Texto eu Amo meu Namorado
Por ti, abri o meu mundo
Mas fui tratado com dó
E o amor durou um único segundo
Foram tantas dores
Para quem, um dia, jurei amores
Mas a vida continua
Como quem entra numa rua
E não consegue voltar
Ficou para trás a ideia de te amar
Vida incerta?
Não! Uma vida repleta...
De aprendizados e correrias
De tristezas e alegrias
Não tenho raiva de ti, senhorita
Só vou viver sem que isso se repita
Meu coração teimoso...
Atrai a força do amar...
Diante do espelho...
Olhando para o meu reflexo...
As lembranças cheia de saudades...
De um amor único...
De um amor imperfeito...
Cheio de defeitos...
Mas um amor real.
As fantasias loucas...
Os desejos mais absurdos...
E teu rosto a florescer no sorriso mais lindo...
E esse sentimento que não me deixa esquecer...
O quão importante somos um para outro...
E descubro a necessidade de tê-la ao meu lado...
Nesta imensa vastidão meu
corpo ainda cheio de desejo.
Onde não vejo outro amor a não ser o seu.
Meu coração clama...
A cada amanhecer em cada entardecer
e principalmente ao anoitecer.
Um amor com muitas histórias...
Um amor só nosso...
Um amor único.
Um amor que se completa...
Não dá para esquecer meu corpo clama por você.
Me perdi em cada parte do seu corpo...
Em cada detalhe do seu carinho.
No aconchego dos teus braços.
Me perdi totalmente em você.
Ah!
Não tenho dúvidas meu amor...
Meu reflexo é você.
(subi a Monte Córdova, para ver o mar...)
neste reino ao pé do mar,
vejo e sou o meu singelo olhar...
a terra o sol o vento o mar,
depois de alguns lamentos,
que tentei afugentar.
estava um vento mui frio,
cai um silêncio sombrio...
sente-se o cheiro de mar
que sustém eternos murmúreos
quanto mais te bebemos,
mais sede temos.
aqui neste Santuário,
alguém sentou pra te olhar...
eis tudo o que eu preciso,
de manhã, à tarde, ao luar!...
-- josecerejeirafontes
Falta do seu afeto
Saudades do seu beijo
Que acelerava meu coração
Fazendo o tempo parar
No calor da emoção
Saudades do seu abraço
Que me acolhia do frio
Aquecendo com seu amor
Nesse dia tão sombrio
Saudades do seu toque
Que acariciava o meu peito
Com a suavidade de suas mãos
Tornando cada momento perfeito
Quando foi o seu último?
Beijo, abraço, toque...Lembra?
Saudades desses pequenos gestos
Simples carência humana
Hoje, só restaram as palavras
Que descrevem quanta falta faz
O afeto entre as pessoas
Isoladas e distantes é capaz
Diáfano Impreciso
Entre o meu ente e o teu ente,
Há uma colisão, um encontro de um só ser.
Acordo de duas almas qualitativamente
Que se encontram por prazer.
Do lado de um fado, há um lado!
Do fado ao lado, outro fado!
Do lado da fronteira, há uma asneira!
Ao lado da asneira, outra fronteira!
Uma reza,
Rotina
E rotineira!
Entre os entes há as mentes.
Há o sentido figurado,
Onde o meu coração,
Foi começado,
E o teu... foi destroçado!
A ambígua maneira de dizer,
Em suma o que acontece:
É que o teu ente quis viver;
O meu ente, ao que lhes parece,
Fez da curva, reta, não quis ser!
Um ente foi para o que veio!
Outro ente veio para o que foi... ser meio!
Ao lado do que padece, há um que se estabelece!
Do lado do um que se estabelece, o outro, de si... se esquece!
É uma escuridão.
Diáfano turvo,
Que enlouquece!
Entre o teu ente e o meu ente,
O que não colide passa ao lado.
Passa sem comum e repete concomitantemente
Que o prazer não foi encontrado!
Dois lados esburacados,
No meio da fronteira.
