Textos emocionantes para cerimônia de casamento
Não espero. Acontece. É assim com uma conversa, uma boa conversa, sem ensaios, sem texto pronto, sem escolher o que enfatizar ou não dizer. Uma boa conversa é assim, se surpreender com o que sai. Com o que consegue se jogar com o som das palavras, o mais sincero e impensado a se dizer. É mais do que se permitir sentir, de escutar a própria voz que projeta no ar e se faz presente aos ouvidos. É diferente de quando escutamos nossas palavras com a própria mente. É simples deixar os pensamentos presos, e apenas pensarmos, mas sem nos escutar, sem dizer em voz alta. É algo a mais. Alivia muito mais, sente muito mais. Falar… é só uma parte do prazer em se expressar, da leveza. A compensação vem no escutar. A melhor parte. Dizer a quem importa escutar, a quem importa saber, importa entender. É o compartilhar. A vontade de dizer pode ser grande, mas quando se encontra alguém, em especial, alguém, não há de se pensara duas vezes em que falar, é falar e deixar todo o dizer se espalhar. É olhar, sentir, perceber que vale a pena. Quando se diz com seus sentimentos e se vê escutado por outro coração é uma sensação quase inexplicado pelo silêncio. É o amor em compartilhar. O amar dizer o amar escutar. Completar-se. No fundo um sentimento surpreende, desabafar. No fundo de tantos outros sentimentos, o se mostrar. O melhor dos sentimentos, o ser compreendido. Depois de tantas palavras ditas, sinceras, jogadas de forma inesperadas, o sentimento de que, a quem escuta, que inspirar o prazer de se falar, a espera de mais uma outra oportunidade por mais tantas outras coisas a se conversar.
Em um momento da minha vida, escrevi um texto que dizia: 'Eu quis tanto ser luz e queimei.' Naquela época, eu buscava ser algo grandioso, tentando brilhar para o mundo. Mas, em meio à escuridão que se seguiu, algo mudou em mim. Foi ali, naquele momento de introspecção, que me encontrei. Percebi que, ao tentar ser alguém, acabei me tornando eu mesmo, a melhor versão que eu poderia ser. E essa foi a maior dádiva. Na escuridão, descobri minha verdadeira luz, e percebi que ser eu mesmo sempre foi o caminho. É nessa jornada que continuo, aprendendo a abraçar quem sou, sempre evoluindo.
"A Pistis Sophia, (texto gnóstico que descreve diálogos entre Jesus e seus discípulos após a ressurreição, abordando temas espirituais e a natureza divina), apresenta uma visão profunda da natureza divina, revelando uma realidade espiritual complexa. Nela, encontramos a Mãe Divina, Pistis Sophia, (personificação da sabedoria divina e aspecto feminino da divindade), e o Pai Desconhecido, (o Absoluto, fonte divina incognoscível e transcendente, além da compreensão humana), distinto do Deus criador do Antigo Testamento, conforme interpretado na teologia gnóstica. Juntos, eles se manifestam através dos Aeons, (emanações divinas que nos conectam ao divino transcendente). A centelha divina dentro de nós é uma emanação dessa realidade divina, que foi aprisionada na matéria pelo Demiurgo, (ser inferior que criou o mundo material e é frequentemente identificado como Javé, o Deus do Antigo Testamento), sendo visto como obstáculo à iluminação espiritual, pois nos mantém presos às leis e regras do mundo material, impedindo-nos de reconhecer nossa verdadeira natureza divina. Nesse contexto, a busca pela gnose torna-se fundamental para a libertação da centelha divina, permitindo que ela retorne à sua fonte divina e experimente a unidade entre o interno e o externo, o humano e o divino.
