Textos em versos
(..)..Não da pra entender tais textos. Uns dizem pra você meter a cara e enfrentar a vida como ela é. Que a vida vai ter dificuldade, mas principalmente felicidade. Enquanto outros dizem pra você pensar bem antes de agir. Que deve ter paciência e esperar o que te aguarda pro futuro. Uns dizem que já nascemos como nossas vida escrita, que tudo q deve acontecer vai acontecer. Outros dizem que quem cria nossa história somos nós, somos donos de nossas vidas e devemos escreve-lá como desejarmos. Uns dizem pra viver um dia por vez. Outros dizem pra aproveitar cada segundo e viver intensamente. A questão é que, a vida é sua e você quem vai escolher como viver, se vai de cara com a vida ou se vai aos poucos, deixando as coisas acontecerem no tempo certo. O importante é não parar de viver, nem um segundo. Não deve ter medo do que te espera amanha, mas não arriscar tudo hoje. Não ter medo de se machucar, porque é inevitável. Então, deixa a maré te levar…♪♫
Não se assustem com os meus textos, a grande maioria são fruto dos meus maiores devaneios e piores verdades. Ou seriam melhores verdades? Enfim, seja como for, não se assustem. No máximo, tome-os pra você. Pode ser que algum aí se encaixe perfeitamente na sua vida. Ou até possa estar falando de você. Mas, no mais, não se assuste. Aqui estou, apenas eu, sem máscaras.
Não tenho tido mais o hábito de me expressar como antes, através dos meus textos mirabolantes sempre com fotos mágicas para ajudar na interpretação. No começo, observando minha mudança de comportamento, comecei a acreditar que havia perdido a minha essência, meu melhor ''hobbie'' depois da praia, a escrita. Não escrevo mais sobre nada. De vez em quando solto alguma coisa em uma foto minha mas nada além disso. Recebi a desgostosa visita da angustia. Mas com o passar do tempo, vendo e remexendo, analisando e reparando, relendo milhares de textos transbordando em sentimentos a flor da pele, pude observar que eu não tenho é me expressado aqui, nesta ferramenta, e sim, em outra mais interessante, na vida! Tenho dividido com ela, como um diário, tudo o penso, faço, quero. Tudo o que vi, vejo e quero ver. E como retribuição ela me deixou ocupada com as belezas que vieram ao meu encontro e que eu não preciso gritar nem mesmo sussurrar o que acontece deste lado. Eu to mostrando pra quem passar por mim, ao vivo e a cores. Com cheiro, com gosto e com valores. Comigo e com mais ninguém.
“Me declaro a todo instante para você, me declaro em musicas, em textos, frases e poesia. Me declaro ao te olhar, ao sorrir quando escuto seu nome. Me declaro quando te vejo, mesmo um pouco distante. Me declaro quando te abraço e te sinto mais perto. Me declaro tanto que vai acabar virando amor.”
Já escrevi muitos textos sobre você, sobre o nosso amor, sobre o que tínhamos. Mas, sabe, nenhum deles passa a real emoção, não consigo explicar com palavras o que você me fazia sentir, e ainda me faz sentir, na verdade. Eu não consigo expressar com meras palavras aquele sentimento, os nossos momentos são indescritíveis. Mas continuo persistindo, tentando reviver tudo, apenas escrevendo. No fundo, eu penso que assim fico mais próxima de você, assim consigo voltar ao passado e ficar ao seu lado. Às vezes eu consigo, quero dizer, consigo quase sentir você comigo por, pelo menos, alguns segundos. Não é como se estivéssemos juntos novamente, mas é o bastante para eu saber que o que tivemos foi real. Guardo tudo com muito carinho dentro de mim, e espero que você também me mantenha com certo afeto dentro de seu coração.
