Textos de Amizade Antologia Poetica

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“Minha perdição”


A desgraça de uma vida poética é ter seus atos enxergados de forma vil e barata, onde os aplausos não valem nada.


O convite para o belo banquete, a cobiça veemente, a ausência que se sente é a loucura proseando calmamente.


Os talheres prateados estão espalhados pela grandiosa mesa e seus convidados são aqueles que refletem sua imagem na prataria cara.


Olhe ao redor e veja uma vida fadada aos anseios dos idiotas, semelhante à velha anedota que só faz rir os inocentes.


A ironia do desperdício de palavras sensatas é como a bela flor pisoteada, aviltada e depositada de forma sutil naquela alma lavada.


Os ladrilhos já não estão sob meus pés, a caminhada na qual te falava deixou há tempos de ter sentido,nada mais afeta meus anseios.


As vozes que ressoavam em meus ouvidos conseguiram acalmar meu ímpeto incontrolável, foi como tempestade que dissipa em um piscar de olhos; neste instante a calmaria é minha glória.

Inserida por MARQUESBUENO

:: A Poética do Viver ::

Viver é sentir pulsar a vida em toda a sua intensidade
Viver é se sentir à vontade para curtir a sua própria liberdade
Viver é saber conviver com o essencial e com a vaidade
Viver é querer sempre mais para alcançar a felicidade

Viver é 'poetizar' da eternidade à finitude
Viver é procurar o amor em sua plenitude
Viver é ser capaz de repensar as atitudes
Viver é acreditar em Deus e em toda sua magnitude

Viver é aprender e ensinar dia após dia
Viver é saber buscar o que se quer com alegria
Viver é entender que tudo isso é poesia
Viver é saber enxergar a vida como uma mistura entre a realidade e a fantasia.

Inserida por IsaacMarinho

Poética vida.

Vida. Significado poético onde
ficção e romance se misturam
em um so drama pelo resto da historia.
Finalmente estou procurando uma ação,
para quem gosta de mistérios, ela aje
de uma forma romântica, com amores
subpostos a te odiar para que
no final você possa descobrir
a quem te ama verdadeiramente.

Para aqueles que gostam de um
romance, ela aje injustamente,
com a mistura de ficção e ação
para manter o seu suspense.
No meio da historia, seus amores
aparecem sem que você perceba
e guarde todos eles na memoria
como os seus melhores amigos.

E aqueles que preferem drama,
sua vida estara repleta de fases,
que continuam a fazer de seus
lazeres um inferno, e de suas distrações
uma dor de cabeça. Mas, o seu
romance estara do lado certo, no momento
certo, no lugar certo do jeito perfeito,
sabendo que de qualquer forma,
a vida sempre acabara em poesia.

Vida. Significado poético onde
ficção e romance se misturam
em um so drama pelo resto da historia.