Dois soldados,
No meio, uma trincheira,
Onde as munições são fados!
O prazer... é a asneira,
E o ente,
Dois corações despedaçados!
O círculo é laranja.
O traço é eufemismo.
O polígono é o que se arranja,
E o dormir,
É o que da vida...
Se esbanja!
Meus versos pra ti.
Na realeza de um escrevinhar meu...
Pra ti...
Dedilhei um acorde...
No verso declamado...
Chorei e senti...
Dediquei as flores...
Dediquei todos os meus amores...
O ponteiro marcava horas..
Meus gritos eram de profundo silêncio...
Rabisquei os quadros...
As folhas se emergiram...
Deixei tudo em alto relevo...
Do azul ao marfim...
Cor de rosa e odores de jasmim...
Na parte em branco...
Fiz seu rosto reluzir....
Torturei meus sentimentos...
Tive afago...
Não fui em busca do gole e do trago...
Vasculhei nas lacunas...
Fui buscando as melhores palavras...
Para ti dedicar e compor essa poesia...
Invadi o meus tímpanos....
Ouvi sua voz me aclamar...
Catei o pôr do sol...
Fui no oeste do seu calor...
Contei ao mundo...
Oeanos e rios...
E da altura que eu estava...
Me joguei do penhasco litorâneo...
Me oferecendo pra ti...
Tu...
Oh mulher...
Mãe e companheira...
Adestrei meu verso mal criado...
Acalmei os ventos...
Silênciei a garoa...
Calei a voz do vulcão ativo...
Desativei minha escrita mal elaborada...
Oh vida..
Uma vida de gratidão...
Sem sogregador...
Com temor...
O semáforo abriu...
Passei por vales e campinas...
No alto da serra...
Senti a neblina...
O orvalho que caiu...
Regou nossa paz...
E de ti...
E de mim...
Expulsei...
Nossa terna e dolorosa solidão...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
O que falam de mim, não diz respeito a mim!
O ser humano que fala pelas costas não é meu inimigo, é meu fã.
Em silêncio vou seguindo, vivendo minha vida sendo imprevisível, dando pouca munição para curiosos, feliz e sorrindo, enfim, enquanto procuram saber o que estou fazendo, eu vou vivendo..
Melancolia
Aquele dia.
Aquela noite.
Arrepia.
Chibatada.
Açoite.
Meu pranto.
Minha dor.
Meu mundo.
Sem ar.
Sem cor.
Depressão.
Olhar contrito.
Sorriso oprimido.
Aliás !!!
Que brio.
Que sorriso.
Que nada.
Alegria atropelada.
Felicidade jamais.
Tristeza infinita.
Assim é.
Foi aquela vida.
Esquizofrênica.
Delirante.
Louca.
Bipolar.
Sei lá.
Talvez seja a sanidade do mundo.
Onde o poder confunde.
O orgulho e ambição.
Ganância e corrupção.
O sentimento.
O lamento do cidadão.
Não importa.
Deixa que o destino fecha a porta.
Choro.
Grito.
Morte.
São vidas.
Regadas a própria sorte.
E tal como dizia.
O que seria.
A opressão da vida.
Melancolia.
Giovane Silva Santos
CÉU NOTURNO
Vem a noite no céu do meu roçado,
Posso ver as estrelas bem ao lado.
Não há postes, fumaça, impureza,
Só céu limpo, ar puro, natureza.
Parece até um quadro bem pintado.
E a Lua? Lado tão iluminado!
Vejo do telescópio, com clareza,
Via Láctea, céu limpo e beleza!
Constelação, cometa, meteoro…
Astrônomo? Sou mero amador.
Mas no cosmos, eu nada ignoro!
Céu noturno, imenso esplendor!
Tens noção do quanto te adoro?
Mais que os sóis e todo o seu ardor.
Sete plantas do meu canteiro.
Quem não ama o verbo plantar
E não vê plantas a poder amar,
É porque é louco ou nunca amou!
Amar plantas não é coisa de doidos
E doido é coisa que eu não sou!
