Textos emocionantes para cerimônia de casamento
Fotografia
Ah, esse riso tão lindo, tão teu,
que arrebenta a alma, envolve,
sem cerimônia, abraça, acalma.
Assim mais leve me deixa, devolve.
Ah, essa voz, sempre firme, certeira,
que se confia, fazendo sentido,
ditas em tom sério ou brincadeira,
a embrenhar-se pelos ouvidos.
Assim tu és, um querido amuleto,
de sentimentos justos e humanos
e coração que mal cabe no peito,
grande alívio aos meus desenganos.
CERIMÔNIA
Do contente fado na felicidade, quando
meiga sensação vem ao coração da gente
eu vou minha ventura, assim, tão vivente
aos sentimentos à satisfação numerando
Quando o querer agrado vem mostrando
dentre olhares, aquele, auriesplendente
com suspiros, sedução e o ardor fervente
vou os encantadores encantos renovando
Se doira ao desejo em áureo sacramento
do amor, ah! como é doce e bela a poesia
dobra-me a valia numa poética inspiração
Vem o júbilo, então, na sede, alimento
que a alma necessita, de noite e de dia!
E para vida a comemoração e a gratidão...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
2021 maio, 23, 08'55" – Araguari, MG
Quinta-feira Santa - Cerimônia do Lava-pés
A cerimônia do Lava-pés é um rito religioso, baseado no evangelho de São João realizado na quinta-feira santa. Jesus disse: "Dei-vos o exemplo, para que, assim como Eu fiz, vós façais também".
Esse é o maior exemplo de humildade que Jesus poderia nos dar. Perante Deus não importa se somos Senhor ou servo, traduzindo para o nosso tempo patrão ou empregado. A quantidade de bens materiais não faz ninguém mais ou menos importante, é o que trazemos no coração que nos torna grandes perante Deus. É a bondade com o nosso semelhante que nos diferencia dos demais e nos torna realmente humanos: imagem e semelhança de Deus. Talvez seja essa a mensagem de humildade e bondade que Jesus quis nos passar com a cerimônia do Lava-pés. Que seja abençoada a nossa quinta-feira Santa.
A verdade oculta: desmascarando a seletividade moral brasileira...
A cerimônia do Oscar, tradicionalmente reconhecida como uma celebração da excelência artística, tem se transformado, em tempos recentes, em um palco de debates que extrapolam a esfera cultural e adentram o terreno das polarizações políticas, éticas e sociais. No Brasil, a participação de uma atriz cuja obra cinematográfica evoca o combate a regimes autoritários e a celebração da anistia revelou, de forma contundente, as contradições que permeiam o discurso público contemporâneo. Paradoxalmente, aclamam-se performances artísticas que denunciam opressões enquanto se nutre simpatia por ideologias que as perpetuam. Tal dissonância é um reflexo da complexidade e da incoerência que marcam o panorama ideológico e cultural do país.
A análise histórica revela que muitos dos grupos que hoje clamam por “ausência de anistia” foram, no passado, protagonistas de atos violentos que incluíram terrorismo, assassinatos e roubos. Esses mesmos grupos, ao se apresentarem como defensores da ética e da memória, expõem uma seletividade moral que deslegitima o discurso que propagam. Essa incoerência é sustentada por uma narrativa que manipula as percepções coletivas, utilizando-se da comoção e do apelo emocional para mascarar contradições. A arte, enquanto manifestação sublime da condição humana, deveria transcender as divisões e promover reflexões genuínas. No entanto, quando instrumentalizada para fins de manipulação ideológica, perde sua essência, tornando-se apenas mais uma ferramenta de poder nas mãos daqueles que buscam perpetuar privilégios e distorções sociais.
Essa questão não se restringe ao campo artístico, mas reflete uma dinâmica mais ampla que atravessa as estruturas de trabalho e privilégios no Brasil. A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, estabelece que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Entretanto, a prática cotidiana desmente essa igualdade formal, evidenciando a criação de uma casta de trabalhadores que se coloca acima dos demais cidadãos. É notório, por exemplo, o favorecimento de certos setores – como o funcionalismo público, em especial em suas esferas mais privilegiadas, e algumas categorias da cultura e da mídia – que se beneficiam de regalias legais e orçamentárias sem qualquer correspondência com a realidade vivida pela maioria dos brasileiros.
