Textos para Reflexão
Um óbvio que deve ser dito sempre:
Ninguém tá nem aí pra você!
- Nossa vai me ver vencer, sim!
- Vence sozinho! Ninguém liga para a sua vitória. Vai lá e vence quietinho, na sua.
- Quem me viu cair, vai me ver levantar!
- Ninguém nem te viu cair. Todo mundo está cuidando dos seus “corres”, das suas vidas.
- Ah todo mundo está falando mal de mim.
- Quem é todo mundo? Que todo mundo é esse? Esse todo mundo não existe, está somente no seu imaginário e você não se dá conta. É você que está criando.
- Está todo mundo com inveja!
- Inveja de que? Preste atenção!
As pessoas estão para si próprias. O que fulano, ciclano ou beltrano está fazendo ninguém se importa por muito tempo. Às vezes mostra um breve interesse por causa de algumas regras sociais. Enfim, cada um está interessado em viver a própria vida da melhor forma.
Fragmentos de Amor
Em versos quebrados, um adeus amargo,
Um coração partido em mil pedaços.
O amor que um dia floresceu tão farto,
Agora se desfaz em tantos laços.
Divergimos em sonhos, em ideais,
Caminhos distintos, rumos opostos.
A dor da despedida nos corrói os ais,
E a saudade nos invade, insistente e colosso.
Queria te ter para sempre, assim, ao meu lado,
Mas o destino traçou um outro desenrolar.
A razão, fria, nos afastou, pesado,
Deixando em nós uma ferida a sangrar.
Em cada canto, um eco da tua voz,
Em cada olhar, um reflexo do teu ser.
A vida segue, mas a alma não se acomoda,
E a saudade, insistente, não quer se perder.
Que a vida te leve para onde sonhas,
Que a felicidade te encontre, a todo instante.
Mas saiba, meu amor, que em meu coração,
Tuas lembranças guardarei, pulsante.
Magnitude sublime de traços majestosos, a grandeza inegável de uma natureza atraente, apenas o vislumbre de um universo caloroso, que detém a vida entusiasmante de uma obra arte, responsável por uma emoção imponente que deixa os olhos exultantes, naturalmente, impactados, a mente profusamente inquieta, considerando sua riqueza abundante, incomparável, instigado por um desejo consistente, quente como um dia ensolarado.
O amor veemente que habita o seu coração, sem dúvida, é demasiado, transborda espalhando ternura e muita intensidade, então, sabe amar verdadeiramente, vibra com a viveza da simplicidade, os raros momentos marcantes, daqueles que criam saudades, certamente, enriquecidos por sua presença apaixonante, descontraída, motivada pela profundidade, que às vezes, demonstra uma postura atrevida, sempre vestida de espontaneidade.
Na sua essencialidade, tem valores e princípios, instintos e sentimentos, uma grande liberdade de espírito, detalhes que causam bastante deslumbramento, que permitem que a realidade fique com um sabor deleitável de muitos movimentos, razões e significados, que faz o tempo ficar congelado por valorosos instantes, a euforia de sonhos acordados, assim, beldade interessante, amável, jovialidade exuberante, alguns indícios de maturidade, dessarte, imensurável e cativante.
Na tristesa da sombra da água da garrafa,o caderno da Peter tem suas folhas molhadas ,as escritas profundas logo são apagadas e sua reescritura ainda não foi planejada.
A vida e como o caderno da Peter,tem sua escritura apagada porem seu Éter nunca se extingue,diferente da chama de uma alma quebrada que brevemente tem seu eclipse.
O que aprendi com a vida
Aprendi a valorizar os pequenos momentos. Cada detalhe do dia a dia, que, muitas das vezes, passam despercebidos.
Aprendi a valorizar os velhos amigos, os que compartilham suas preocupações comigo e com quem, por consequência, sei que posso contar.
Aprendi a valorizar a família, e entender que, acima de tudo, família não se constrói necessariamente por relações de sangue, mas com relação de amor, reciprocidade e confiança.
Aprendi a valorizar as pequenas conquistas do cotidiano, e que vitórias maiores sempre vêm a seu tempo, e que é importante ter paciência para entender cada processo.
Aprendi a ter autoconsciência sobre minhas falhas, minhas limitações, mas, especialmente, minhas forças, e o quão longe elas podem me levar, superando diversos obstáculos e desafios.
