriedade da existência, constantemente ameaçada.”
A poeta de mim,
agora navega na solidão
mais serena
da cena
da beleza
que é ter a consciência cristalina
a poeta de mim, agora rejeita
toda a farsa, toda a descoberta
a poeta de mim, hoje descobriu
que o choro nunca valeu a pena
a poeta de mim se convenceu
que até o mais sujo humano
pode te ajudar a Ser mais Mulher
do que Era! Viva o ciclo, viva a Era.
D'us é consciência, é respeitar tudo e todos, respeitando e contemplando a si em estado de pura beleza e amor, entenderá que as coisas funcionam em um fluxo e ordem a qual temos que entender, desta forma nos alinhamos e nos conectamos com a nossa alma superior, pois em ti está a realidade infinita e não tem segredo... Basta ser em contentamento!
"Respeite ao próximo como quisera ser respeitado, ame a D'us acima de tudo e de todos."
(Lembre-se disto: D - eu - s).
Somos completos em realidade e divindade!
Homem digno, é aquele que não gera em sua mente malicia, que luta pela verdadeira consciencia, ilibada e mortificada para a mentira.
Todo mal designo começa através do pensamento impuro, a boa consciencia é aquela advinda de bons pensamentos.
Portanto, se queres um caminho prospero de alegria e felicidade, tenha bons pensamentos e uma consciencia livre e descompromissada com a mentira, assim a sua vida sera como uma árvore frutifera, com frutos saudaveis para alimentar aqueles que ainda se encontram famintos.
Cresce, apareça, vá até a onde sua consciência mandar ou sonhar... Mas nunca, nunca, nunca esqueça as suas origens!! Sua familia, seus amigos de verdade, quem te ajudou a chegar onde esta.
E não confunda politicagem com carisma, não aja só por interesse pois um dia a verdade vira a tona.
Felizmente nunca é tarde demais.
"Senti tanta vontade de me declarar... Porém não podia...
A minha consciência de culpa teria me acusado se eu tivesse te tentado. Porém não pude, ficaria enganando a mim mesmo!
Não sei o que você acharia. Talvez me chamaria de tolo. O homem mais bobo que você já tenha conhecido...
Agora no momento me sinto um capacho de meus sentimentos.
Me arrepender? Jamais! Jamais passou por minha cabeça voltar atrás.
Quero recuperar o perdido! Quero te conquistar de volta, se é se já te conquistei um dia...
Tantas perguntas feitas ao acaso, tantas citações belas, inspiradas em você...
Até que chegou o ponto em que eu não pude mais suportar calado. Sabe o que fiz? Por incrível que pareça me esquivei da pessoa que mais me tocou na vida! Que me fez despertar um sentimento indizível, surreal, que transcende...
Surpreendi-me mais uma vez. Fiquei calado na "minha", sofrendo por amor... não entendia o porquê de tanta angústia, mas...
Não sei se era equívoco meu, ou se era o acaso tentando me iludir mais uma vez...
Estava eu em um emaranhado amoroso em que não havia reciprocidade da minha parte ou de ambos... Me sentia em condições sub-humanas para comigo.
Não sei até que ponto iria este sentimento. Não sei até que ponto ele iria me levar...
Enfim, cheguei a uma conclusão!
Finalmente caiu a ficha! Infelizmente... eu acho que não passou de um mero devaneio meu! Mas... ainda fica a velha pergunta que eu sempre fazia...
Existe luz no fim do túnel?...
EU a procura do amor que nunca existiu..."
O QUE FALTA É CONSCIÊNCIA
Em todas as atividades e profissões o que mais atrapalha o desenvolvimento e crescimento é uma simples atitude de quem a exerce, a falta muitas vezes da consciência sobre o que deve e pode fazer em sua atividade.
Analisando com um pouco mais de calma sobre o que vivemos atualmente, vejo que a falta de consciência em várias ocasiões nos força a aceitar situações que na realidade poderiam ser completamente diferentes se realmente tivéssemos mais atenção e conhecimento, dentro deste raciocínio, imagino eu que a falta de uma consciência nos faz aceitar algumas coisas como:
As situações da vida sempre acontecem por acaso e não controlamos isso. Será que realmente não podemos controlar atitudes para não gerar determinadas situações para nós mesmos?
