Texto sobre Mulheres
homens, parem de agredir as mulheres quando e porque não conseguem acompanhar a independência e evolução feminina. Essa é uma luta que não se ganha mais na porrada!
Procurem ajuda psicológica,
Ou outros homens para se relacionarem.
Feliz dia das Mulheres!
P.S.: o "h" minúsculo no início foi de propósito.
ÀS MULHERES DESTE SÉCULO
Demétrio Sena - Magé
Minha esposa não é minha mulher. É minha esposa. Seria minha sócia, se tivéssemos um negócio em comum. Colega de trabalho, se trabalhássemos juntos... inimiga, se nos detestássemos. Para ser mulher, ela nasceu mulher. É sua natureza biológica ou anatômica (isso não é aula). Já era quem é, quando a conheci, como ainda será, se algum dia nos separarmos.
A mulher que foi minha mãe precisou me dar à luz, para tanto. Minhas irmãs nascerem da mesma mãe... ou não seriam minhas irmãs, o que não as tornaria não mulheres. A Bete, minha cunhada, não a seria se a sua irmã não fosse minha esposa... e as amantes que não tenho, não são minhas amantes e nada existe que as "desmulherize" por isso.
Namoro, casamento, qualquer outra relação amorosa não nos torna propriedades um doutro. Pelo menos não deveria... não deveria roubar o nosso pertencimento intimo e pessoal... nossas vontades individuais e o que fazemos delas. Ambos ou ambas devem continuar senhores de suas consciências, donos de seus corpos, pensamentos. escolhas, sins e nãos.
Mulheres... não sejais submissas a vossos esposos. Eles não são seus donos, homens ou senhores, e sim, esposos. Não haja hierarquia entre o casal! Cumplicidade, acordo, compromisso, entendimento e parceria sim... hierarquia, relatório, constrangimento e liberdade vigiada, não. Sejais esposas de vossos maridos, mas vossas próprias mulheres.
Em meus versos rimados, e pensamento profundo,
espero ter homenageado todas mulheres do mundo.
As mulheres muito merecem todas as suas conquistas,
tendo em vista que por longos séculos a perder de vista,
elas foram vidas sofridas, reprimidas num mundo machista,
sem poder estudar, as mulheres só podiam em casa trabalhar,
não podiam frequentar as academias, nem um esporte praticar,
se casar podia, mas seu noivo era o pai que escolhia para procriar,
proibida de casar com quem amava, a mulher chegava até a suicidar.
assim era triste o seu viver de só obedecer, e sem o direito de recusar,
sem direito de amar, sem direito de votar, condenada a vegetar e aceitar,
até nos bailes era de sofrer, não podia escolher e tirar seu par para dançar,
vivendo aos trancos e barrancos, ainda proibida de abrir sua conta nos bancos,
vindo de passado sofrido, mas aguerrido vai conquistando o seu espaço merecido.
Algumas mulheres têm o poder de mudar os homens, para melhor ou para pior.
Se o homem permitir, pode até mudar completamente sua personalidade.
E isso não é apenas um problema relacionado a certas mulheres; mas principalmente um problema de quem possui uma personalidade frágil, nesse caso aqui, por exemplo, é a personalidade de algum homem que pode ser facilmente manipulada.
A pressão social imposta às mulheres no cuidado dos filhos e nas tarefas domésticas frequentemente as impede de se permitirem momentos de descanso, ao contrário dos maridos, que lidam com essas responsabilidades de maneira mais despreocupada, em grande parte devido à menor cobrança da sociedade sobre eles.
De modo geral, mesmo quando os maridos compartilham as tarefas, as mulheres tendem a estar mais sobrecarregadas.
Muitas mulheres atribuem à apreciação masculina uma importância fundamental em termos de sua força, valor, realização e identidade, o que as leva a competir umas com as outras em busca desse reconhecimento.
Essa dinâmica frequentemente envolve uma mistura de promoção pessoal, visando aprimorar sua atratividade aos olhos masculinos, e difamação das "rivais", com o intuito de se destacar como a escolha preferida.
Geralmente, na tradicional família nuclear, na terceira idade, enquanto as mulheres associam essa fase à liberdade e à realização pessoal, libertando-se dos cuidados com filhos, maridos e das obrigações domésticas que marcaram seus anos de casamento, os homens, na contramão, buscam uma maior proximidade com a família, como se quisessem resgatar o tempo ausente durante os anos de trabalho intenso.