A todas dei nome.
(... Caetana...)
Era perfeita! Em bruto, um diamante!
Mil jurados lhe bateram palmas de pé!
Só que o problema do “para sempre”
É ser coisa, que nunca o é.
(... Surya ...)
Olha-me, como se, em câmara lenta,
Pudesse com tal dócil e forte vontade
Dizer ao tempo: “aguenta, aguenta!”
Para um dia sermos unos, eternidade!
(... Laura ...)
Não há espigões, nós ou embaraços
Que mais amei e alguns lhe dei,
Porque outrora dos meus braços,
Foste errónea planta que plantei.
(... Débora ...)
De talo estranho e folhas doentes,
Busca-me chorosa, de hora a hora,
Como quem perde coisas frequentes
E depois de ser ralhada, chora!
(... Pilar ...)
Doce governanta a tempo inteiro,
Do cuidar e cantarolar certeiro
E talvez pela sua posição
Namoro-a um dia sim, e três não!
(... Renata ...)
De fraco porte, altiva e risonha,
Com um olhar seleto a vir de cima,
Como se não houvesse melhor rima
Que a minha poesia componha!
(... Leonor ...)
Verte um tal odor no meu canteiro,
Como se tudo fosse nada e ela veludo
Que supera todas as plantas no cheiro,
Querer, saber, beleza e talvez em tudo!
Rego-as amiúde, uma a uma,
Com o amor que pude e tenho,
Porque me dou a todas e a nenhuma
Dou o meu coração frio e estranho!
Rum caseiro!
Entrego-te nas mãos o meu jejum, enquanto despojo o teu.
E sem pudor algum, unos, viramos lobo e fingido cordeiro!
Bebo um vaso por inteiro e de seguida mais um!
O terceiro como o primeiro, soube a secura e bom rum!
Por entre runs arfados, acendo mais um cigarro
P’ra dar folga ao que não sei
Ser banal ou bizarro!
Trocamos de nomes, uns nobres, outros reles;
Fundem-se prosas, taras e peles;
Oh minha Deusa, dói-me tudo de te beber;
Tenho a boca seca de te saber de cor;
Os braços gritam queixosos, de te abrir o ventre a rombos de machado!
Bendito o néctar que dá calor e nevoeiro!
Beija bem, é doce mel beijoqueiro!
Não tenho em mim, poro que não chore, nem cigarro que chegue ao fim!
Acendes-me uma fogueira que me quer cortejar,
Aquecer ou talvez amar...
Mas a chama vai fraca, assim como a força do nosso enredo
Que joguei ao lume…
Fico tonto, de tanto olhar o céu, revoado de anjos e demónios!
Uns, querem-me enviuvar, outros casar!
Pergunto aos primeiros:
De que vale amar
Se quase ninguém o sabe fazer?
Talvez a minha sina não seja essa,
Talvez seja só procurar!
Era o que havia:
Amor bastardo, um cinzeiro, lume e rum caseiro!
Bebemos tudo...
O que havia p’ra amar!
Ovelha branca...
Ovelha que pastas a meu lado…
Estou grato pelos encontrões, pelas pisadas e safanões que me destes…
Vêm de negras ovelhas
Ou de lobos traiçoeiros, disfarçados de carneiros e armados com tesouras!
Tesouras que cortam e ensinam...
São as melhores professoras, as facas e tesouras!
Cortam lã e agasalho, mas dão calo e sabedoria pra tosquiar o que escurece:
As cinzentas ou negras, as que não dão leite ao pastor nem aconchego à ovelha do lado…
E aprendi...
A dar leite como o pastor ensinou e fugir da faca que o lobo espetou...
Sou ovelha com lã de aço, cascos refinados, lábios mais calados…
Quero pastar em campos de altos muros,
Onde lobos ficam de fora, tesouras não cortam e facas não espetam...
Sou ovelha solitária…
Sangro onde as bandarilhas dos lobos toureiros espetaram...
Mas não morri, renasci...