Aprendi, principalmente, a me amar. Compreender meu lugar, e visualizar os espaços em que posso caber. E a me retirar quando ali já não sou mais bem-vindo.
Aprendi a me enxergar como meu melhor amigo. Aquele que ninguém tira, e nada substitui. Eis o que aprendi com a vida.
Jesus comprou a nossa reconciliação com Deus. Jesus nos capacitou a recebermos a reconciliação e abrirmos o presente. E o próprio Jesus resplandece como o presente indescritível – Deus na carne – e fomenta toda a nossa exultação em Deus.
Olhe para Jesus neste Natal. Receba a reconciliação que ele comprou. Não coloque o presente na prateleira, sem abri-lo. E, quando abri-lo, lembre-se de Deus mesmo como o presente da reconciliação com Deus. Exulte nele. Experimente-o como o seu prazer. Conheça-o como o seu tesouro.
A vigilância constante me torna um observador impassível, um espectador da própria vida. O desapego é a única defesa que encontrei para não me ferir.A atenção aos detalhes me permite aprender e crescer. Às vezes, a distância é necessária para enxergar com mais clareza.Às vezes falo, às vezes fico quieto pra ver no que dá. Mas a vida é assim, vai rolando.
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!
Amor sem freios
Amo você de uma maneira que transcende o comum. Não se trata apenas de atração ou afeição passageira, é um amor que carrega uma urgência avassaladora, como se o ar ao nosso redor fosse mais denso, mais carregado de significado quando estamos juntos. O mundo se expande e se contrai ao mesmo tempo; a realidade, antes tão previsível, agora pulsa com uma nova energia. Tudo o que faço, tudo o que vejo, se torna vazio quando você não está perto. Você dá vida ao ordinário, transforma o banal em algo sublime. E eu me pego preso nessa necessidade, nesse desejo quase visceral de estar ao seu lado, como se, sem você, as coisas simplesmente não fizessem se
Me pergunto, às vezes, se você percebe o quanto te observo. Cada detalhe seu, cada expressão, parece guardar um segredo que só eu posso desvendar. Fiz do teu rosto meu templo particular, onde cada sorriso, cada olhar, cada movimento, é uma obra-prima que merece ser contemplada. E então, quando você me pede para ficar, tudo dentro de mim se acalma e, ao mesmo tempo, se agita. O toque da sua pele, o calor do seu corpo ao vestir minha camisa, é a junção perfeita entre o íntimo e o proibido. Amar você é fácil demais, mas é também perigoso, porque me perco. Perco a razão, perco o controle, e, honestamente, não me importo.
Nossa relação não é feita de cuidados delicados ou planos seguros. É feita de urgência, de uma paixão que esbarra no caos, mas que abraçamos com gosto. Eu não quero o amor quieto, o amor que se protege de dor ou de riscos. Quero o amor que queima, que desestabiliza. Quero aquela paixão que finge não existir, mas que explode em momentos de descuido, em risos altos e toques apressados. Eu quero estragos, quero noites em que nos entregamos ao acaso, sem pensar nas consequências, sem medir as quedas. Quero a loucura de não saber o que vem depois, mas querer viver cada instante intensamente. E, juntos, cometemos nossos pequenos pecados, em quartos de hotéis caros, em festas que não lembramos no dia seguinte, em fugas que só fazem sentido para nós.
Confiar é difícil, mais difícil do que virar as costas e ir embora. Mas, ainda assim, não me vejo partindo. Não consigo querer outro caminho senão o de estar ao seu lado, mesmo que às vezes seja perigoso, mesmo que, em certos momentos, eu me perca completamente de mim. Me desculpa se não consigo ter cuidado, se a segurança não me interessa. Eu escolhi você, escolhi nós. Escolhi essa paixão de excessos, esse desejo que nos envolve e transforma.
Quando estamos juntos, parece que o mundo inteiro perde a gravidade, tudo fica tão surreal, como se estivéssemos em uma dimensão paralela, onde o tempo desacelera e cada segundo vale por horas. Entrar em você, tocar sua alma e sua pele ao mesmo tempo, é um ato que vai além do físico, é como se, naquele instante, todas as respostas que eu procuro estivessem ali, ao alcance. Você me faz esquecer quem eu sou, e, ao mesmo tempo, me lembra de quem eu quero ser. Em você, me encontro e me perco.