Que nos julgamos tão importantes e poderosos que nos atribuímos o titulo de donos de tudo e de todos que nos cercam. Será que realmente somos tão poderosos assim?
Que para sermos bem sucedidos e felizes temos de vencer de qualquer maneira os outros que estiverem em nosso caminho. Será que pela nossa falta de consciência não pisamos e humilhamos as outras pessoas para vencermos?
Que o mais importante para ser feliz é sempre possuir e ter sempre mais do que o outro e não importando em ser alguém. Será que TER é melhor do que SER?
Outra coisa é a forma como julgamos as pessoas, tecendo comentários sobre fatos que muitas das vezes nem sabemos se é verídico. Será que não é dai que partem tantas fofocas e palavras que denigrem outras pessoas?
Que para que melhoremos e façamos algumas coisas sempre tem que partir a atitude e responsabilidade dos outros e não de nós mesmos. Sempre queremos que alguém faça por nos mesmos.
Muitos acham por falta de consciência que quem governa e cuida de todos nós são as autoridades, ou seja, o governo. Uma grande balela isso sim, somos donos de nosso destino.
Outra coisa também muito importante é que muitos acham que uma classe mais rica direciona e nos faz acreditar naquilo que pensam e querem. Será que não é por esta razão que sempre esta mesma classe quer o povo sempre sem instrução e conhecimento? Fica muito mais fácil manobrar quando não há consciência e clareza de seus direitos.
E que por esta razão, damos muito valor ao que esta sociedade dita como devemos ser e agir.
Outro ponto também, é que sem consciência sempre somos as vitimas indefesas e desprotegidas para que sintam compaixão por nós, sempre tendo que seguir as orientações de alguém para sermos protegidos e felizes. Outro engodo que nos fazem acreditar. Se soubermos de nossos direitos não precisamos nos humilhar para conseguirmos o que precisamos.
Outro absurdo a que estamos sujeitos também é que para sermos uma boa pessoa temos e necessitamos sempre agradar aos outros, mesmo que isto nós faça mal.
Outro ponto é a concepção que damos ao modo de viver com relação há outras pessoas, sendo que muitas vezes damos importância à inveja, a mentira, a calúnia e a injustiça como uma maneira certa de agir com nosso próximo.
Com muita importância também, é o fator financeiro. Que sem consciência, sempre colocamos o fator “dinheiro” acima do valor “humano”, não importando o que tenhamos que fazer para ganhar mais, pouco importa a situação do outro, o que vale é eu ganhar dinheiro, e de preferência muitos mais do que o outro. Que o que realmente é importante é o lucro.
Na verdade, sem consciência fazemos uma grande confusão e nunca prestamos atenção que muitas vezes aceitamos uma situação em que uma autoridade dita regras como sendo uma verdade, e não temos discernimento de entender que é justamente ao contrário que se tem que pensar, é que se tendo consciência de uma verdade é que ela te da autoridade.
"De fato todos primam pela consciência, mas somente a maturação consente aferir o coeficiente de acuidade que é abonada a reputação.
Francamente a felicidade e a paz da primeira exposta não acopla o da segunda.
E como é intricado elucidar isso para qualquer indivíduo que se limitou."
“Felizes” os ignorante... Os que ainda desconhecem o que é consciência... Pois o que fazem de “ruim” não necessariamente os qualifica “ruins” por simplesmente não saberem o que fazem...
Ainda assim terão suas conseqüências como qualquer um, a finalidade o despertar... Mas enquanto não, podem “culpar” alguém pelas “tristezas” que lhe acontecem e o papel de vítima é bem, mas confortável do que o de “vilão”...
Ao despertar agradecemos, mas também nos obrigamos a cada prova fazer uma escolha... E toda escolha tem sua perda... Assim é a vida... E a partir daí só os “fortes” se mantém “lúcidos”...12.04.10
Eu acho que o mais triste desse mundo,
Não á alguém que perde a consciência ou até mesmo a vida,
Mas é alguém que simplesmente não foi à luta, não mudou de trajeto, não fez alguma coisa.