TEXTO COMPLETO: Supere seus términos, construa seus vínculos, sinta se próximo, apegado, mas não grudados a vida um dia separa e cada um segue com suas partes, construa sua intimidade baseada na confiança, no respeito mútuo, numa relação de troca igualitária. Detalhes do passado deverão ser guardados nas profundezas do criado mudo. Nada acontece em vão, reflita, vá em frente, rema tudo novamente, siga... Irineu Dias Dias @irineudasilvadias
Texto bonito, é pra quem sabe escrever.. De nada eu sei! e sei dizer que quando o vento soprar naquele sopé, por volta do entardecer esperando a tão majestosa LUA mãe, que se despiu do céu arrodiada de estrelas e planetas como é a nossa vida repleta de pessoas q nos colocam em órbita, uns para cima outros se desprendem, já não fazem mais parte do nosso ciclo, tipo um cometa caindo se apagando devagar, é a nossa vida que vai passando, podendo não existir o amanhã nem mesmo aquele tão intenso brilho ofuscante que assopra esse escuro nato, que um dia empoeirou minha vida, disso eu sei...(Yuri Feitosa Barreto)
“O Sonho de um homem ridículo”, que é o texto mais místico que li do monstro russo. No mesmo estilo 'fluxo de pensamento' que me apaixonou em Memórias de Subsolo, Dostoievski discorre sobre nossos anseios existenciais que só encontram plenitude e descanso na fé imaterial. É pisado falar o quanto Dostoievski me esmaga com tudo o que escreveu. Não sei se qualquer pessoa lendo Dostoievski vá sentir a mesma coisa, portanto não posso te garantir que te sentirás assim, mas comigo é como se ele tivesse roubado pensamentos soltos da minha mente e os organizado numa história coesa e sensata, ao contrário das linhas soltas que confabulo. É como se fosse uma leitura telepática, onde todos os meus medos, dúvidas e sentimentos vários aparecessem continuamente nas páginas descobertas. Seria como ler o próprio diário, caso eu fosse capaz do que mais ninguém é, foi ou será: escrever como Dostoiévski.
Eu te amo. Não há outra maneira de começar esse texto sem essa frase, afinal, seria mentira se eu dissesse que nunca te amei. Pelo contrário, sempre te amei. Desde quando começamos a ser amigos, desde a primeira vez que te vi, sempre soube que aquilo era amor. Sempre. Desculpe-me por não ter-lhe dito, mas eu tinha medo. Medo que se afastasse de mim por eu te amar, medo que nunca mais olhasse na minha cara e me ignorasse toda vez que eu dissesse sobre meu amor por ti. Pois agora eu te digo com todas as palavras, eu te amo, eu te amo desde o primeiro dia em que eu te conheci, eu te amo desde quando você deu a primeira risada com as minha bobagens. Você é pra mim como se fosse um cálculo a ser solucionado. Uma historia sem conclusão. Claro que esta ali no cantinho de coisas a serem solucionadas porque, bem, ou você será extraído ou colocado em conserto na minha vida. E como todos sabem e você mesmo diz, você não tem conserto. E é por isso que te deixo ali no cantinho de coisas a serem solucionadas, porque se for te 'resolver', eu te perco. E seria tão doloroso ter que presenciar tudo o que conquistei de você escorrendo pelas mãos, apenas por não ter solução. O que é uma pena, uma grande pena. Porque eu faria tudo pra solucionar isso, pra resolver você...eu faria de você minha meta, minha loucura, minha vida.. meu amor
Diariamente escrevo uma oração em forma de texto pedindo, por nossas famílias, amigos e por todos os nossos irmãos. Hoje em especial, peço para o nosso grupo, união para num só pensamento, pedirmos pelas pessoas que estão sendo vítimas dessas enchentes. Quantas famílias choram os seus entes! Quantos espíritos fizeram a (passagem) para outro plano assustados. Pai,coloque as suas mãos sobre esses sofredores, apazigua os que choram, encaminha e ampara esses espíritos. Tende (clemência) pai. Agradeçamos a nossa sorte. Pedimos as suas bênçãos. hoje e para toda a eternidade. Amém.