Nosso amor é um campo de batalha, um lugar onde não há espaço para a monotonia. Ele é cheio de contrastes — doce e amargo, suave e selvagem, terno e explosivo. Somos como uísque com tequila, uma mistura perigosa e intensa que, de alguma forma, funciona. E nessa dança errante, nesse toque psíquico, nesse caso visceral, encontramos uma espécie de equilíbrio estranho. Somos o caos, e é nesse caos que a gente se entende.
E, quando olho para nossas fotos, não vejo apenas imagens congeladas. Vejo momentos de pura intensidade, de desejo latente, de uma vida vivida sem freios. Cada retrato é uma lembrança de que, por mais que o mundo ao redor desmorone, nós escolhemos o risco. Escolhemos viver o agora, esquecer o depois. Isso é perigoso, talvez, mas é exatamente o que faz tudo valer a pena. E, por mais que a realidade tente nos puxar de volta, nós resistimos, nos mantendo suspensos nessa bolha de desejo e loucura, onde o que importa é apenas o que sentimos aqui, agora, nesse exato momento.
Ás vezes queremos para nossa vida.
Ás vezes queremos para nossa vida,
o que Deus na verdade não quer.
Porque Ele é quem bem sabe do nosso futuro, e
por nos amar tanto, está sempre quebrando os laços.
Mas, o desejo de ser; o que Deus não quer que sejamos,
nos impede de paramos para lhe perguntar: Senhor, será
que é isso mesmo que o Senhor quer para minha vida ?
Meu caro irmão e amigo, um dia junto com minha esposa,
tentamos fazer você entender o seu verdadeiro chamado e
o que Deus quer para sua vida. Você nos disse: Que tem chamado
para ser pastor e vocação para politica. Agora pare e pense:
Será que Deus realmente está nesse negócio ?
temor
não temas a morte
temas a ânsia da vida
não temas a dor
temas o prazer
não temas a tristeza
temas a alegria incessante
não temas o ódio
temas o amor indescritível
não temas a armagura
temas a paz inexplicável
temas, pois
damos mais valor
e buscamos
o que tememos
Gostaria de chamá-lo de Beleza
Lúgubre no amanhecer à fonte
Esperando por sinais de júbilo
Ao ouvir o canto dos beija-flores
E assistir ao rito dos canais
Cuja água desemboca no mar
De obscuro desejo pelo infinito
E que o horizonte não consegue alcançar.
Atento aos flamboyants que despertam
Em pura expressão de boniteza
E dos ipês em amarelo exuberante
Que povoam o imaginário da vida
Em seu movimento de elegância
Nas vicissitudes das estações.
Desejava somente apreciar a beleza
Do que, por si só, era belo,
Mas em que somente via tristeza
E ansiava pelo majestático fim.
Eu sou muitas...
Sou a que sonha e a que luta,
que carrega no peito as
marcas do tempo,
que se molda,
se quebra, se olha e se refaz.
Sou a força que cala,
a coragem que se descobre.
Nas curvas da vida,
no espelho do tempo.
Há dias em que me perco,
E dias em que me encontro
em cada pedaço de mim.
Nas minhas dores, nas minhas glórias.
Cada versão do que sou,
pode ser um poema inacabado ou
um rascunho daquilo que ainda serei.
E como é belo,
esse eterno descobrir,
esse embalo do deixar fluir,
de me considerar e me aceitar.
De abraçar as sombras
e iluminar as cicatrizes,
de entender que a melhor versão de mim,
é aquela que se constrói todos os dias,
nas falhas, nas quedas,
nas curvas, nas retas.
Assim como você, às vezes me perco,
mas sempre me encontro no caminho
do grande REENCONTRO.
Eu sou muitas...
e em todas sou INTENSA!
Sou o que fui,
o que sou,
e o que ainda serei.
E em cada mudança,
em cada passo,
serei sempre a busca
pela transformação
de mim mesma.
A magia do Dia das Crianças
No Dia das Crianças, somos chamados a escavar o que o tempo enterrou em nós. Crescer é como um lento naufrágio, onde nos afogamos nas correntes da rotina e no peso das horas que se multiplicam sem cor. Perdemos, entre os dedos, o assombro que outrora dançava livre em nossos olhos. O mundo, antes vasto e inexplorado, agora é uma paisagem estática, onde já não vemos a magia que as crianças respiram.