Os trabalhadores da iniciativa privada, pequenos empreendedores, agricultores e autônomos, aqueles que verdadeiramente sustentam o país com o pagamento de impostos frequentemente abusivos, são relegados a uma condição de invisibilidade. Sua contribuição, embora essencial para o funcionamento da sociedade e da máquina pública, é tratada como inferior diante das narrativas que exaltam certas classes como sendo “mais importantes” ou “indispensáveis”. Essa hierarquização de profissões, que supostamente coloca algumas acima de outras, não encontra respaldo na lógica da equidade ou da justiça social. Pelo contrário, perpetua uma estrutura desigual que desrespeita o princípio constitucional da igualdade e alimenta o sentimento de alienação e frustração entre os trabalhadores que carregam, em última instância, o peso do Estado.
A questão aqui não é desmerecer a importância da arte, do funcionalismo público ou de qualquer outra atividade, mas sim denunciar a hipocrisia que legitima privilégios injustificados e ignora a contribuição daqueles que verdadeiramente sustentam a nação. É inaceitável que se perpetue a ideia de que certas categorias de trabalhadores são superiores, enquanto outras, igualmente indispensáveis, são tratadas como meros instrumentos de arrecadação. A Constituição, ao proclamar a igualdade, não faz distinção entre o artista, o servidor público e o trabalhador comum. Todos são igualmente dignos e fundamentais para o progresso do país.
A realidade brasileira, no entanto, é marcada pela inversão de valores. Aqueles que deveriam ser reconhecidos por sua contribuição direta ao funcionamento do Estado e à economia são frequentemente manipulados por discursos que exaltam setores específicos como intocáveis. A ideia de que algumas profissões, por sua natureza, merecem privilégios, enquanto outras são relegadas à condição de subalternidade, serve apenas para perpetuar uma estrutura de exploração e desigualdade. A reflexão sobre essa realidade é urgente e necessária.
A construção de uma sociedade mais justa e equitativa exige uma ruptura com as narrativas que justificam privilégios e manipulam a percepção pública. É preciso resgatar o verdadeiro sentido de igualdade, reconhecendo o valor intrínseco de todas as atividades que contribuem para o bem-estar coletivo. A arte, quando utilizada de forma ética e responsável, pode ser uma poderosa aliada na promoção da justiça social e da defesa dos direitos humanos. No entanto, ela também tem o potencial de se tornar uma arma de manipulação, quando desprovida de compromisso com a verdade e com a equidade.
O desafio que se apresenta ao Brasil contemporâneo vai além das disputas ideológicas e culturais. Ele reside na necessidade de construir uma sociedade onde o trabalhador comum – aquele que sustenta a máquina pública com seus impostos e esforços diários – seja reconhecido como o verdadeiro pilar da nação. A hipocrisia que permeia as estruturas de poder e as narrativas sociais deve ser combatida, e a igualdade proclamada pela Constituição deve ser transformada em prática cotidiana. Somente assim será possível vislumbrar um futuro onde a dignidade de cada cidadão seja respeitada e onde a justiça social prevaleça sobre os privilégios e as manipulações.
Bruxas...
Vamos desmistificar,trocando a palavra bruxaria por "ritual ou cerimonia,"assim como nas instituições religiosas...
As velas representam os quatro elementos: terra,ar,fogo e água. O caldeirão,representa o feminino,o grande útero da mãe terra.
Antes do ritual,varias palavras são ditas em honra a estação do ano e a Deus que as representa. Faz se um circulo que representa roda de energia,onde é concentrada toda a energia gerada antes de ser enviada.
No ritual é usada a vela,para mentalizar a luz,aumentando a concentração e alguns óleos para exalar a suave fragrância.
