Textos para os meus Amigos Loucos

Cerca de 19617 frases e pensamentos: Textos para os meus Amigos Loucos

Eu aqui, distante e
Meus olhos brilham e sorriem
Será porque?
Minhas palavras ganham asas e encantam
Minhas firmes mãos até balançam...
Meu mundo girou e encontrou vc!

Não entendo!
Não é nada dessas coisas para mim:
Não é razão do meu viver
Não é amor nem bem-querer
(O não ás vezes vira ainda...
A negação depois se afirma.
E como fica?
Ainda a razão do meu viver
E sim pro amor e bem-querer)

Confuso?
Não pra mim!

Às vezes eu sou assim:
Rio e choro
Pensando nas histórias e suas continuações
Pensando em tantos caminhos e opções
Mas vou prosseguir...
Vou andando pelas ruas
E desejo, e rogo, e penso
Em nós,
E no sonho que comungas:
Ser só eu, você,
Nós dois,
E nossas bocas juntas!"

(A um príncipe das Arábias... Ao Faddul do Alêddin... A um anjo salvador de vidas... Salva-me!)

Inserida por alesdecastro

MATULÃO

Vivo das lembranças...
De levantar do chão meus pés andarilhos.
Nessas investidas, quase muito eu vi.
A florada no seu tempo
Escutei com displicência o argumento dos homens
Duvidosos das chuvas, de língua seca.
Remôo essas lembranças
Eu apanhando do chão
Meu matulão cansado da estrada
E eu um homem desertificado,
Orado, rezado, benzido pelas sombras boas.
Cacho de alecrim, pra espantar mutuca,
E deixar um cheirinho
Que a gente logo abusa.
E de noitinha ouvir a sinfonia mais desencontrada
A saparia escondida do maestro ensaboado.
Araras no topo jogando migalhas,
Que os bichos rasteiros
Comiam lembranças do chão.
Adoeço só de ver as estradas encobertas,
E um céu descoberto, nem uma nuvem que se pise.
Quanto mais me disto desses lugares meus.
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naeno*comreservas

Inserida por naenorocha

MATULÃO
Vivo das lembranças
De levantar do chão meus pés andarilhos.
Nessas investidas, quase muito eu vi...
A florada no seu tempo certo,
E vi errado o argumento dos homens
Duvidosos das chuvas, de língua seca.
Morro das lembranças
Eu apanhando do chão
Meu matulão cansado da estrada
E eu um homem desertificado,
Orado, rezado, benzido pelas sombras boas.
Cacho de alecrim, pra espantar mutuca,
E deixar um cheirinho
Que a gente logo abusa.
E de noitinha ouvir a sinfonia mais desencontrada
Da saparia escondida nas locas.
Arengas na estrada de cobra e lagarta,
Araras no topo jogando migalhas,
Que até eu, com a fome no estômago, alimentada,
Pegava e comia, essas lembranças do chão.
Adoeço só de ver essas estradas raspadas,
E um céu descoberto, nem uma nuvem que se pise
Quanto mais me disto desses lugares meus.

Inserida por naenorocha

BULIÇOSO

Na calçada o vento ler os meus poemas,
Numa velocidade motorizada.
Além do que meus olhos podiam acompanhar
Exposto agora estou,
A tantos quantos ele segreda,
Saberão dos meus delírios, minhas frustrações,
Meus rompantes de amor.
Todos saberão que não ando feliz
E itso me faz sentir uma revolta num repente,
Resultando numa indignação maior
Do que uma violação na carne.
Eu cá comigo guardava os batimentos
Dos meus versos.
O vento entorna, e mais interessado
Volta a reler meus papéis
E comenta, me condena.

Eu ouço, no vai e vem incontrolável
Das dobras nas páginas marcadas,
Acentos, riscos, abalizados
De onde suponho o meu distrair maior,
Aonde acredito haver
Algo que me comprometa
Pelos meus incógnitos pensares
Que o vento não traduziu,
Partes pequenas que a ele bastou
Para agarrar-se a mim,
No desejo de entender e dizer
De um pobre poeta,
De gramática,
Só, verticalmente estático.