Lembro-me do dia em que observei meu filho na cozinha, como um pequeno alquimista, sorrindo ao transformar ingredientes comuns em arte efêmera. Mexia a colher com a solenidade de quem conhece segredos ancestrais, e o açúcar, dissolvendo-se, era um rio de luz. As gotas de chocolate caíam como constelações em um céu de farinha. Para ele, aquele bolo era mais que um simples bolo. Era um sonho que se formava entre suas mãos.
Nós, que já não sentimos o encanto nos gestos diários, repetimos nossos passos sem poesia. Perdemos o ritual da criação. Fazemos, mas já não criamos. Esquecemos a dança do instante, trocamos nossos olhos de espanto por uma lente endurecida, que só busca o fim, que só quer o resultado. Quando foi que deixamos de encontrar o universo em um grão de areia? Quando foi que a música da vida se calou dentro de nós?
Que neste Dia das Crianças possamos redescobrir o caminho perdido. Que voltemos a andar descalços na terra do encantamento. Que nos permitamos tocar, outra vez, a beleza das pequenas coisas – o riso de um amigo, a sombra de uma árvore no fim da tarde, o brilho de um olhar que nos acolhe. As crianças conhecem a canção secreta da vida. Elas sabem que o tempo não é uma linha reta, mas uma dança circular. Sabem que a alegria não se alcança, mas pode ser encontrada nos detalhes mais sutis.
O mundo nos ensina a sermos frios, a contarmos o tempo em segundos. Mas as crianças nos lembram que a vida se conta nos sorrisos e nos gestos despretensiosos. A criança antevê a felicidade, não espera que ela chegue para ser feliz. Elas sabem ver o voo delicado de uma borboleta como um milagre, sabem que uma flor pode conter todos os segredos do universo. Elas nos ensinam que a verdadeira sabedoria está em desaprender. Desaprender o peso, reaprender a leveza. E assim, voltar a acreditar naquilo que só o coração pode ver.
Que neste Dia das Crianças, aprendamos, assim como elas, a amar a véspera, a alegria que já habita o instante antes da chegada. Que possamos, enfim, abrir nossos corações para a inocência e para a curiosidade que nos habita, adormecida. Porque são elas que nos mostram o caminho de volta ao que sempre soubemos: a vida é um mistério a ser vivido, não resolvido. E, ao olhar novamente através de seus olhos, talvez, só talvez, reencontremos o brilho que deixamos cair ao longo da estrada.
“Mamãe não quer aceitar que esse homem não é mais o marido dela. Eu não quero aceitar que esse homem não é mais meu pai. E ele parece aceitar que não tem mais ninguém. Confuso? Dolorido? Assustador!
Sei que morremos um pouco, todos os dias, sei também que não somos donos de nada, nem de ninguém, mas é muito difícil experienciar essa teoria.
Temos necessidade de agarrar a vida, tomar posse das pessoas que amamos, segurar a felicidade para que ela não escape e sempre ficamos com as mãos vazias, um gosto amargo de frustração na boca e a sensação que morremos virgens, sem entender nada.
Um sonho?
Não sei, acho que nunca saberei se sou parte do sonho, ou a sonhadora.
Uma viagem?
Não sei se sou a viajante, a capitã ou apenas o barco.”
" A verdadeira prisão do ser humano, independentemente de ser homem ou mulher, é a dependência em suas várias formas: social, económica, política e cultural. Enquanto permitires que essas forças te guiem e condicionem as tuas escolhas, estarás acorrentado aos limites impostos por terceiros. O respeito genuíno do mundo só te será concedido quando fores capaz de romper esses grilhões e alcançar a liberdade de pensar e decidir por ti mesmo. A dependência, não apenas limita o teu potencial, mas transforma-te num escravo dos tempos modernos, mesmo em pleno século XXI. Serás realmente livre apenas quando a tua autonomia não depender da vontade alheia."
Lisboa, 07 de outubro de 2024
“O rapaz para diante da prateleira e pega um vidro de palmito, olha demoradamente, desvia o olhar e começa a sonhar com o azeite, molhos e conservas.
Ele está vendo um prato delicioso em uma louça perfeita, como uma obra de arte que embriaga todos os sentidos.
Eu olho o palmito e a única coisa que me ocorre é - “tira a tampa, pega o mais molinho, chacoalha e come.”
