Textos Dramáticos
Ser ou não ser" nunca foi apenas uma dúvida existencial — é a síntese do drama humano diante das escolhas que moldam o destino. Nascemos livres e iguais, mas é no uso da liberdade que revelamos nossa verdadeira dignidade. A cada passo dado, por menor que pareça, carregamos o potencial de mover eras, como quem pisa na Lua e balança o universo. Nada é fixo — tudo muda, tudo flui, e nesta impermanência descobrimos que o verdadeiro saber começa no reconhecimento da própria ignorância. Pensar é existir, mas pensar com coragem, responsabilidade e consciência é transcender a existência. No silêncio entre uma dúvida e uma certeza, entre a razão e o mistério, é que reside o verdadeiro humano: aquele que ousa questionar o que é, para se tornar o que pode ser.
“Você ainda não percebeu como a vida e sentimental , dramática , e pior vingativa , pois toda vez que você reclama dela ela ouve, e na próxima necessidade ela lhe oferece bem menos. E um dia quem sabe você em vez de reclamar dos problemas da vida como uma criança mimada , você passe a agradecer.””
Fases da vida! Todo momento é momento de ser feliz, sem drama. Hoje é o dia! Filhos casaram? Aleluia! Você foi capaz de educar homens e mulheres capazes de formarem uma família, isso é bênção! Brinde a vida, com filhos pequenos ou adultos, morando perto ou longe! Reconstrua, descubra coisas novas e novas bagunças! E seja feliz! Be happy!
Eu não tenho habilidade de dramatizar, nem a capacidade de me expressar bem sobre problemas meus. Além disso, a sociedade não está educada para empatia para o indivíduo masculino, e está pronta para a critica tão logo algum homem se queixe de algo. Mas estou pronto para buscar e achar soluções que hipócritas cobram e pessoas humildes precisam.
Deus, me livre de assuntos rasos que me tiram a visão da profundidade do drama vivido. Troquei minhas vestes, saí pra ver se me reencontrava, mal sabia eu que havia deixado minha alma em casa; então era dela que eu fugia? Era uma fuga na esperança da carta de alforria, libertar meu próprio ser do ego que o controla.Há momentos no dia em que eu o observava, a cada reflexo lá ele estava, aquele que escolheu por qual caminho eu seguiria, só não me avisaste das consequências dessa vida escolhida.
Não faça tanto drama. O tempo que você perde chorando e pensando sobre aquilo já passou é precioso demais para ser desperdiçado dessa forma. Tem tanta coisa boa lá fora, tanta gente nova e lugares incríveis para se conhecer e você fica aí pensando no que poderia ter sido e não foi. Pára de assumir para si responsabilidades e culpas que não te pertencem e entenda que nem tudo nessa vida a gente pode controlar, na verdade, nada a gente pode controlar. Portanto, até ela acabar, tente viver o máximo possível, caso contrário, você não conseguirá mais se arrepender de tudo aquilo que não fez quando seu tempo tiver terminado.
Quando eu notei era amor. Daqueles leves, calmos, sem esperas dramáticas e pensamentos efusivos e destoantes envolto a pessoa. Quando me dei conta vi que era amor, pela paz, pela calmaria que a presença dele me remetia. Era amor, quando percebi que suas palavras invadiam a alma e ali ficavam fazendo brincadeiras com minhas mágoas e meus medos mais íntimos. Era amor, quando os olhos buscavam além do desejo uma alegria em meus sorrisos e isso bastava. Quando eu notei era amor porque até então tudo o que sabia do amor, eram teorias e mais teorias que nunca davam certo na prática errante dos meus relacionamentos intempestivos. Era amor e não poderia ser outra coisa. E mesmo sem compreender os seus inúmeros benefícios tão precocemente presentes nos últimos dias, percebi: É amor que eu quero pra vida inteira!
Quando trocamos o foco dos nossos dramas pessoais pela amplitude da visão sistêmica, muitas coisas que permaneceram obscuras por muito tempo magicamente são trazidas à luz, permitindo-nos não só compreender cada uma delas como também suas ligações com milhares de outras aparentemente desconexas, mas que trazem resposta para muito do que nos chegou, numa sequência agora inteligível a partir de seu ponto de origem. Mas apenas refazer o caminho percorrido não é o bastante, se não soubermos o que fazer com o resultado. É o processamento adequado da descoberta, neste exato agora, que nos permitirá retomar o curso que deveria ter sido feito, não fossem os desvios que sofreu.
As suas escolhas determinam as consequências. Não adianta reclamar, inventar desculpas ou "se distrair dos problemas", uma hora você vai ter que agir. Enquanto você não se preocupa com a solução, na maioria das vezes, o problema só aumenta. Aí lá na frente, a gente vê aquela "rapaziada" contando história "tabelada". Na boa, chega um momento que você tem que assumir a responsabilidade do seu futuro, e não vai resolver se ficar de drama. Ou você vai lá e vence, ou você vai lá e morre. Decida-se, só não seja indiferente (sem eufemismo, irresponsável).
O planeta esta cheio de pessoas que só pensam em sí, dando valor apenas para seus próprios interesses e "ajudando" apenas quando enxergam alguma vantagem. Vivem dentro de uma caixa de espelhos, onde possam enxergar seus reflexos em todas as direções, para assim poderem alimentar a máquina do seu ego. Essa, é movida por grandes feitos, seja ela um bom trabalho, uma excelente faculdade ou algo que seja bem visto pela sociedade. Assim, eles criam um mundo somente para sí, vivem ao seu bel-prazer sem dar a mínima ao proximo. Não obstante, chega o dia em que essas pessoas passam a perceber que estão dentro de um ciclo, onde todos a sua volta só estão ali por interesse ou para tirar algum tipo de vantagem. Finalmente esse tipo de gente percebe que esta sozinha em um mundo de bilhões, que sua criaçao de mundo é real, contudo é repleta de solidão.