Inserida por tinhoowsantana

Por uma educação poética
Em seu poema "Belo Belo", publicado na obra Lira dos cinqüent'anos, o poeta Manuel Bandeira dispara: "Não quero amar,/Não quero ser amado./Não quero combater,/Não quero ser soldado/. - Quero a delícia de poder sentir as coisas mais simples/. Por meio do discurso dessa autoridade incontestável da seara das letras, impregnado de uma sabedoria que a maioria de nós busca alcançar, nos sentimos propensos a refletir sobre a grandeza existente nas coisas singelas e a forma como elas conduzem nossos corações e mentes para o caminho do que é realmente importante à existência humana. Possibilitar essa visão apurada da vida é contribuir para o entendimento de que a felicidade é composta pelas ações e sensações presentes nas coisas mais corriqueiras. Esse aprendizado deve ser, ou pelo menos deveria, um dos objetivos primeiros da educação. Nas disciplinas do currículo regular, na abordagem dos temas transversais, nas numerosas atividades que devem configurar o ano letivo das escolas - semanas culturais, gincanas, passeios, comemorações cívicas -, é necessário que os educadores propiciem aos seus aprendizes a consciência do que é o bem, o bom e o belo. Até porque essa tríade, capaz de dotar o espírito e a mente humana do viço e da energia essenciais à edificação de ideais nobres, cria um círculo virtuoso fundamental à convivência social pacífica, ao desenvolvimento do caráter ético e ao fortalecimento de valores como: honestidade, lealdade, respeito, civilidade, fraternidade, solidariedade e senso de justiça. Essas e tantas outras percepções e virtudes provêm do aprendizado adquirido na família e também das influências recebidas pelo meio. É aí que entra o papel da escola e o trabalho sensível dos educadores. Mestres são também maestros. Regentes cuja missão é ensinar aos músicos/aprendizes a ler as partituras da vida equilibrando razão e emoção, competência técnica e amor. Para isso, há que se despertar os educandos para o singelo, para a verdade e para a beleza essencial de todas as coisas. Em seus versos irretocáveis, Manuel Bandeira sintetiza parte dos conceitos filosóficos descritos por Platão a respeito do belo, tanto em seu texto Fedro, quanto em República. No primeiro, o filósofo nos diz: " (...) na beleza e no amor que ela suscita, o homem encontra o ponto de partida para a recordação ou a contemplação das substâncias ideais". Já em sua República, Platão compara o bem ao Sol, que dá aos objetos não apenas a possibilidade de serem vistos, como também a de serem gerados, de crescerem e de nutrir-se. O pensamento filosófico e a poesia não oferecem mapas ou guias para a felicidade. Muito melhor do que isso, apontam caminhos para que possamos ter o prazer de encontrá-la pelos nossos próprios esforços. Assim deve ocorrer também com a educação, cujo compromisso maior precisa ser o de proporcionar escolhas, opções de rota, além de fornecer aos seres em formação os instrumentos básicos para as suas jornadas pessoais. Mestres e aprendizes têm de compartilhar a fascinante aventura da troca e da descoberta, de modo que, juntos, ampliem a capacidade de olhar as paisagens da vida com os olhos de ver... Carlos Drummond de Andrade - outro mestre sagrado da poesia - já falava sobre isso em seu belíssimo poema "A flor e a náusea", do livro A rosa do povo: "Uma flor nasceu na rua!/(...)Uma flor ainda desbotada/ilude a polícia, rompe o asfalto./Façam completo silêncio, paralisem os negócios,/garanto que uma flor nasceu./(...)É feia. Mas é uma flor. Furou o asfalto, o tédio, o nojo e o ódio/." Essa visão privilegiada dos poeta, dos grandes visionários e filósofos tem de estar no cerne das propostas educacionais. Seja nas instituições de ensino superior, seja nas escolas da rede pública ou privada, nos colégios da periferia, quiosques, cabanas e ocas em que a educação transcende as carências de infra-estrutura física e material e se dá por meio do altruísmo de milhares de mestres que habitam os mais variados rincões do País.... É preciso utilizar uma pedagogia que revele o bom, o bem e o belo em sua essência primeva. No ensaio "Inquietudes na poesia de Drummond", do livro Vários Escritos, o professor Antonio Candido discorre sobre o que chama de "função redentora da poesia". É esse o alerta e o norte necessário à educação de excelência. No dia-a-dia da sala de aula, no vaivém do processo ensino-aprendizagem, no ritmo alucinante da busca pelo saber, é necessário encontrar um tempo para ler, reler e resgatar, enfim, os dizeres dos grandes filósofos e poetas, de modo que possamos nos educar e educar aos demais para olhar o asfalto e, ainda assim, poder enxergar a flor.