Naeno*com reservas

Inserida por naenorocha

MEU OLHAR

Estranham o meu jeito de olhar
Que jeito eu posso dar,
Nos meus olhos e no meu rio.
Acham que quero morrer,
Porque solto meus olhos nas águas
E só os tiro no escurecer.
E que jeito podem dar
Pra darem ao rio uma feiúra
Que eu não suporte vê-lo.
Dizem que sou narciso
Erraram todos os adivinhos,
A beleza que miro
É da água, longe a minha passou.
O rio e eu nos conhecemos
Ele um pingo de uma fresta
Somos irmãos siameses,
Gerados no mesmo útero da natureza.
Quem vê a mim ver o rio
O mesmo ente escorregadio.
Às vezes água, às vezes peixe,
Barca encalhada,
Bandeira do Brasil,
Às vezes ponte,
E sempre amor, perplexidade,
Focos de muita saudade.

Inserida por naenorocha

Quem é esse q povoa meus pensamentos, que se aproxima sem medo,
como criança q não tem nem idéia do perigo q está além.
Ainda não vejo seu rosto, mas tem feito bem

Tem sido brisa fresca num dia de calor
Tem sido edredon quentinho, na noite solitária
Juventude numa vida usada e desacreditada

Surgiu de repente, não sabia quem era.
Não quiz aceitar, mesmo assim aceitei, e
Com a alma aventureira, e a lingua sincera
Me encantou, me encanta. Cativa.

Quem é o palhacinho q faz rir no meu picadeiro,
Quem é o morceguinho q passa noite em claro,
E depois dorme o dia inteiro?

Um Quero-quero invadiu minha janela
E cantou a informação:
Menino, homem, gentil, desatrado.
É o Dan dan...
É Danado...
Danatto.

Inserida por alesdecastro

POR TODA PARTE

Meus olhos como que varrem
Toda a extensão da terra
E pela reta do meu ponto
Ao teu olhar que se distrai
Faz da distância inatingível
Um porto pronto a me esperar.

Mas não me esperas e nem vês a mim
Por um sortilégio o vento é que traz
Estas visões dos mesmos jardins
A rosa, o cravo, dentro de mim fazem um vergel
Uma pintura suspensa, esta paisagem e o fim
Dessa esperança e da minha paz.
Todo alucinado enxerga esse cais.

Não, não é de vera esta primavera
Que antecipo ou adio na maluquice
Dos teus olhos flores, e dos meus, quimera
Porque só Deus torna à meninice
Só Ele pode refazer o que era
Que no tempo, vai e vem, resiste
Ao teu lugar. Ver-te quem dera
Poder de novo ver teus olhos tristes
Dentro dos meus na alegria mera
Olhando o cais que ainda resiste

Inserida por naenorocha

CARTA

Um dos meus desejos mais ardentes
Sempre foi o de sair deste lugar
Minha primeira ambição foi ser
Um militar do exercito brasileiro
Sempre os julguei importantes demais
E trabalhadores eventuais.
Porém eu não era do tipo certo
Que recebiam ordens e a executava
E o mais complicado de tudo,
Sou o tipo miúdo, a que se serve quase a nada
E ainda com uma forte tendência a me perder
Nos meus devaneios de poeta.

Inserida por naenorocha

MEUS OLHOS

Meus olhos não dão conta de vêem
O tanto de silêncio ajuntado
Encima de tudo, camada espessa,
Massa profunda, cheiro sem cor.
Meus olhos não cabem a visão
Dos teus, simulação de vertigem,
Porta fechada, desabrigo,
Corda fornalha, os meus tição.
E não dão conta da claridade
Luz de eletricidade,
Sem tamanho.
Nem choram o tanto dos teus,
Lembrança que me faz tentar,
Um choro, um pingo... Não sai.
Meus olhos não são do mesmo tamanho
Da solidão, sol a pino,
Quando de um galho de cima
Um passarinho me lembra
A calma do teu amor,
A lentidão do teu beijo,
O interesse regressivo,
Por ti, que já contei em resposta.
Por mais que eu abra os meus olhos
Tentando a visão do que sei,
Envolto em mim, passeia e queda,
Não, em altura, em largura
Em comprimento e fundo,
Eles decifram a visão do mundo compacto,
Que minha vida é.
Um alqueire, talvez menor,
Uma testada, talvez, menor,
A casa dos anões, talvez menor,
Mesmo em sendo, meus olhos,
Ainda são muito menores.