Antes que eu comece mais um daqueles textos chatos que as pessoas perdem o interesse em ler no auge da terceira linha, resolvi matar o personagem principal e falar da única pessoa no mundo que merece verdadeiramente ser amada por mim tão enlouquecidamente e intensamente: eu mesma. Abandonei aquela linha de dramática enfurecida por não ter o amor da vida e, pela primeira vez, conheci e reconheci que o único e verdadeiro amor é o que a gente tem pela gente, e só. E eu não vou mais falar de você como quem ama como se amar fosse ainda mais importante que respirar. Afrouxei o nó, desapertei a corda, me permiti amar a mim mesma e foi aí que eu entendi que amor, meu bem, não é algo que se entrega de bandeja e se nem mesmo eu por tanto tempo me mereci, qual a razão de você me merecer tanto? Perdeu. Perdeu e essa é a ultima coisa que eu tenho pra te dizer. Perdeu a pessoa que mais te amou, que mais te quis bem e que mais esteve disposta a se perder só para não perder você. Acha que vai encontrar alguém igual por aí? Acha que na próxima esquina alguém vai te olhar com os mesmos olhos que eu te olhei por tanto tempo? Acredita mesmo que alguém vai querer deixar de existir só pra nunca deixar de existir em você? Ninguém vai. Eu já quis tanto que você descobrisse que minhas manias tem sempre um fim meio dramático, que por trás do meu sorriso discreto tem sempre uma explosão de gargalhadas infinitas lá dentro, que meu olhar fala tanta coisa. Mas agora eu não sinto absolutamente nada. Nem amor, nem ódio, nem saudade, nem rancor. Nada. E eu vejo você passar por mim mas não sinto mais o arrepio na espinha, as borboletas fazendo baderna, tampouco o coração acelerar. Eu até sinto vontade de dizer: "Ei garoto, ei pessoinha qualquer, passa de novo pra eu ter a certeza de que realmente nem noto". Eu posso até sentir alguma coisa, talvez pena. Pena porque em nenhum outro canto do mundo alguém vai passar tanto tempo te colocando acima de si mesmo e cogitando tanto a ideia de viver contigo o amor mais lindo e puro que se possa existir. Você vai sentir falta, vai querer em algum momento minhas mãos te apertando como quem segura o presente mais valioso do mundo, vai querer ouvir minha voz repetindo zilhões de vezes que você é muito importante pra mim. Mas você vai cansar de esperar, e a sua ficha vai finalmente cair. Porque ninguém, meu amor, ninguém vai ser tão intensa quanto eu fui. Ninguém vai ser tão de verdade, tão louca, tão mulher. Você nunca mereceu metade do que eu fui e mesmo assim eu nunca deixei de ser. Você tinha tudo só por ter a mim e conseguiu ser o maior otário do mundo. Eu mereço ser muito feliz, eu mereço alguém que passe longe de ser isso que você é, eu mereço o amor-maior-de-todos e eu vou ter. Vou ter porquê eu enfim consegui me libertar de você, da única pessoa no mundo ao qual eu nunca deveria ter me entregado.
O amor não acaba.Filmes acabam, Musicas acabam, textos acabam, paixões acabam, invernos acabam...O amor não, o amor quando nasce é pra ser eterno, não entre vidas, mas em vida, em uma vida, eternamente no ciclo vida e morte...E talvez seja por nascermos e morrermos sós, que temos essa necessidade de encontrarmos alguém que esteja em meio a estes acontecimentos .O amor não é um fato ou objeto, não é comprável, não se pede ou se implora.Amor é uma vida, sai da compreensão humana,física, cientifica e racional.Perigosamente nos entregamos a ele de olhos fechados como se fosse difícil demais de respirar sem ele. Pra mim amor nada mais é que se atirar de um precipício torcendo pra nunca chegar ao chão, querer cuidar sem necessidade, voltar de depois de uma briga pegar na mão dela e ser homem o suficiente pra dizer ''Eu não sei viver sem você''.
Como se fosse ontem, lembro que li alguns textos que me mandastes. Dentre aquelas linhas, vi o quanto me amava. Vi também o quanto sofreu por mim. E em um dos textos, não me esqueço disso, disse que me amaria para sempre. Por que mentiste para mim? Não me amou para sempre. Amou-me até aparecer outro homem em sua vida. Não comparo sua vida como a vida de Marcela, a Marcela de Brás Cubas. Marcela o amou durante "quinze meses e onze contos de réis", contigo não foi assim. Você me amou até sua vida achar que desprender da minha seria a melhor opção. Essa sua vida cega, que não enxergastes o monstro que se camufla no seu novo amor. Esse monstro que provou o seu beijo, provou também o beijo de uma das suas amigas. Digo que pra você, guardei o amor que sempre quis mostrar, o amor que vive em mim, como já dizia Nando Reis. Te deixei esperando por muito tempo, eu sei, mas não, não irei te deixar mais. Não se esqueça de mim. Não me deixe nunca mais. Quero você por perto, quero sentir seu calor, quero te tocar, senti-la, despi-la, amar-te. Deixe-me provar o gosto dos seus lábios, deixe-me mexer em seus cabelos, deixe-me te ter. E assim, me tenha também. Eu sei o quão difícil é esquecer alguém, então, agora que me esqueceu, me lembre e deixe-me nunca esquecer de ti.
Músicas, livros, textos, filósofos, poetas, físicos todos eles tentando decifrar qual o verdadeiro significado do amor. No que eles acreditam? Em uma mutação genética? Uma necessidade biológica? Uma atração física? Todos eles procuram decifrar esse sentimento que não dominamos. Mas para mim o amor não tem explicação, não tem como defini-lo, apenas senti-lo.