O texto se chama Discurso sobre a origem da desigualdade entre os homens. E, nesse discurso, Rousseau fala sobre a especificidade do humano em relação ao resto da natureza. (...) Um gato, o exemplo é de Rousseau e não é meu, um gato nasce com instinto de gato. E o instinto de gato é a natureza do gato, é a essência do gato. Esse instinto basta para o gato viver como gato (...), então, o gato é 100% determinado pela sua natureza. A vida do gato é a natureza do gato e corresponde a natureza instintiva do gato. E é por isso que gato vive como gato, desde que existe gato. Gato não se aperfeiçoa, gato não vai à lua, não desfila em escola de samba, gato vive do mesmo jeito há milênios, porque o gato obedece uma natureza que não tem mudado muito. Desta forma, disse Rousseau: "Um gato morrerá de fome ao lado de um prato de alpiste." Ele não vai arriscar, não está programado para arriscar. Um pombo, por sua vez, também nasce com instinto de pombo, natureza de pombo, jeito de pombo, e este instinto pombalino vale e basta para o pombo viver como pombo até o fim da vida. O mesmo não inventa, não cria, não improvisa, o pombo respeita a sua natureza de tal maneira que o pombo morrerá de fome do lado de um prato de filé. E o homem? O homem também tem instinto, também tem natureza, e tanto é assim que, quando nasce, vai procurar seio materno, não foi porque aprendeu com alguém, porém, o instinto do homem não dá nem para a primeira semana. Se fosse por instinto, não haveria palestras. O instinto do homem não esgota a vida do mesmo, muito pelo contrário, a vida do homem transcende e muito a sua base instintiva e poderíamos dizer que exista um delta entre a existência e a natureza. Disse Rousseau: "Quando a natureza se cala, ainda há muita vida por viver". Claro, o homem não é como o gato, o homem tem um instinto, mas o instinto não basta. E é por isso que homem inventa, improvisa, cria e esta construção intelectiva sobre a própria vida, quando o homem esculpe a estátua da própria existência, recebe o nome de moral. E é por isso que o homem come o alpiste.
Nota: Trechos da palestra Rousseau e o instinto da vida, do professor, jornalista e escritor Clóvis de Barros Filho.
...MaisO ser humano é imoral... alguns se enxergam em um texto que estão lendo, outros leem e atacam o texto, alguns vão dizer que a história do texto é medíocre e outros indicarão o texto por ser simplesmente incrível. Há quem enxerga valores e há quem não ver valor algum. Alguns são cheios de si, e outros vazios de si mesmo. Tem os que apontam o dedo para o próximo, e tem os que veem um dedo apontado para si. Alguns mal se reconhecem no espelho enquanto outros vão achar que o espelho não reflete toda sua beleza. Mas no fim das contas, qualquer coisa virará um debate eterno. Inclusive um simples texto sobre moralidade, tudo isso porque... O ser humano é imoral.
Eu leio o texto. Começo a captar o sentido pelo passo da interpretação (posterior ao da leitura e anterior ao da compreensão). Posso não trazer a ideia do outro dentro de mim, me apropriar dela, me tornar seu seguidor fiel. Mas posso trazê-la perto de mim. Próxima de mim. Para observá-la com maior atenção e facilitar, assim, sua assimilação por minha parte.
Fui além do signo, redirecionei meu destino, me posicionei perante o texto bíblico; artifício da mente que mente, dessa disputa não saio ileso; me encontro preso em meus pensamentos, dor e lamentos, fraqueza por dentro, expus, meu direito; revelei o segredo; atrás das cortinas, nos bastidores o enredo, todo mundo tá vendo; são mais do que palavras; são vidas perdidas em meio a um sistema que se alimenta de sonhos. O que vejo eu exponho: corrida de ratos, fato, mais do que seu perfil no insta, esquema tático; prático como a rotina, sina. Quem é que contabiliza mais uma vida perdida? Não aguento mais sufocar o que tenho por dentro. Cultura do deboche, sociedade dos fantoches. Terras demarcadas por donos em seus tronos, vassalos, cavalos. Documentos que comprovam atos que foram ocultados.