Então eu descubro que o mundo das coisas, nada mais é do que um cenário cheio cores, formas, cheiros e possibilidades, que alimentam a imaginação para que tenhamos força para mover a roda da vida.
O rapaz foi embora, com o palmito e algumas coisas que eu nem sei o que são... foi feliz e sonhando.
Eu fui embora sem o palmito, e alguma noção sobre a arte de tocar no denso, para resgatar o sublime... fui feliz e sonhando.”
Não adianta juntar os cacos
O que passou, passou: passado
Se foi bom ou ruím: passou
Alegrias: Guarda no coração!
Mágoas: jogue os cacos no lixo.
Reconheço que tem vidros que cortam lá na fundo da alma!...
Paft... Crash!...
Mas você chegou aqui: PRESENTE
Está vivo e respirando: consciênte
Pegue esse caquinho, examine-o...
Você é a imagem do Criador,
E vai deixar esse traste te cortar o prazer de viver e permanecer, sagrando?... ficar apertando esse caco na mão: Sofrimento...
Permanecer assim: Lamento...
Jogue ele no chão: Plaft...
Pise em cima: Libertação
Levante a cabeça: conscientização
E viva somente se amando e deixando o amor, do espelho de sua alma, se expandir para te fazer uma vida nova, abundante e feliz:
_ Realização
Viva em paz com seu lindo coração!
" Não passe a vida como um caco"
Antonio Peregrino Corrêa Portugal
Permita-se
Ser feliz é difícil
Gera incômodo
Pesa em que não é leve
Mas permita-se mesmo assim.
Seja feliz por hoje
Ser feliz pelo ontem
Serás feliz amanhã
Felicidade deveria ser;
Cotidianamente;
Conjugada.
Fique leve,
Seja leve,
Leve o que é leve
O que não é releve.
Pensa, isso
Repensa no seu destino
Planeje a jornada
Viva cada passo
Celebre cada caminhada
Permita-se.
Permitir é verbo,
Conjugue-o
E então serás leve,
Se,
Permita-se
Ser,
Feliz.
Amigo do coração
Nesse tic tac
Tic tac do coração
Vamos seguindo a nossa vibe
Vibrando em nossas caminhadas
Celebrando
Curtindo
Evoluindo
Rejuvenescendo a alma
E amando a vida
Com muita gratidão
Viva cada segundo com amor
Sei que você não escuta seu coração...
_ Não dá importância para ele
Esquecem que ele é a sua vida
Até que o tic tac fique nervoso
Cheio de pressão....
_ Bummmmmmm!...
Aí você vai se dar conta que é preciso respirar ( quando dá temp ), de repensar a vida e andar no compasso da paz interior...
Tá esperando o quê?... Seu coração ficar em silêncio: no vazio?
Se dê atenção, meus amigos
Repensem vossas caminhadas...
Quando jovens, tudo isso é besteira: acham que é coisa da matrix...
Alienação mental...
Coisa de gente velha...
Mas logo, logo
Só mais uns aninhos
Em uma curva mais a frente,
Eles também, percebendo o tempo regredir, começam a repensar a vida, ver os hábitos mudarem sem perceberem... E entram na freqüência dessa mesma vibe...
Assim foram nossos antepassados e assim sempre será.
Feliz é aquele que se desperta cedo, coloca a mão no peito, sente seu tic tag e agradece ao próprio coração, por ele está batendo, por estar te mantendo vivo e estar de dando um novo dia para viver com gratidão.
O que esperas, amigo meu...
Coloque a mão em seu peito e agradeça ao seu coração por estar saudável e por estar te dando essa oportunidade de experienciar a beleza da vida. Faça isso diariamente e verás uma mudança significativa em seu dia a dia. Sentirás uma paz verdejante e entrarás em sintonia com o amor universal.
Vamos juntos, meu amigo e irmão, caminhar nessa vida com amor e paz no coração.
Felicidades
Paz no coração
Quebrado em pedaços,
Questiono aos céus,
Ate quando será derramado,
Lagrimas em um escuro quarto,
Sem aguentar todo esse peso farto,
Enquanto esbaljamos um sorriso falso,
na esperança de um futuro raso
e torcemos para fazer parte de algo (maior)...
Eu sei que é de bater o queixo,
Mesmo lutando sem desleixo,
Em um mundo com tanto preconceito,
Enquanto busco dar apenas o meu melhor.
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