Inserida por naenorocha

VOU SURFAR NOS MEUS VERSOS

A cada frase que eu digito
A cada cena de um beijo
A cada passo pelo shopping
A cada onda que eu vejo
Eu te quero, eu te desejo

Um torpedo enviado
Um recado recebido
Um amor iniciado
Quero ficar para sempre contigo

Tocar em suas mãos às escondidas
Abraçar-te para disfarçar
Te amar e reconhecer
Te querer por mais longe que seja o lugar

Eu te quero mais que tudo
Longe ou perto
Vou surfando nos meus versos
Falando-te coisas de amor

A cada frase que eu escrevo
A cada verso que eu te envio
Isso só prova o meu desejo
Eu te quero mais que tudo
Além de um abraço e de um beijo

Inserida por lroneres

SABE AMOR

Sabe, amor
Sem ti, a vida espera
Num canto esquecida.
Os meus olhos só se alegram
Quando te vêem de perto
Colada aqui em mim.

Sabe amor
Pense em toda armadilha
Em todas me alcei
Querendo te encontrar
Como faz um bicho displicente
Levado pelo cheiro
Da inconfundível flor.

E se eu chorei
Não cabe a ninguém
Não choro por alguém
E se a vida passa vagarzinho
Eu fico no meu ninho
A proteger meu amor

Inserida por naenorocha

ELA

Ela hoje é a menina dos meus sonhos
Dos meus olhos e do meu bem querer
É quem me da ânimo e força
É quem me ajuda a viver.

Ela é encantadora
Delicada em gentil em tudo o que faz
E beleza rara de se achar
É a cama do meu sonhar

Ela esbanja beleza e sensualidade
Tem um ar ingenuamente sedutor
Não há quem não goste dela
Porque com certeza ela é
A personificação do AMOR

Inserida por olivialassance

Meus primeiros passos em direção ao (des)conhecido...
Um horizonte de beleza estonteante...
Mas não tenho pressa...
À minha frente, tenho o infinito e sou eu o construtor desta jornada...
Com essa imensidão me vejo sem limites...
Não quero um objetivo nesta caminhada... quero apenas a trilha e dela retirar a sede da conquista...
Passo a passo, me encontro a caminhar...
Com essa infinitude em minha frente não há retorno, não questiono o que se passou...
Se olhar para o lado e você estiver caminhando comigo...
Abrirei logo um sorriso, te oferecerei minha mão para andarmos juntos...
Frente a um mundo...
Que se abre a cada segundo...
A cada andar, sem querer chegar a um fim...
Quando nossos olhares se cruzaram e chamou-me para junto de ti...
Sem contestar eu vim!

Inserida por debbyoliver

A CIDADE DOS MEUS OLHOS

Já houve um tempo em que da janela,
Se via uma cidade projetada na calçada,
Um espaço curto e fraterno,
Onde as pessoas se acenavam de perto,
Beijavam-se de perto,
Despediam-se de perto,
E se abraçavam várias vezes no dia.
A janela existe com uma fila de jarros,
Com flores silvestres, tiradas dos beirais das serras.
Meus olhos me arremetem ao tempo da Cidade,
Agora esverdeada em sua base,
E colorida em seu cume.
Mas deu noutro lugar diferente.
As pessoas de dispersaram,
Alguns venderam outros compraram,
Pedaços, vãos inteiros de terras.
E tomaram distância umas das outras
Ainda bem que resistiu o amor.
E elas agora se beijam de longe,
Acenam-se de longe,
Despedem-se de longe,
E quase não se vêem.

Inserida por naenorocha

Que infinita saudade
dos meus sonhos.
Quizera eu ser como as núvens...
Livres
na imensidão azul do céu
nesta linda noite clara
salpicada de estrelas.
Quizera eu ser núvens
que se esvaem e desaparecem
reaparecendo mais adiante
com novas formas...
Ou seria a mesma forma?
Que solidão...
Quizera eu sair e me divertir.
Quizera eu viver uma liberdade
que nunca tive
não tenho e
nunca terei.
Que infinita saudade de mim...
Que solidão sem fim...