Esperando pela ovelha branca
Para lhe apontar o melhor pasto…
Até este acabar...
O meu amor é verde!
Uma bela flor em negro vaso...
É em todas as cores ver só uma;
É ser salvo, por quem nos afunda;
É o tanto, que sabe a tão pouco;
É o demónio em paz e o anjo louco;
É a angustia em protesto;
É o doce ser amargo e indegesto;
É o perto que fica demorado;
É ser maquinista desgovernado;
É o riso tremido;
É gritar sem ser ouvido;
É não ter asas e voar;
É ver mas também é cegar;
É ficar tolo e ajoelhado,
Não saber o que é certo ou errado;
É o coração que fica refém
Da rosa que vai e do beijo que vem;
É por vontade ser acorrentado;
É ser verde e aprisionado
Ao universo que quer juntar,
Até quem já tinha deixado...
De acreditar!
Nesta calçada da prosa aqui digo,
Sentindo frio, sede e dor constante,
Que verde é o meu castigo...
E é por tudo isto que doravante,
No meu universo profano,
O meu amor é marciano...
Talvez verde e com antenas...
... como eu...
Pobre passarinho
Vem devagar, de mansinho,
Em doces pezinhos de lã.
Sorrindo sobre o meu ninho,
Traz-me no bico o passarinho
Uma linda romã!
Com tal engodo, a avezinha
Fustiga-me sem piedade,
E deixo a minha casinha
À sua nova rainha
Por minha ingenuidade!
Da rosa não vi o espinho,
Nem romã, nem maldade,
E no entanto o pobrezinho
Não sou eu, é o passarinho
Que não tem dignidade!
O meu jardim
Borboleta,
que em tão negro jardim queres entrar,
que me queres trazer flores ou espinhos,
não tragas
e não entres...
Fica à porta, espreita o que está à tua frente.
Consegues ver, porque lá dentro estão velas.
As acesas, rezam por amores acabados,
as apagadas, por calvários que nunca foram amores.
Diante dos teus olhos
estão mármores frios e negros.
Se reparares com atenção,
em cima desses mármores, estão fotografias.
São fotografias de pessoas,
a quem aos meus filhos direi, que eram amigos,
porque foi com eles
que passei os melhores anos da minha vida.
À tua direita, a terra é estéril.
As flores que vês, vestidas de negro, não são flores!
São de pedra.
Ali jazem fracassos
em forma de mágoas, mentiras, traições e abandonos.
À esquerda, ervas daninhas.
Coroas de flores, por tudo o que foi em vão,
por sorrisos e lágrimas, alegrias e tristezas,
noites inesquecíveis, noites de espera agoniante,
cartas e fotografias que se queimaram,
ouro que se vendeu, bens que se perderam,
recomeços extasiantes, tropeços estúpidos
e sonhos que não se tornaram realidade.
Ao fundo, está um pedaço de terra.
Só tem uma linda flor.
Só tenho essa.
É para a trocar pelo resto da minha vida,
por companheirismo, amor e amizade,
tudo junto!
Por tudo isto, borboleta,
se vieres só de passagem,
não abras a porta do meu jardim!
Mas se vieres para ficar,
se estrelas e constelações quiseres enfrentar,
se tratares o meu jardim como eu tratarei o teu,
entra, porque estive a vida inteira à tua espera!
O frio me assombra
Em um duelo com minhas veias
Que fervem meu corpo
Lágrimas secas escorrem
Esperanças vazias se evacuam
Cada nascer do sol
Em mim ocorre um velório
Engolido, pelo próprio lençol
As vezes um sorriso contraditório
Pessoas gritam silenciosamente
Meu orgulho me tornou um prisioneiro
Somente eu tenho a chave
Que ousa se esconder dentro do que penso
Trêmulo de medo
Coragem se sonegou
Eu não tenho forças para empunhar uma espada
Apenas deixe-me debaixo de um escudo
Eu perdi a vontade de rimar
Mais uma vez, outro choro
Mais um dia, outro dia
"Pé de roseira"
Até a flor mais bonita do meu jardim cai pétalas na velhice, então quem somos nós homens lindos mas imperfeitos, será que temos o tempo todo para ser suntuoso (brilhante)? Não.