Publicado na Folha de S. Paulo

Inserida por fraseschalita

Tramela poética

Poeta rabisca o que pensa
E não pensa pra rabiscar
Seus rabiscos aas vezes encanta
E outras faz chorar

Poeta é pensador
Que as vezes perde seu teor
Suas rimas as vezes magoam
Dependendo de como soam

E se se retratam nos rabiscos
Como é que eu, poeta, fico?
Pois jamais tive a intenção
De ferir a ninguém no coração

Uma tramela é preciso
Para não mais olvidar
Rabiscar conciso
E a ninguém...magoar

Inserida por Nanevs

"A morte de Zilda Arns, em plena ação missionária, no Haiti, tem a dimensão trágica e poética do artista que morre em cena. Dedicou toda a sua vida de médica sanitarista à causa dos desvalidos. Sacrificou a perspectiva de uma vida regular e confortável, que sua qualificação profissional lhe permitia, ao nobre ideal de submeter-se ao mandamento cristão de amar ao próximo como a si mesmo.


Raras são as pessoas desse quilate espiritual, capazes de renúncias desse porte. Zilda Arns inclui-se numa seleta galeria de seres humanos integrais, em que figuram personagens como Madre Teresa de Calcutá e Irmã Dulce.


São pessoas que melhoram o mundo e seu tempo e impedem que o ser humano descreia de si mesmo. São beneméritas da humanidade, cuja biografia vale por um tratado de direitos humanos.


Fui seu colega no Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e tive o privilégio de com ela conviver. Sua morte desfalca os que travam o bom combate, de que falava São Paulo, e enluta não apenas o Brasil, em que era peça-chave no desenvolvimento de políticas sociais, mas toda a América Latina, a que também estendia o manto de sua generosa ação humanitária".


CEZAR BRITTO


Presidente do Conselho Federal da OAB".

Inserida por danieldouglassl

A dor.
A dor, tão bela,
silenciosa, inquietante,
tão sedutora, e tão simples.
Tão poética.

Dor é mentira,
é a raiva que tira o sossego,
a raiva que quando negada, é patética.

Dor, também é amor.
É traição;
Dor é rancor,
e também, atração.

Causar dor,
é de longe mais simples que fazer sorrir.
A dor te toma a lucidez,
e a magoa, passa a lhe cobrir.

A dor é exitante, degradante,
é envolvente, doente;
É o vazio da alma, que anseia por um ser.
É o pequeno desejo, de algo, ter.
É a cegueira da mente, clamando por ver.

Inserida por LauraCadaval

Peço desculpas aos Geólogos, aventureiros e afins...

Mas com toda a sinceridade poética...

Não existe geografia mais bela que os montes, vales e curvas de um corpo feminino...

Não existe maior aventura que explorar tão sagrada geografia...

Lentamente... Delicadamente... Com a ponta dos dedos... Percorrendo cada desenho...

E cada mistério...

Inserida por PoetaUrbano

Receita poética


Uma boa relação começa pela troca de olhares...

Tanto os ingênuos como também os mais libertinos...

Adicione aos olhares o fogo da paixão...

Que com o passar da mistura fina passa a ser homogênea igual ao amor...

Adicione pitadas de união e cumplicidade a mistura...

Pode adicionar também um pouco de açúcar ou chantilly ou qualquer outro ingrediente que apimente a a curiosidade de explorar...

Continue mexendo até o amor ganhar forma...

E assim, quando a mistura fina estiver bem ligada se desprendendo dos ciúmes...

Coloque a massa em forma untada de esperança e bem-estar...

Leve-a ao forno caliente da paixão...

Nesta fase tem que ter paciência... Pois, se retirar antes do tempo a mistura fina desanda...

Alguns longos minutos depois...

Esta pronto o casamento...

Ops...

A receita de casamento poético...

Inserida por PoetaUrbano

Missão Poética


É a eterna busca do poema perfeito...

Buscar no universo de cada sonho...Sonhos bons e os ruins...

As respostas do mundo...

A missão de um poeta é árdua...

Unir as palavras em frases...

Destas frases formar os versos...


E assim expressar o mundo em linhas tortas...

Tortas iguais ao mundo onde vivemos...

Um poeta nunca é perfeito...

E quem neste mundo é....

Na poesia escrevo o mundo...

Bonito e feio...

Gentil ou agressivo...

Na poesia escrevo sobre tudo...

Escrevo sobre o meu maior amor...

Escrevo sobre a minha maior dor...

E assim continuo a caminhar...