Todas com uma lista de nomes de pessoas doentes que precisam de cura e recuperação,causas e objetivos,direção nas metas a serem cumpridas.Enfim,para que se impulsione a vida.
A primavera é a estação de celebrar a vida e o renascimento.
O Halloween,assim como o dia de finados,é uma época de LEMBRAR a morte,mas também de HONRAR os espíritos.
As bruxas ganharam esta aparência,para gerarem medo e pré conceito e assim não atrapalhar o lucro - "regra de três."
A lista de absurdo sobre elas é enorme,porém,são apenas pessoas com sensibilidade ao extra físico e hoje vivem normalmente dentro de centros espírita, bem aceitas,comparado a chacina na antiguidade.
O que diferencia as bruxas dos médiuns é apenas o RITUAL,..um jeito novo de recomeçar sem assustar,pois a sociedade não foi preparada para experimentar o novo,continua copiando e repetindo,como robôs programados..é mais fácil,julgar..
Eu não me visto como uma bruxa,nem por isso vou negar que sou..independente do que vão dizer,com orgulho de SER.
Dê um beijo.
Um abraço.
Um passo em sua direção.
Aproxime-se sem cerimônia.
Dê um pouco de calor, do seu sentimento.
Sente-se perto e fique por algum tempo.
Não conte o tempo de se doar.
Liberte um imenso sorriso.
Rasgue o preconceito
Olhe nos olhos.
Aponte um defeito, com jeito.
Respeite uma lágrima.
Ouça uma história ou muitas, com atenção.
Escreva uma carta e mande.
Irradie simplicidade, simpatia, energia.
Num toque de três dedos, observe as “coincidências”.
Não espere ser solicitado, preste um favor....
A última cerimônia
…todas as nações virão e adorarão diante de ti, porque os teus atos de justiça se fizeram manifestos. —Apocalipse 15:4
Algumas palavras usadas para descrever a cerimônia de abertura das Olimpíadas de verão de 2008 foram: admirável, assombrosa e extravagante. Um comentarista observou: “Isso mostra o que acontece quando se dá a um artista um orçamento ilimitado.”
Ao ouvir isto, pensei: Foi isso o que Deus fez na criação! Ele não economizou em nada. O resultado foi um universo de espantosa beleza, estonteante em complexidade, extravagante em todos os aspectos.
A cerimônia Olímpica foi perfeita em sua precisão; se, porém, um só tambor ou dançarino tivesse decidido alterar a concepção do artista, a cerimônia inteira teria ficado imperfeita.
Isso foi o que aconteceu pouco tempo após a criação. Ao contrário do produtor das Olimpíadas, Deus permitiu a livre escolha, e Sua obra de arte foi desfeita pela interferência de Adão e Eva. Nas palavras de Isaías, “Cada um se desviava pelo caminho” (Isaías 53:6).
A solução de Deus para nossa petulância foi inimaginável: O Artista pagou o preço para recriar o que nós arruinamos. Um dia haverá outra cerimônia de abertura, e todos no céu e na terra se dobrarão ao nome de Jesus (Filipenses 2:10). E aqueles vindos de todas as nações que aceitaram o plano de Deus em Cristo, adorarão juntos na impecável Nova Jerusalém (Apocalipse 15:4).
Temos toda a eternidade para louvar a Deus — comecemos hoje. Julie Ackerman Link |
Ofício
Tão Renegrado quanto Jorge
Selvagem quanto Dudu
Sem cerimônia tipo Adikto
Convicto que o céu é mais que um infinito azul
Reflito sobre humanos
Infinitos planos
Quando eu e Jota trocamos ideia
Ou com microfone cuspimos palavras que cativam a plateia
Penso rápido no free
Lembrei do Malcon com consideração
Os toca discos tão em boas mãos
Com Dandão, Jack e LD Fli
Fico feliz quando vejo Diaz cantando
Zumba e Sagaz reivindicando
As letras do Alecs
A dança do FM
Paredes tremem com o instrumental que L.Brau produz
Cada um conduz seu saber com eficiência
Cada um em seu ofício
Em sua função, sua resistência.
Felicidade...