Por isso viva, viva para servir, corra, corra para ajudar, olhe, olhe para chorar quando a maldade estiver na mente do teu próximo, e, assima de tudo ama para respirar, porque não é lícito um homem respirar sem amar.
Quero sim...meu silêncio grita por você!
Quero este amor dono mim,
Tocar o céu com tuas mãos,
O que só está em nosso olhar.
Ter teu beijo e teu corpo quente,
Sem defeitos e sem perdão,
Eu sinto o teu querer.
Vamos falar de nós:
Do amor que juntos aprendemos,
De quando tinha teu sorriso
E sorrindo nos beijavamos,
De quando nos entregamos
A força maior do nosso amor.
Eu cicatrizei as feridas,
Mas você está dentro delas
Vives dentro de mim,
Corre no sangue de minhas veias.
Eu vivi com teu amor e com ele sem você aprendi:
Que não se pode fechar as portas,
Do amor que está no coração .
Amores passaram por mim ...
Sim é verdade.
Todos passaram sem a magia de descansar em nossa cama... nada ficou.
E sou sobra de todos eles,
Um resto de dor aqui e outro ali.
Escondi você em mim,
Nunca soube retirar do meu sempre...
Do sonho de ser feliz.
Existe um homem em mim que chora o teu amor,
O outro é apenas a invenção frágil de um poeta solitário .
Quero sim, este nosso amor,
Meu sorriso verdadeiro que contigo continua,
O beijo das nossas madrugadas,
Teu olhar feliz pelas manhãs,
A felicidade de nossas noites, onde adormecia a poesia.
Acariciar e assumir contigo toda minha saudade
Em teu colo deitar minha solidão.
Te amo na igualdade do que juntos somos.
A paixão que feriu e fiz de conta ter partido.
Mas nunca te deixei e comigo te levei.
Sabe! Hoje é dor e saudade.
Mas você vive em mim.
Como rosa onde a saudade de ti são espinhos a me sangrar.
Meus dias são contados na tua falta.
Quero sim!
Te tocar e sentir, entregar e me desarmar, te amar.
Meus sonhos ainda são teus.
O amor ainda está aqui.
De cabelos grisalhos e um coração cansado da solidão.
Onde a poesia não mais me sustenta.
Quero tuas mãos cansadas junto as minhas.
Meu sorriso é teu.
Meu beijo ainda é teu.
Sou eu teu amor ...
Em segredo guardei amor sentido.
Foi destinado à nos o lado à lado.
Eu quero sim.
Sempre te quis no meu eu.
Ainda tenho teu amor.
Ele ainda está aqui,
Simplesmente porquê...
Te quero sempre,
Te quero sim...meu silêncio,
Grita por você!
José Henrique
Ciúmes e indiferença
me obrigam devolução.
O meu incentivo
é a reciprocidade.
Evite sucessões de jogos
pois zero totalmente o contato.
Não aceito maiores impactos,
nem me agradam as frustrações!
Não entro em lutas, nem disputas,
eu fecho inteiro meu céu.
Essa coisa de calar o que senti,
te faz igualmente desinteressante,
e eu desestimulada fico mais distante.
Sou bastante tolerante, mas não persigo
o que me causa escassez.
Tenho teorias sobre a vida, e uma forma advertida de tentar escapar.
Permito ao outro seus arrependimentos, e a mim ordeno desprender. Me rendo a tudo o que sinto, e calada começo a transcender.
Há dois meses , houve meu aniversário. Poucas pessoas me desejaram parabéns, e nenhum da minha família quis comemorá-lo . Até que meus parentes resolveram fazer isso por mim, e arcaram com tudo.
...
Hoje é o aniversário do meu irmão. E minha família está preparando tudo da melhor forma. ...
E eu sei exatamente o que isso significa... Porque nem sempre as pessoas tem a mesma consideração por você.