Escrevi textos que jamais tive coragem de mostrar para ninguém, porque o medo sempre é maior que qualquer coisa que poderia existir. Do meu lado, não está ninguém, e talvez, assim que deve ser. Talvez, eu não mereça o amor de ninguém. No máximo, posso merecer compaixão, mas amor não. Não mereço.
Eu posso escrever milhões de textos durante a minha vida toda, posso fazer descrições que nem existem, posso viver intensamente sem ao menos querer, posso cantar a mesma música uma vida toda, posso descrever os mais simples sentimentos e, ainda assim nada explica o que eu sinto. Eu poderia te escrever um "eu te amo"... mas seria tão falso quanto, quando você me diz que vai cumprir algo.
Hoje, eu acredito em anjos, acredito em textos, acredito em mim. Hoje, eu não acredito em você. Hoje, eu acredito que você nunca soube dar valor em mim que eu tanto implorei no silêncio. Nunquinha soube nem ao menos dizer um singelo obrigado. Não ligo mais. Insisti tanto que o destino só fez você se afastar.
- Nos dias seguintes, Mary percebeu que não haviam mais textos escritos por Johnson e ao procurar saber o que haverá de ter acontecido, se deparou com a morte do seu maior amor que não era Johnson como pessoa, mais sim o que estava dentro dele, ou melhor, o que ele fazia quando pegava aquela caneta, a mesma que tirou sua vida, e que em seus textos davam vida a personagens e a imaginação de Mary. E isso foi demais para aquela jovem donzela. A boca secara, o coração batia sem tom, como se estivesse perdendo a vontade de viver, pedindo para ir ao encontro de ao amado, como se o coração de ambos estivessem ligados até depois da morte. O que fazia Mary viver, já não existe mais, e naquela pequena cidadezinha ao norte de Londres, aquele inverno já não é mais o mesmo
Alguns relacionamentos são como textos, a conclusão decepciona. No início o texto flui perfeitamente, liso, solto, suave, cada palavra se encaixa como feita para estar ali e de repente acaba, como um corte mal feito para os comerciais no meio do filme. E você fica ali, sentado em frente a tela se perguntando o que aconteceu, o que virá pela frente.
Nas minhas teses malucas, nos meus devaneios e textos rabiscados de sentimentos e contradições próprias do meu desconforto monumental com o ser humano, nunca acreditei que somos 2,3,4 pessoas numa só. Aquilo que outros afirmam: “OUTRA PESSOA”. Serve como poesia e música, mas não serve como realidade física. É uma crítica e autocrítica. Se eu aceitasse que somos muitos, poderia sim compreender porque tantos fogem da culpa, pois teria a grande desfaçatez de jogar a culpa no meu outro “eu”. Como não aceito, o julgamento, cabe a mim decidir de que forma poderia ter tomado essa ou aquela decisão.
Quem divulgar textos vinculados a autor Desconhecido é no mínimo um golpista: destrói o que não pode possuir, negar o que não compreende, insultar o que inveja. Eu nem os leio para não cair na tentação de querer passar para os outros. Eu sempre penso que foi o divulgador de texto de autor desconhecido quem tirou o nome do verdadeiro responsável pelo brilhante texto. Como é que o Autor Desconhecido vai tornar-se conhecido um dia? O Sem nome!!!!
Cálices de cristal e líquidos nobres....em alguns textos antigos o Papa João XXIII nos alertava que é durante às refeições, que nós humanos comensais ( aqueles que comem) resolvemos os maiores de nossos problemas..Parece que estamos sempre a espera de uma boa refeição, em um bonito lugar, com uma boa companhia, para alimentar nosso coração, espirito e alma....inquietos pela vida.
Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...
Ler muitos textos de filosofia não nos ajudará a ter um pensamento mais organizado se não nos habituarmos a testar as nossas ideias discutindo com outras pessoas que se interessam pelos mesmos problemas. A mera erudição sem o hábito de testar argumentativamente as nossas ideias, em particular através da discussão intensa com outros, é o que leva por vezes mesmo alguns filósofos a fazerem afirmações bombásticas mas pouco sensatas.
Há fantasias e folclores criados a partir dos textos bíblicos, por motivo de distorções que abrandem uma verdade desconfortável qualquer... Sendo assim tudo fica infantilizado e simplificado, mas não é simples e tão pouco brincadeira tudo isso... Creio que as aparências e conceitos inventados, nos tiram a capacidade de analisar os fatos como verdade, pois já não nos interessa deparar com ela. Isso já roubou a consciência do homem comum, que se esquece de que há sim uma guerra velada entre poderes...
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