Dê um beijo, um abraço, um passo em sua direção. Aproxime-se sem cerimônia. Dê um pouco do seu calor e do seu sentimento. Sente-se perto e deixe-se ficar algum tempo, ou muito tempo. Não conte o tempo de se dar e aprenda a burlar a superficialidade. Sonhe o sonho sem dúvidas, deixe o sorriso acontecer, rasgue o preconceito, olhe nos olhos, aponte um defeito com jeito, respeite uma lágrima. Ouça uma estória, ou muitas, com atenção. Irradie simplicidade, simpatia, energia, e não se espante se a pessoa mais feliz for você... ♥
Todos os dias
como tua devota
em cerimônia
íntima acendendo
a sutil lamparina
nos seus caminhos
para que a paixão
e toda a poesia
existente no mundo
façam por ti o quê
a distância não
tenho como fazer;
E cada romântica
linha por ti seja lida
sem pressa porque
cada uma confessa
a História de Amor
que o Universo
começou a escrever.
Vou roubar o melhor de ti:
- o prazer do teu corpo
Sem nenhuma cerimônia,
irás cair em tentação...
Vou roubar-te de ti mesmo
para que me implores por mais;
E desconheças a devolução.
As minhas promessas são
e sempre serão cumpridas,
As minhas manias poéticas
hão de ser por ti conhecidas.
As minhas sutilezas são
letras profanas e veras,
As minhas vontades severas
de fazê-lo conhecer a perdição.
Não compreende uma alma
que aprecia a liberdade,
Que aprecia a sedução com vigor
E toda a sensualidade;
Para que não se perca a sedução
na imensidade do mundo,
Cria-se o melhor a cada segundo
- sem pressa -
Porque o melhor de ti eu hei de
- roubar -
Para que o melhor da história
- se fortaleça -
Se misture com as nossas
- emoções -
E o tempo se torne incapaz de apagar.
Que nossa união com Deus, seja como em um casamento no momento da cerimônia em que é dito: "prometo amar-te e respeitar-te na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, por todos os dias da minha vida, até que a morte nos separe" Ops: esta união não tem (até que a morte nos separe) Cremos na vida, (pós) morte. Então essa união com Deus e todo sagrado é eterna. Sejamos sinceros nessa união, ele é o pai que nunca nos faltará e dele receberemos amor de fato (eterno). Pai pedimos suas bênçãos para nós e todos nossos irmãos, encarnados e desencarnados. Sois nossa luz. Amém!
Por que as pessoas se casam?
Porque precisamos de uma testemunha pra nossa vida. Há um bilhão de pessoas no mundo, que importância tem a vida de cada pessoa na verdade? Mas no casamento você promete se importar com tudo. As coisas boas, as coisas ruins, as coisas terríveis, as coisas comuns, com tudo, sempre, todos os dias. Você diz: A sua vida não vai passar sem ser notada pq eu estarei lá pra notar. Sua vida não ficará sem testemunhas, porque eu serei sua testemunha.
Nosso Casamento, nossa vida...
Nosso casamento vai ser legal, com minha musica lenta e o teu forró no final, o teu sorriso lindo vai passear em todas elas, enquanto que a nossa casa nem muito grande nem muito pequena nos espera, é média do jeito que a gente queria...vou nem falar da nossa primeira noite de conchinha.
Toda manhã esticar o braço e te tocar e ter a certeza que que eu não estou a sonhar. Vou te beliscar te morder te irritar, e vou tá preparado caso queira revidar, e vou te puxar de volta pra cama quando quiser levantar.
Vou ser a causa do teu sorriso, vai ajudar a me barbear e eu ao teu vestido fechar, vai querer fazer o nó da minha gravada e me mandar abotoar as tuas sandálias.
Vou diversas vezes te pegar no colo e ouvir tuas gargalhadas, dançar te segurando e não pensar em mais nada, te abraçar pelas costas e assoprar teu ouvido, falar ''eu te amo'' no meio do sopro e olhar o arrepio subindo.