Eu sei que hoje o que é muito mais importante que o resultado é o caminho que a gente faz.
E o caminho que a gente faz aqui, é absolutamente delicioso.
E a consciência é terrível, pois a carne morre, mas a consciência continua.
A carne é a ferramenta que a consciência tem para articular, morrer não te livra da consciência, te livra apenas da ferramenta que você tem para fazer alguma coisa, use a carne, para fazer algo por você mesmo... Ou morra sem poder fazer mais nada.
Enquanto você estiver em estado de Karma, não é bom morrer, pois sua consciência viverá eternamente em Karma. Deixe para morrer quando você atingir o Nirvana, assim sua consciência viverá eternamente o Dharma.
Se tu achares que és alavanca para a minha felicidade, ai te enganas. Toque na tua consciencia e procures uma resposta certa para te sentires mais orgulhosa minha amiga.
If you find it leverage to my hapiness, woe is wrong. Tap into your consciousness and find the right answer to feel more proud my friend
Precisamos uns dos outros
Primeiramente, temos que ter a consciência da dependência de Deus em nossa vida, do seu amor, dos seus cuidados e da sua misericórdia. Em segundo lugar, ter a humildade de reconhecermos e aceitar que precisamos das pessoas de boa índole em nosso viver. Nunca podemos nos achar auto-suficientes por mais elevada posição social e de poder aquisitivo que possamos ter.
Quantos milionários precisaram usar órgãos de seres humanos humildes para sobreviver? Certamente não questionaram. Precisamos aprender a viver em grupo e não solitários. Existem pessoas que não são humanistas, isolam-se e ficam egoístas em seu mundinho, carregando para si tantas doenças psicossomáticas.
Deus não quer a vivencia da fé separada de seus filhos. Ele deseja que pratiquem a unidade em nossa maneira de viver. Necessitamos sermos visantes e se estamos nos destacando, a humildade tem que se fazer presente para que a cada dia nos tornemos pessoas melhores. Precisamos uns dos outros... Vamos fazer iguais as uvas, elas não ficam todas juntinhas?
Então, elas vivem em grupo e nos dão uma grande lição, de fragilidade e ao mesmo tempo fortificador, uma é dependente da outra e a maioria sai vitoriosas por viver em grupo. Faz a sua fragilidade tornar-se poderosíssima com a vivência em grupo para depois nos servir. Nunca poderemos nos achar fortes ou derrotados.
Finalizando, as uvas com sua fragilidade saciam nossa sede com sucos, nos alimenta com doces, sorvetes, geléias e traz cura através do vinho a muitas enfermidades do estomago, fígado e intestino. Quando estraga, o seu azedo nos fornece o vinagre.
Quando você sentir-se fragilizado, derrotado, solitário, desprezado e principalmente azedo, lembre-se das uvas...Você só está passando por um momento difícil e não será eterno, mas pode mudar essa situação. Clame ao Senhor, Ele está te assistindo e seus braços não estão encolhidos que não possa tirá-lo do abismo que se encontra e também não está surdo que não possa ouvir o teu clamor. Teu choro, Ele transformará em alegria! Viva! Anime-se! Ame-se! Elias Torres
Estamos sós
Na nossa distância o nosso dna se mistura
Nossa consciência se funde
Estamos um no outro
No espelho confundo meu rosto e seu rosto
Olho e não me vejo
Toco a testa a pálpebra o queixo
Sinto o toque
Mas sinto que te toco em mim
Somos uma muralha
Um abismo um do outro
Somos duas almas aprisionadas em corpos e tempos que não se encontram
Somos a curiosidade de saber outros encantos
Somos a água a pedra o fogo e o silêncio
Em algum lugar existimos tranquilos e eternos
Aqui eu tateio e te procuro
Você se esconde
Eu des existo
"Nação é o povo com a consciência, a convicção do destino comum. A comunhão de interesses, que se estabeleceu nela, gera a convicção do destino comum e engendra entre os co-nacionais uma SOLIDARIEDADE insubstituível, uma lealdade no servir inviável fora da Nação".
O Espírito das Leis - Montesquieu
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