Para os homens, essa fase representa uma oportunidade de se reconectar com os entes queridos, dedicando-se mais ao convívio familiar e participando ativamente na vida dos filhos e netos.
Essa busca pelo resgate das relações familiares muitas vezes contrasta com a nova independência que as mulheres experimentam, criando dinâmicas distintas e complementares na vivência do casamento na terceira idade.
Mulheres frequentemente permanecem insatisfeitas em seus casamentos, mesmo que não separem, devido a diversas razões.
Entre elas: a preocupação com o bem-estar dos filhos, temendo que uma separação possa causar-lhes sofrimento; a crença de que, com o tempo, todos os casamentos inevitavelmente se tornam insatisfatórios; o estigma social associado à mulher que opta por viver sozinha, sendo frequentemente rotulada como fracassada; o receio de estar em uma fase avançada da vida, o que pode gerar a percepção de ser tarde demais para recomeçar; a convicção de que é improvável encontrar um parceiro que a ame novamente; a falta de coragem para dar o passo da separação; o temor de ficar sem um companheiro, em conformidade com a cultura que valoriza a ideia de que é preferível ser infeliz acompanhada do que solitária.
A problemática da violência dirigida às mulheres transcende as manifestações do machismo e do patriarcado, apresentando raízes profundas na história da civilização ocidental, datando de pelo menos três milênios atrás.
A misoginia, como vetor dessa violência, foi refinada ao longo dos séculos, tornando-se um elemento central na configuração das relações de gênero.
Nesse sentido, a não reversão desse paradigma cultural pode resultar na persistência e até mesmo no agravamento do fenômeno do feminicídio em nossas comunidades contemporâneas.
A construção social dos papéis de gênero molda profundamente as experiências das mulheres na sociedade patriarcal, relegando-as frequentemente ao trabalho doméstico não remunerado e à abnegação.
Essa construção se reflete desde cedo nas simbologias dos brinquedos infantis, onde as meninas são direcionadas para atividades domésticas e os meninos para aventuras externas.
Além disso, a representação das mulheres na arte e na história frequentemente as retrata de maneira objetificada e subordinada, enquanto os homens são mais frequentemente representados com vestimentas e em papéis de destaque.
Promover a igualdade de direitos e oportunidades para todos os gêneros não significa antagonizar os homens, mas sim reconhecer que as normas de gênero prejudicam tanto mulheres quanto homens, e que a colaboração mútua é essencial para superar essas barreiras.
É fundamental reconhecer que a luta pela igualdade visa beneficiar toda a sociedade, permitindo que cada pessoa viva de acordo com suas escolhas, talentos e aspirações, independentemente de sua identidade de gênero. Ao invés de criar divisões, o objetivo é construir pontes que promovam a compreensão mútua e a colaboração na construção de um futuro mais justo e inclusivo para todos.
Nas décadas de 1960 e 1970, as mulheres de classe média começaram a assumir funções fora do ambiente doméstico, adotando posturas mais proativas e executivas, em detrimento do tradicional papel de "pastora do lar".
Esse fenômeno resultou na terceirização dos cuidados infantis para babás, avós, televisão e, posteriormente, a Internet, comportamento singular ao ser humano. Simultaneamente, emergiu a figura dos "pais camaradas".
Algumas mulheres buscam parceiros sensíveis, porém sem exageros, enquanto perseguem seu próprio sucesso profissional.
Existe uma resistência em sustentar parceiros sem ambições profissionais, o que indica que a divisão de despesas seria uma manifestação dessa mentalidade.
Elas apreciam a liberdade; contudo, não têm interesse em parceiros passivos, mostrando pouca tolerância para com homens que se deixam dominar pela tristeza.
Algumas mulheres afirmam não dividir o custo do motel, mantendo a visão histórica de que cabe ao homem arcar com essa despesa.
Argumentam que, por já assumirem os gastos com estética, não veem necessidade de compartilhar essa conta, o que sugere uma busca pelos benefícios da emancipação sem assumir as responsabilidades correspondentes, caracterizando, por vezes, um feminismo de conveniência.
A dicotomia entre o espaço privado das mulheres e o espaço público dos homens é um tema recorrente na análise das dinâmicas de poder e gênero ao longo da história.
No contexto das antigas sociedades monárquicas, as mulheres eram frequentemente relegadas ao espaço privado, limitadas aos domínios do lar e da família, enquanto os homens ocupavam o espaço público, engajando-se em atividades políticas, econômicas e sociais.