Te abraçar nas noites frias, te irritar o quanto eu puder, sorrindo, chorando até gritando de raiva, de todas as formas eu te quero minha mulher.
Vou beijar cada estria, celulite, pneu a marca de expressão e mesmo com todos os problemas surgindo será meu refúgio minha razão e tudo que eu preciso é do meu combustível...o teu sorriso.
Ela é fria, amarga, má, insensível, marrenta, sem coração. Ela tem aquele sorriso de antagonista de filme de crianças. Ela não chora por nada, não se deixa abater. Ela não gosta de abraços. Ela é distante e calculista. Metódica e indecifrável. Ela é um enigma tão complicado, que nem ao mesmo tentam decifrar. Ela tem aquele olhar gélido que poderia matar uma alma. Mas aquele mesmo olhar é profundo, é cheio de sentimentos escondidos. […] Não, não se engane pela aparência dessa pobre menina. Ela já foi como aquelas meninas angelicais de filmes da disney. Ela já disse ‘eu te amo’ e pior, ela já amou. Ela era tão sensível, que até lembranças a faziam chorar. E ela chorava. Chorava de felicidade, de tristeza, de surpresa, de amor, de saudade. Chorava na frente de todos, sem medo. Ela já foi amável e tão delicada quanto uma pétala de rosa, mas ela mudou. Ela não teria chances nesse mundo se continuasse daquele jeito. Impossível. Ela desistiu. Desistiu de demonstrar que sentia qualquer coisa que fosse. Desistiu por estar cansada de ser enganada. Não sabe menina ? As pessoas têm mania de dizer ‘eu te amo’ sem sentir amor. […] Ela teve que aprender na marra. Ela teve que se reerguer sozinha, com seus próprios pés. Mas ela ainda sente, ela ainda ama, e pior, ela ainda sofre. Por tudo, todas as palavras que lhe dirigem. Pensas que é fácil ser assim ? Pensas que não é preciso ser forte ? Se enganas. Essa menina, ah, essa é guerreira, só por sorrir e dizer que está tudo bem todos os dias de sua vida.
Dentro da caixa eu enlouqueço. Aos poucos meu autocontrole vai se dissolvendo. Agora não penso, tão menos ajo. Petrifiquei como estátua conduzida por medusa. Há tantas opções, só não sei qual me salvará e qual me afogará. Apodreço na minha própria indecisão, minha alma envelhece na imensidão e, eu estou mortificada. As palavras saltam da caixa, mas meu mecanismo sonoro emperrou permanentemente. Sei lá, querer resultados fáceis não é o mesmo do que ter resultados eficazes. Devo pedir demais e fazer de menos porque não sei em qual questão me embolei. Eu quero muito recomeçar, quero poder escolher a vida que quero levar e, dessa vez não estou fugindo. Não, muito pelo contrário. Estou decidindo! E, decido conciliar o que eu tinha com o que tenho, meu passado com meu presente, acho que meu futuro deve ser uma via de mão dupla. Antes + Agora = Futuro. Não facilitou quando decidi fugir, isso só fez com que eu ampliasse minha visão da bagunça que estava fazendo. Tive que quebrar a cara uma centena de vezes, confesso que ainda quebro a cara. E, eu não sou mais a mesma, tão pouco quero o mesmo. Preciso entender - antes, pra mim mesma - que mudei e, nada será como antes. Desejos, sonhos, vontades, como fazia, como reagia, minhas opiniões, minhas opções. Quando passo a pensar em um futuro longínquo eu emperro, me deixo levar e não tomo nenhuma decisão, porque a ideia do longe me faz esquecer o quão perto me incomoda. Pelo menos, já sei o que não quero. Lembrando a todo instante que meu futuro próximo não é como quero levar a vida, me faz chutar o medo e criar coragem para fazer a maior burrada do mundo. Desistir desse agora e, reiniciar. Com um novo hoje.
Amo os seus defeitos, seu sorriso, suas manias, suas piadas sem graça e a forma com que tudo fica bem quando você esta comigo. E quero que saiba que nunca quero te ver partir. Te amo e sempre vou te amar. Mesmo com essa distancia. mesmo quando estiver velhinho ou até amando outra pessoa. Não sei explicar, só sei que é amor.