Palavra por palavra...

Verso por verso...

Até o dia que encontrarei o poema perfeito...

O poema final... Onde encontrarei todas as respostas...

Ou morrer com todas as dúvidas poéticas...

Inserida por PoetaUrbano

Conversa Moderna e poética
Cary diz:
*isso ae, na vida estamos sempre atuando
nayra diz:
*opa!!!ehhehehe
Cary diz:
*um dia somos fortes, outro dia fracos
nayra diz:
*outros dias fracos...outros tbm...ahuhauha..e de vez em quando fortes...mas nao dá nada nao...
Cary diz:
*pois é nem sempre é fácil fazer comédia
*o trágico sem tem mais platéia !
nayra diz:
*pois é...o trágico é melhor em monólogo!
Cary diz:
*e nem sempre contracenamos com os mesmo atores...
nayra diz:
*hhehehe...essa é a melhor parte
*ou pior
Cary diz:
*pq sempre há um palco diferente para ambos...
nayra diz:
*que bonito..ehhee
Cary diz:
*as cortinas sempre se fecham...
*e alguns batem palmas outros vão embora sem entender a mensagem
*o importante é a sua atuação e o que você aprendeu dela, ou seja é a vida... fim

Inserida por cary29

ATEMPORALIDADE POÉTICA

Me perguntam sobre os sentimentos versificados
“São sentimentos do passado?”
“São sentimentos do presente?”
Sim para as duas indagações
E mais…
São sentimentos do futuro e de um tempo ausente

Mas não somente sobre o tempo me inquirem
Querem saber a pessoa do tempo
“Para quem escreve?”
Escrevo para alguém do presente
Que anda de mãos dadas com alguém do passado
E abana a outro alguém do futuro
Escrevo apenas para meu inconsciente

Minha escrita é perdida no tempo
Alcança todos e não pertence a nenhum
Versos anacrônicos que perambulam pelas dimensões
Carregam o que senti, sinto e sentirei
Vagam randomicamente pelo espaço
Cujo destino nem eu mesmo sei
Ébrios vagabundos eternamente errantes
Que não apressam seus passos desconsertantes

Meus rabiscos são impessoais
Os sujeitos são anônimos
Escondidos por detrás da cortina das letras
Expurgam um simples sentir
Não um ser que se brinca de fingir
Mas, sim, também são pessoais
Porque dedico a alguém de agora
E junto dedico a alguém de outrora

Não tentem despir minhas palavras
Nem campear um simples significado
Só aproveitem este texto desordenado
Não talhem um nome e um tempo na poesia
Pois mesmo os versos agora dedicados
Carregam muitos nomes futuros
Carregam muitos nomes passados

Inserida por ricardopasqual

A flor poética

A tua flor é um casto amor,
Ardo o teu doce coração...
A noite bem-amada à flor
Ardo o teu ser perfumado.

Amo a tua flor primorosa,
O primor és um doce langor
Amo o teu doce coração;
O ser bem-amado sem vida.

A tua flor é um doce fulgor,
Colhi o teu doce perfume...
O ser dócil ao teu coração.

Amo o teu beijo formoso,
Florirás o meu divino beijo
Amo o teu doce coração.

Inserida por lucasmunhoz

Licença não-poética
sua luz é brasa lume
é guardiã daquilo que não se sabe
está além da ciência plausível
está além do meu apagão
é aura unipresente
que se enxerga a anos luz
e que mesmo estando ausente
não sei o que é essa luz
mas basta sentir-me inadimplente
para em você re-luz.