Algumas pessoas são tão frias e calculistas. Agem como se fossem o ponto final de um texto. Rígidas e impetuosas! São previsíveis, mas aproveitam dos momentos de fraquezas de suas vítimas, sem se importarem com o amor, afeto e valor recebidos. Consideram-se as donas do mundo. Mas coitadas. Não são donas nem de si mesmas.
Esse deveria ser o texto inicial da Carta Magna de todos os países: Artigo 1º Somente entraremos em guerra, se o mandatário mor de nossa Nação e seus principais colaboradores lutarem na linha de frente das principais batalhas. Artigo 2º Revogam-se as disposições em contrário.
Atribuir sempre culpa ao natural (fenômenos) é como escrever um texto no tempo gerúndio, pois denota que nada podemos fazer. Aceitar a possibilidade da influência ou interferência ou escolha humana nas relações é incluir na sua dissertação ou fala a presença do imprevisível tempo imperativo.
Quem testa amizade fazendo teste de texto em redes sociais para ver quem interagem em sua publicação é um pessoa insegura que teme o que os outros pensam a seu respeito, por razão de um ato duvidoso cometido injustamente contra o próximo, adquirindo assim o medo de ser julgado, sentindo a necessidade de provar a todo tempo o seu caráter e tendo de encontrar uma forma de manipular o sentimento de julgamento alheio para demonstrar para si mesmo e para os outros o tão bom e querido é.
sentei-me com a missão de escrever um texto que não fosse sobre você. Fracassei. Você já está na segunda linha. E agora, na terceira. E o texto, que não era sobre você, tampouco é sobre mim. Talvez seja sobre a saudade. Ou melhor, sobre a insônia, pois não há como dormir quando você faz isso: invade meu texto, o meu tempo e a minha noite. Não, definitivamente esse texto não será sobre você. Escreverei sobre qualquer outra coisa. As corujas. Sim! Será sobre as corujas. Lindas. Silenciosas. Com seus olhos gigantes. Sabe quem também tem os olhos gigantes?
Lembro de quando te escrevi um texto e falava algo sobre o Harry... Hoje eu não consigo ouvir Harry, Shawn Mendes, Camila e principalmente Phill sem lembrar de você. Te enviei mensagem há mais de dois dias, mais de uma mensagem... Não sei o que houve, se está me ignorando, se está mal, se não quer conversar... Gostaria de perguntar a alguém, mas desde que me pediu para que eu não fosse até seus amigos e perguntasse sobre você, estou cumprindo minha palavra de que não farei isso. Eu sinto tanto a sua falta, meu amor... Meus dias não tem mais sentido sem você ao meu lado. Desde o dia que tomei a decisão de ir embora, por medo.. Eu nunca mais fui feliz como era contigo. Eu não sei mais o que fazer sem você, a vida não tem mais sentido, os dias não tem mais graça e não sei se continuarei sem você. Mas espero que esteja feliz!
O texto de Romanos 5.12, ao qual Agostinho frequentemente recorreu, não nos diz como o pecado adâmico está relacionado com o pecado humano geral e, portanto, não pode ser usado para defender o pecado ou a culpa herdada; simplesmente nos informa que a morte permeou toda a raça humana “na medida em que todos pecaram”. Assim, Paulo está atribuindo à morte a duas causas não independentes, a Adão e a todos os seres humanos pecadores e em 1º Coríntios 15.22 sugere uma solidariedade da humanidade com o Adão da pré-história, mas isso pode não ser porque pecamos em Adão, mas por causa do pecado desencadeado no mundo através de nossos primeiros pais e outros atos nefastos na história primitiva.
Voltando mais acima do texto, lembra-se do que eu disse: é imprescindível que Deus se revele nas coisas mais simples da vida? Não há nenhuma palavra que possa expressar mais plenamente o ideal de Deus que o amor. A falta de amor é o motriz desses males que nos assolam todos os dias. A falta de amor é o maior enxerto da solidão. A falta de amor tem nos deixado à mercê de uma sociedade retraída, problemática.
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