Meus sentimentos são os móveis mais pesados da casa, é preciso dois para carregá-los. Nunca fui uma pessoa materialista, mas confesso que tenho ficado paranoico com a minha mobília velha e sem mudança. Passei a observar minha casa. Poderia ter mudado a copa, a sala ou até mesmo o quarto. Resolvi mudar-me.
Oi amor! Parece incansável todo o seu carinho, toda a sua atenção. Em cada canto, em cada som, junto as árvores e folhas, junto aos frutos caídos no chão, junto as águas que caem do céu, junto as águas sujas que se acumulam nas ruas e calçadas. Parece incansável a sua fantasia de me ver chegar para nunca mais partir, mas o fato amor, é que eu não te quero mais.
Sobre as minhas dores, só eu sinto. Sobre as minhas alegrias, só eu tenho. Sobre as minhas projeções, só eu vejo. Sobre o meu financeiro, só eu sei. Sobre tudo dentro do meu íntimo, apenas eu sinto, tenho, vejo e sei. Sobre o amor, sobre amar, sobre sonhar, realizar e ser muito feliz... tudo isso que é muito bom, deu muito errado e abalou tudo em mim, porque só era muito bom enquanto estava no meu íntimo, quando estava dentro da minha forma de pensar, agir e principalmente ser e fazer acontecer. Deu muito errado porque dei a oportunidade de alguém entrar na minha vida, entrar no meu íntimo, entrar na melhor pessoa que eu ja fui em toda minha vida. Deu errado porque eu muito quis que apenas tivesse dado certo... por essa razão, eu decretei que não quero mais. Por essa razão eu decidi que aqui no meu íntimo ninguém bagunça mais.
Estou escrevendo para o nada. Para o incerto. Para o escuro. O que será de mim? De nós? Óh. Quanto drama... vivemos na época da matemática. O sentir, o ser, o ouvir. De que pouco importa? Mas... Ah... me deixaram tentar. Ah, tiveram misericórdia. Me poupastes? Ou me crucificastes? Formas mudam, assim como mudei. Pra pior, cada dia mais, mais um dia. Por que me parece tão bom ser mau? Por que não vou para os números? Esqueça o resto. "Tudo está nos números". Um seriado do "Netflix". Um "site". Um. Número. Um. Número Zero. Número Um. Número Zero. Até que. Zero. Zero. Zero. Triste por que? Vou repetir. Óh. Quanto drama... vivemos na época da matemática.
Os contrastes sociais são responsáveis por tantas desigualdades raciais, étnicas e interculturais. Mesmo em tempos pós-emancipação quem tem muita melanina, na maioria das vezes, é olhado de canto, é temido. Julgado e culpado. Prostrado à marginalização e banalidade. Jogado à sorte do destino. É triste ver que muitos são obrigados a sobreviver com pouca coisa, enquanto poucos riem e fazem de tudo um circo, vivendo bem e muito bem, "com muitas coisas".
"Anoiteceu e a dor voltou. Menina não chore por amor, da forma exagerada e jogada a sarjeta de um amor brega, inconsequente, inocente, nada ardente para o receptor. Não deveria contestar a origem de um amor ligeiro que passou pelo seu coração e se foi por inteiro. Não chores mais, pois não foi verdadeiro"
"Perdidos, aqui ou lá, fora a vida vivida eterna, com limites. Quero voar para longe, para onde? Para qualquer lugar. Quero ir longe além do teu olhar, além do meu mundo, focando em algo nulo não perfeito, imperfeito. Procurar luz além do caminho dentro da caixa de espinhos,focando em ir ao mundo do outro mundo"
Sou pessoa que adora sumir, surtar, ir embora então voltar e aparecer do nada, sou sem avisos prévios. Se fico é porque quero. Eu encurto conversas bestas e estendo meus bons dramas. Digo o que ninguém espera e talvez salvo uma noite, mas também posso estragar uma semana inteira só pelo prazer de me sentir má e tirar essas cobranças pesadas de mim. Acho todo mundo meio feio, meio estranho, meio errado, meio desinteressante, meio falso, meio bobo, meio burro, meio sem alma. E espero ainda ser salva pelo meio “bom” de todo mundo, e quem sabe isso me tire essa sensação de ser manca por andar assim, encontrando defeitos em tudo. Eu só queria ser legal, ser boa, ser leve. Mas será que tem jeito de ser assim?
Espero que não pense que sou um monstro por escolher minha vida, ao menos uma vez. Foi preciso deixar meu sonho e meu amor morrerem para que eu percebesse que ainda estava viva. Só sei que não posso continuar naquela personagem, aquela versão mal-acabada de mim, um zumbi que se perdeu. Tudo o que preciso é de uma chance de sair desse beco no qual me encontro. Entenda, há coisas que, depois que descobrimos, nunca mais nos deixam voltar atrás. Não é como se você pudesse esquecer aquilo o que aprendeu.
Quando entendemos que abaixo do céu há apenas vaidade, fica mais fácil aceitar o mal, tanto o que existe dentro quanto fora. Se não aprendemos nada então nascemos mas nunca realmente existimos, porém tudo ensina, o doce, o amargo, o azedo, o calor, o frio, a dor, a angústia e toda forma de sofrimento.