Um exemplo emblemático desse paradigma é observado nos objetivos das princesas dos contos de fadas, cujo principal objetivo era ser escolhidas por um príncipe.
Esta narrativa simbolicamente reforça a noção de que a realização feminina estava atrelada à aprovação masculina, representada pela metáfora do sapatinho de cristal.
Após o príncipe passar por um teste de aptidão, que envolvia a prova do sapato, todas as mulheres eram submetidas a esse mesmo critério de escolha, e apenas uma seria privilegiada.
Esse estado de submissão e falta de autonomia é simbolizado pelo sapatinho de cristal, que além de representar a castidade, também reforça a ideia de que a validação social e a consideração como indivíduo dependem da escolha por um parceiro masculino.
O ideal de amor romântico, difundido ao longo dos séculos, consolidou esse modelo, colocando as mulheres em uma posição de subordinação e limitando sua autonomia.
Qualquer tentativa de separação ou independência era muitas vezes vista como um desvio do ideal socialmente aceito, um pecado contra a ordem estabelecida.
Assim, a análise crítica desses temas revela não apenas a construção histórica e cultural das relações de gênero, mas também os impactos duradouros do ideal de amor romântico na configuração das identidades femininas e masculinas, perpetuando padrões de submissão e limitação da autonomia feminina que ainda ressoam nos dias de hoje.
Tudo se resume a um RESPEITO mútuo. Sem RESPEITO amor nenhum subsiste. Tanto homens ou mulheres, eles deveriam entender isso. Mas a natureza desrespeitosa de ambos, é a causa de todos os males e problemas resultante das suas desunião.
Com certeza, o respeito mútuo é a base para relacionamentos saudáveis e para a convivência harmoniosa entre as pessoas. A empatia, a compreensão e o respeito pelas diferenças são essenciais para construir uma sociedade mais justa e acolhedora.
Quando nos tratamos com respeito, abrimos espaço para o diálogo construtivo e para a resolução pacífica de conflitos. É um valor fundamental que deve ser cultivado em todas as esferas da vida.
Difícil não é viver e sim conviver. Viver cada um vive no seu quadrado ou galho e lambendo a própria bola.
MULHERES E MULHERES
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Há mulheres que se gabam de seus homens muito machos, convictos e viris. Em contrapartida, violentos; mulherengos; desprovidos de quaisquer atenção e afetividade. Mas, pelo menos... dizem elas. E vão levando o que podem, à medida que levam... pelo menos levam algo, e são motivos de boa dose de inveja.
Umas outras se conformam com seus homens fiéis, atenciosos e românticos; porém, não tão viris. Mas, pelo menos... também dizem elas. Vão levando a vida, ou aquilo que julgam vida, enquanto esperam dias melhores... e até despertam alguma inveja das que não contam nem com isso.
Tem as que rangem dentes, mastigam travesseiros e se possuem no silêncio das noites, enquanto seus... dormem ou fingem, para escapulirem do "compromisso" enquanto podem. Elas não se gabam nem se acomodam, pois eles não têm o pelo menos, e por isso ninguém as inveja, o que tira toda graça.
Evidentemente, algumas mulheres têm seus homens perfeitos, dentro do contexto perfeitamente humano de perfeição. Essas não se gabam, não se acomodam nem rangem dentes. Tais mulheres, nenhuma outra saberá quem são, pois não são bestas... não fazem propagandas do que não querem perder.
Obrigado 🌷 às mulheres de 110 anos atrás!
Elas, sim, merecem serem lembradas e homenageadas!
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Há 110 anos, no dia 8 de março de 1914, era a palavra: “Dê-nos o sufrágio feminino.”
“Dia da Mulher, 8 de março de 1914. Venham todas, mulheres e meninas, para a nona assembleia pública de mulheres no domingo, 8 de março de 1914, às 15h"
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Não faz muito tempo que lá atrás ser mulher era… nem sei.
A mulher não tinha amarras nem correntes (algumas), mas vivia presa a uma existência para servir, cuidar da casa, abrir as pernas, parir, cuidar das crias, apanhar forte e feio e calar a boca. Depois mais tarde a mulher passa a trabalhar, mas… direitos e regalias (ironia da palavra) de trabalhadores eram diferentes entre masculino e feminino.
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No final da primeira década do séc.XX, USA começa a ter movimentos femininos lutando por seus direitos cívicos e obviamente que humanos também.
Uns anos mais tarde a luta por/pela MULHER está na Europa e por todo o mundo.