Inserida por mmontedori

Encontros e despedidas (crônica poética)

E como já dizia Milton Nascimento em uma de suas composições '' a hora do encontro é também despedida''.
Estava eu sentada na varanda em um dia de chuva refletindo sobre esse vai e vem, essas idas e vindas, esses encontros e desencontros que a vida nos proporciona. Tanta gente passa pela gente e tão pouca realmente fica, cada pessoa que cruzam nossos caminhos levam um pouco de nós e deixa um pouco de si.
Lembro bem daquelas férias de verão do ano anterior, conheci pessoas tão especiais e, uma apenas uma específicamente, me encontrou, encantou, fez sentir, fazer sentido, me inspirou, tocou fundo e foi tocado. É meus caros leitores, tanta gente passa mas somente aquela faz seu coração vibrar! Digo eu tão jovem, mas também tão inexperiente na arte de amar.
Esse tal de amor tão impontual e imprevísivel me deixou impaciente, sonhadora e iludida. Poucos experimentaram nessa vida a sensação de sonhar acordada, esperar uma ligação, aguardar ansiosamente pelo fim de semana com aquele sorriso estampado no rosto que chega até soar brega e cafona.
Mas havia um questionamento, porque um sentimento abrangente poderia me tirar o sono, porque o sinônimo de amar seria sofrer e porque aquela afeição passou aligeirada e intensamente.
É, agora eu entendo esse chegar e partir que vai se repetindo nas estações, tem quem vem e quer ficar, quem veio só olhar, gente que vem pra acrescentar e aquelas que vão pra nunca mais. É assim, encontros e despedidas.

Inserida por brendaacruz

POÉTICA INSPIRAÇÃO - PRIMAVERA
(O Alento)

Das noites frias e de ventos fortes,
Vem surgindo a vida, deixa as mortes,
O bálsamo do tempo cheirando flor.

Folhagens secas caídas ao chão...
A dor do ser por um tempo é ilusão
Os Poetas espremem, no peito, a dor.

Cantam a vida que vem surgindo...
Ao clarear do sol – o amor vem vindo
Quase em brasa, lenitivo de sorte.

São chamas, são deuses erguidos
Que das tuas noites são, zumbis caídos
E das primaveras, são norte.

Inserida por acessorialpoeta

Mimese Poética
A letra tem um quê de domínio
Que a palavra pressupõe em seu ato de merecimento
- São dádivas mútuas -
Espontaneamente oferecidas
Ainda que enclausuradas pela relatividade conceitual que as ampara
Vislumbram dar conta da alforria que se propaga na boca em que se cala sua desordem
Hora reivindicadas pelo afeto que as concebe aladas
Hora libertas do criadouro que as consome vivas.

Inserida por natyparreiras

A saudade lhe cai bem, doces palavras são pensadas em sua cabeça e proferidas de forma forma poetica, creio que a saudade deva ser necessária para demonstrar a importancia da existencia do ser. Sem saudade a existencia é vazia, saudade é lembrança de bons momentos, não é um karma é sim uma benção.
Só é capaz de sentir saudade quem tem pureza de espirito, felizardos os que a sentem e se deixam sentir.
Saudade significa ter alguém importante na vida.

Inserida por Blackguto

Voos de fantasia...


Busco-te numa estrela poética
Em estrofes... rabiscos...versos e rimas...

Convoco o vento forte...
Para que me leve nas suas asas
e nesses meus voos de fantasia
saboreio o vai e vem das marés...

E volto a sonhar e te vejo
E fico encantada...enamorada
Ao ver o sol deitar-se...

E neste entardecer
Fico a recitar poesias loucas
Com palavras cheias de paixão...

As palavras dançam...numa harmonia encenada
Nossos corpos unidos...na minha visão de ilusão!

Inserida por celinavasques

POÉTICA

Lavra/Sítio/Tempo: Edson Cerqueira Felix | N. Iguaçu – RJ, BR (25/04/2014).

Preito à: George Cerqueira Felix | Literatura Brasileira | Poesia Brasileira | Sarau Poético de Manguinhos.

Homem valente, #GeorgeCerqueiraFelix psicologicamente, sujeito aos laços, dos enlevos de aços.
A afeição pranteia em situação difícil, na grandeza da mata espessa que guarda escondido, um amante escolhido.
A separação, o desdém do estado social, expurga por baixo da forração, os olvidados, os negados, os negrados.

http://suavidadedeestilo.blogspot.com.br/2014/04/poetica.html

Inserida por OficialECF

Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?

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