Texto de Arnaldo Jabor sobre Traicao
Não é uma históira de amor comum, é sobre um casal que parecia apaixonado e todos queriam vê-los passar sorrindo, de mãos dadas e trocando olhares. É sobre uma estrela que brilhava no céu, mas que aos poucos se apagou, destruindo todo o carinho e o amor. É sobre um garoto e uma garota que não sabiam muito bem para onde ir, o que fazer, ou como fazer, eles só queriam estar juntos, ficar perto, sendo um do outro pelo menos naquele momento. É sobre como lindas histórias podem ter um final infeliz, sobre como alguém pode decepcionar uma pessoas com um simples olhar, é sobre como lidar com as perdas, com a desilusão, com a raiva. É sobre aprender a perdoar, a não levar a vida tão a sério, sobre dar uma chance às pessoas mesmo sabendo que pode (e vai) quabrar a cara. Não é uma história de amor comum sobre mim, ou sobre você, é sobre um nós.
(Re)discursar sobre a nossa vida é um caminho um pouco complicado que nem sempre sabemos como fazê-lo. Refletir sobre os aspectos que nos trouxeram até aqui e por que nos trouxeram podem ser difíceis de explicar, mas farão parte de uma tentativa, que eu espero, bem sucedida, e serão peças chaves para a construção das respostas às perguntas que norteiam a minha vida.
Sempre escrever sobre amor quer dizer que é quase impossível, é improvável, seria revolucionário se eu pudesse falar do amor na sua forma mais simples, quando existe afeto dos dois lados, quando eu pudesse escrever "amor, seus beijos são os melhores", pois apesar de estar sempre escrevendo sobre amor, não provo de beijos. Provo de torturas e desejos, provo de desavenças e de dias solitários, sem pássaros, sem vôos, sem ligações noturnas, sem cafunés e sem cafés.
Sei muito pouco sobre o amor. Descobri que simplesmente ele não há definição. Você pode achar que está amando, mas pode ser apenas uma paixão. Coisa que passa rápido. E nisso você acaba ferindo outras pessoas. Irônico é quando acidentalmente alguém desperta o amor em você mas não lhe corresponde. Você sente, mesmo não querendo. Ele domina o seu coração. E você tem que obedecer. Ele dá as ordens e você tem que cumprir. Acho que o amor é assim.
"Se um dia me perguntarem o que eu acho sobre o aborto, responderei que quem defende essa prática, supera em grau de crueldade o mais terrível dos homens que a humanidade já conheceu: Adolf Hitler! Pois em alguns casos de suas crueldades, ele deixava sobreviventes e os que defendem a prática do aborto nem sobreviventes há de deixar.”
A noite me atordoa mais e mais com o barulho das gotas vindo do céu caindo sobre o telhado, o grilo cantando e eu com uma insônia incurável no meio da madrugada. Grande dor, o arrependimento me persegue onde quer que eu vá. Viver é difícil, não posso me encaixar nesse golpe baixo. Eu vou seguindo sem pressa, mas vou, acredito que as coisas vão acontecer conforme elas têm que ser.
"Eu não consigo dizer uma palavra sobre mim. Quando estão falando sobre o que eu posso ser, eu fico somente calada escutando as mínimas críticas. Eu quase não peço silêncio, eu gosto de barulho, tem sempre alguém querendo me ajudar. Nem adianta dizer que eu não posso falar , todo mundo quer estar comigo. Não por ser uma boa companhia e sim pelo fato de não deixarem eu fazer nenhuma loucura"...
Outra coisa interessante que descobri sobre o amor que me invade, é que o amor que eu sinto não é daqueles que vêm do fundo do coração; o amor que eu sinto é daqueles que vêm do fundo do útero. E, embora o coração o revele, quando bate descompassado, o útero é mais profundo porque é capaz de gerar vida. E amor é semente de vida que floresce! Amor nunca é quase vida. Amor é vida que floresce! Isso eu já compreendi. E eu amo assim, do fundo do meu útero! Seria essa uma explicação plausível para o amor e a complexidade da vida dentro de mim?