Sua luta? Não ser igual ao homem… pfu!! Quem tal quer? Diferenças são boas e necessárias, mas os preconceitos e atitudes reacionárias negaram plenos direitos cívicos às mulheres, que como trabalhadoras, nenhuma pausa para descanso lhes era permitida.
Mas como mães e cidadãs que sempre cumpriram seu dever, lhe era aplicado o dever de pagar seus impostos ao estado e ao município.
Desde então lutar por esse direito humano natural deve ser a intenção firme e inabalável de toda mulher, de cada trabalhadora.
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Não se pense igual a ninguém!
Se pense e saiba que tenha o que tiver entre as pernas, todos somos Seres Humanos com direitos iguais, pois todos fazemos parte deste mundo cão!
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“Mulheres mais velhas” … um rotulo sem graça alguma imposto pela sociedade faz tempos (muito, demais), tão oco de criatividade e de inteligência então, uiii nem o rasto desta se sente.
ᴥ︎
Dou a mão à palmatória agora.
“Mulheres mais velhas”, nós que já passamos esse primeiro, segundo e por aí fora marco, mas note bem; somos mais velhas no tempo da caminhada na Terra. Vamos vivendo e aprendendo, por vezes errando até demais, mas isso traz então um brilho extra na nossa pele, em nossos olhos que tudo dizem quando o sorriso brilhante faz a boca calar.
Palavras para quê??
Não existe uma única Mulher que seja feia, afinal a beleza é sempre subjectiva, mas quando uma cinquenta numa sexta à noite, mesmo cansada da semana de trabalho, esta entra no bar se sentido derreiada e seu parceiro lhe sorri dizendo: “Menina, você está linda demais sem nunca sua beleza assim o ser.” Aqui sua noite se começa a transformar. E tem mais, aquelas mocinhas que um dia também já ou fomos, apenas não vazias, fixam o olhar em nós e … ai a vontade de logo uma boa briga à moda antiga pegar, mas não! Aprendemos a vencer batalhas e guerras sem um dedo no adversário por, sem tão pouco o valorizar, mas nunca, nunca mesmo desvalorizando. Ai, por tanta faísca por seus olhos saírem e fumo por suas ventas, os coleguinhas notam que na área tem a presença de um tipo e género de Mulher diferente, tipo e género que está ficando escasso.
ᴥ︎
É aí então que o acompanhante deste tipo de Mulher se sente o mais rico e poderoso Homem naquele bar e ao cimo da terra.
É sorrindo que diz a sua parceira, sua loba que louco agora está para pegar: Carinho, olha só a luz desta sala. Você a enche ao ponto de para qualquer um não existir mais espaço para movimentar, apenas seu ser todos desejam olhar, ver e se fosse possível até ter.
ᴥ︎
Nunca esqueçamos que nada se compara ao poder da beleza interior.
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Tc.23012025/009
MULHERES DE APENAS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
As amélias querem sempre ser lindas para seus homens medonhos. E são, de fato, lindas heroínas para seus heróis de araque. Só elas sabem como cuidar dos descuidos, desleixos e ócios desses machos perdidos em sua macheza.
Elas creem nos deuses que pensam mesmo que têm. Elas querem ser magras, não ter barriga, para impressionar seus bofes obesos ou de estômagos dilatados pelas rodadas de cerveja e petiscos. Elas têm o poder, eles têm a força bruta, e de brutos que são, roubam todo o poder que não lhes pertence.
Fazem tudo por eles; elas são assim mesmo. Dizem sim aos seus sins impostos às não propostas, como também o dizem aos seus nãos, quando são elas que propõem. Na verdade, as amélias não apenas dizem sim... são simplesmente a morada eterna e passiva da profusão de sins incondicionais.
Elas querem seus homens, ainda que não seus, por completo. E os querem presentes, doentes ou sãos, potentes ou não. Elas amam seus príncipes, reis, monstros, duendes ou sapos, como se fossem sempre reis... elas, as súditas... princesas súditas... as amélias.
como eram as mulheres antigamente
Eram discretas, exalavam expectativa, através gestos suaves, deixando escapar leve sexualidade;
Durante o dia eram mulheres do lar: Mães , educadoras, Maria, Fátima, Raimunda, mas a noite se transformavam em flores perfumadas para seus amores.
Ah, que saudades desses amores, Rose, Railda, Clemilda, se entregavam intensamente aos relacionamentos, ao amor e a paixão.
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