Por maior que seja o sentimento, cansa. Cansa você bater na porta de alguém que não quer abrir ou ligar para o telefone de alguém que não quer te atender. Cansa fazer de tudo por uma pessoa e ela não valorizar. Cansa você querer dar o o mundo para ela, ser o mundo para ela, e ela parecer não se importar. Cansa ficar insistindo em alguém que não te dá mais motivos para continuar. Cansa tentar mover o mundo para quem não move um dedo por você. Cansa você sentir sozinha, fazer questão sozinha, demonstrar sozinha. Cansa ficar correndo atrás, cansa não ser correspondido, cansa não ter retorno, cansa não receber amor. Uma hora a gente se dá conta de que desperdiçava tempo e sentimentos e caímos na real que merecemos mais. O sentimento, a saudade, a vontade tem que ser recíproca. Não se cobra amor, carinho e atenção, a pessoa tem que sentir vontade própria de dizer, de demonstrar, de valorizar, cobrar não vai adiantar nada. Não é complicado e nem complexo, a gente que complica tudo, colocando vírgulas e reticências aonde deveríamos ter colocado um ponto final. Simplesmente uma hora a gente percebe que quem gosta mesmo cuida da gente, cultiva a gente e faz de tudo para estar do nosso lado. Uma hora a gente cai na real que amor de verdade é se entregar de corpo, alma e coração, é demonstrar, é mostrar, é se importar, é caminhar juntos, na mesma sintonia, na mesma frequência. O amor que a gente dá, é o amor que a gente quer receber, mas nem sempre damos nosso amor (e valor) para pessoa certa. Mas uma hora a gente cansa, o sentimento cansa, o coração cansa.
O amor não acaba. Afeto acaba, paixão acaba, afinidade acaba, atração acaba. O amor não, o amor se cansa, o amor se desgasta, mas não acaba. Mas não se preocupa não, por mais forte que seja, ás vezes o amor se cansa mesmo, se cansa da rotina, da mesmice, do costume, se cansa da falta de surpresas, da falta de mimos, da falta de gentilezas. E ele se cansa porque não é um simples sentimento, ele é complexo igual a gente, ele é como uma pequena semente, precisa renascer todos os dias, ele precisa ser cultivado, acompanhado, regado, cuidado, preservado. E para mantê-lo, é preciso dedicar-se, é preciso empenhar-se, é preciso envolver-se. Você tem que cuidar, zelar e encontrar outra pessoa faça isso com você também, afinal o amor não sobrevive sozinho, o amor é essencial, mas só amar não é suficiente. Somente amar não é suficiente, é preciso ter cumplicidade, comprometimento, atenção e amizade também. É preciso generosidade, lealdade, demonstração e compreensão. O amor não acaba, mas também não é um sentimento que se mantém sozinho. O amor para dar certo é preciso que os dois saibam se respeitar, admirar e compartilhar um com o outro, nas horas boas e ruins, nas vitórias e nas derrotas, nas realizações e nas frustrações. O amor vai muito além de um simples sentimento, é o resultado de uma mistura de sensações e sentimentos entre duas pessoas que estão dispostas a lutar e a permanecer, uma pela outra. Ter alguém para amar, demonstrar, corresponder e compartilhar é bom, traz alegria, mas amar e demonstrar sozinho é sofrimento. O amor não acaba, mas também não sobrevive sozinho.
Ao longo do tempo vamos aprendendo na pior forma, que não somos absolutamente nada, e não ser nada é uma das maiores dores que um ser humano pode degustar, diante ao querer ser - quem sabe um paralelo. Caminhamos em linhas, e tudo depende do estado em que nos encontramos. Quem sabe o plural uma forma de mostrar-se não está sozinho, ao menos algo tenho aprendido, e muito pouco eu sei. Embriagar-se, é tornar-se filósofo, é suicidar-se aos poucos - tornar-se um gênio, poeta boêmio, escritor confuso.
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