Inserida por betinha360

Foi sozinho que cheguei ate aqui, meus pensamentos me levou a ver a realidade mas hoje não estou só, alem de dividir grandes ideias e penamentos, dividimos soluções não só para uns mas para todos. As melhorias tem que ser não somente para a raça humana, mas para os animais plantas, e o próprio planeta.
Cuidando do planeta estaremos cuidando do bem estar e da felicidade de nossos descendentes, e da permanecia da especie humana animal e vegetal nesse planeta.

Inserida por cello743

Descansa nos meus braços.
Repousa teu rosto coberto pelas cores da esperança
Em meu ombro amigo.
Esquece,
Nem que seja por um momento,
Teus sofrimentos passados,
Tuas dores presentes,
Tuas preocupações (um tanto quanto exageradas).
Deixe que eu te ajude a superar
Tuas aflições futuras.
Deixe-me ser tua
Amiga,
Tua companheira, teu eterno amor.
Não se deixe abater por coisas supérfluas,
Deixa teu sofrimento de lado
E faz transparecer, nem que seja por um segundo,
Um raio de esperança.
Pousa tua face em meus braços
E descansa calmamente,
Esquecendo teus problemas.
Esquece o que te faz sofrer,
Esquece as injustiças do mundo,
Esquece que um dia alguém já te magoou.
Quero apenas que descanses nos meus braços
E neles irás ver que
No fim do túnel há sempre uma luz.
Deitada em meus braços irás descobrir que
Toda saída tem a sua porta.
E será nos meus braços que irás perceber
Que nem mesmo nas perdas
Irás fracassar,
Pois um campeão se mostra na derrota,
Quando encontra força pra lutar quando já cansou.
Aconchegada no calor de meu abraço
Irás perceber que o mundo ainda possui algo de bom.
Irás viajar no mundo da imaginação e lá
Descobrirás a magia que há no verdadeiro amor,
No puro e simples verdadeiro amor.
Te farei descobrir os segredos que a noite oculta,
Te farei descobrir que depois da
Tristeza
Vem sempre a alegria.
Após tantas descobertas, finalmente
Adormecerás em meus braços
Com um beijo repleto de amor
E eu ficarei a te olhar
Eternamente
E eternamente te amarei,
Te amarei até o último suspiro
Da minha vida e até a
Última batida do meu coração.

Inserida por gabi196

Motivos que se perdem,
Suspeitos pelo delírio
Meus motivos...
Que me fazem adormecer
Sentindo o sabor salgado da dor que te causei
E afoga meu sentimento em culpa
Motivos que fazem arder minhas chagas que ninguém vê
E como arquiteta da emoção, os torno reais
Meus motivos...
Que ora compreendem os teus,
Ora se fundem no fogo alvoroçado
Meus motivos ...
Que por vezes querem devorar os teus
Teus motivos...
Motivos de não querer
Motivos que buscam o adolescente que ignora o risco,
Encantados pela beleza...
Enfeitiçados pelo que não se sabe...
Motivos que fazem da sensibilidade o cárcere
Que se embriagam com frenesi ...
Motivos ...

Inserida por DiMarina

Olhos

Teus olhos, à espreita, luzes que seguem meus passos...
Suaves e penetrantes, despem e devoram,
Comandam, instigam a fantasias e sonhos,
Não me olhe assim, arrepio, tremo, suspiro
Ahhh, então olhe sim, não resisto,
veja além de minha pele, desnude meus mistérios

Quero mergulhar nesses olhos atrevidos,
te dizer com os meus olhos
do desejo velado, voraz,
que os lábios não podem expressar
Leia minha alma, devore minha existência,
Se entregue a esta festa dos sentidos,
E em meus olhos, encontre teu Eu.

Inserida por JussaraCor

Voz íntima

A voz do silêncio toca meus Eus
Se perde, se encontra em palavras
Gestos doces, olhar suplico,
Lábios semi-abertos, voz rouca
Fêmea completa, na dança perfeita de corpos e pele

A voz do silêncio toca minhas entranhas,
atiça, chama teu beijo, tuas mãos famintas
e livres, exploram meus recantos sinuosos...
Vem, desvenda meus segredos,
minha voz que te chama, te aquieta,
provoca e canta as canções insanas,
reais, virtuais ou não...
...Tão íntima...
Talvez, seja apenas um sussurro de minha voz,
que ainda não foi ouvida...

Inserida por JussaraCor

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