Muitos escritores têm seu principal assunto, o AMOR. Mas por que não escrever sobre a raiva? Um sentimento tão comum entre os seres humanos. Mas que a maioria prefere esquecer os momentos em que esteve em sua posse. O sangue ferve nas veias, a cabeça esquenta, os neurônios parecem palpitar em seu cérebro e em muitas vezes você perde o controle de si. e com tudo isso depois de algumas horas passa . Engraçado não é? Já o amor, perdura em seu coração por muito tempo, trazendo a felicidade e a tristeza, e a raiva o corrói e depois o reconstrói com o amor que em você ainda perdura .
Antes de dormir eu reflito. Sobre algumas mancadas que eu dei no dia. Alguns micos. Algumas gargalhadas para lá de escandalosas com minha melhor amiga. Mas especialmente penso sobre; se realmente existe aquela pessoa especial, aquela que toda garota sonha em ter. Aquele cara super romântico, aquele mocinho do filme no qual ele salva sua mocinha, aquele que ama sua companheira não só pela sua beleza exterior mas sim pela sua interior… Será que isso acontece apenas em filmes ou novelas? bom, só me resta esperar…
Eu costumava escrever sobre razões concretas ou amores platônicos que ocorrem à todo momento na nossa vida. Costumava escrever só para deixar a angústia de lado, ou trazer a saudade de volta. Costumava escrever sobre dois corações, sem ao menos saber o que cada um dizia e sentia. Depois do verão passado, comecei a me acostumar à escrever sobre você e, conseguir achar algum significado simples à um sentimento enorme que, de alguma forma me tomava por inteiro e, eu nem sabia o motivo de tantos desparos repentínos do meu coração. Eu sempre soube que ele não parava no lugar, sempre queria voar; mas nunca imaginei senti-lo, como comecei a sentir depois daquelas férias longas e, ao mesmo tempo tão curtas em relação à tamanho sentimento. Eu costumava a escrever sobre sentimentos ocultos que não conhecia, depois de você todos apareceram e resolveram permanecer. Eu costumava ser livre dentro de mim mesma, depois de você comecei a flutuar sem sair do lugar. Eu costumava a dizer não à tudo e à todos, depois de você comecei à usar o sim às coisas boas que existiam e, que não aproveitava. Eu costumava ser louca sozinha e, com você aprendi a dividir essa loucura em declarações constantes de amor. Costumava acreditar em corações solitários, sem ao menos saber o real valor da solidão. Eu vivo me acostumando à objetos e à pessoas novas. Vivo me acostumando à sentimentos e razões recentes. Eu me acostumo à tudo com facilidade e, ao mesmo tempo tentando conquistar a imortalidade.
O mundo está sobrecarregado de ideias sobre amor. Qualquer uma que já beijou alguém se vê no direito de tentar descrever um sentimento. Isso está errado. Confundem “estar apaixonado” com “eu amo”, como se a diferença fosse tão mínima que ninguém se importa. Paixão é finita. Amor é infinito. Paixão você descreve. Amor você não consegue visualizar. Alguém precisa dar um basta na ilusão que esse mundo adolescente vive: se vocês estão realmente procurando alguém tão perfeito assim, vocês estão mesmo esperando que as frustrações, medos e solidão cheguem. Procurem crescer mais antes de opinar sobre o que não sabem. Procurem saber mais sobre vocês mesmos, ao invés de ficar descrevendo o vazio.
Este poema é um dos pertencentes à fase romântica de Vinicius de Moraes, onde ele ressalta sobre um amor que teve no passado e que sente saudades. Eu recomendo este texto para as pessoas que não sabem o que é amar de verdade. Depois de lê-lo irá tirar deste uma lição, de que o amor nunca acaba mesmo estando separados, o amor apenas se modifica.
Pelo fato de deixarmos o mal sempre ser maior do que o bem, construimos aos poucos a morte sobre a vida, a tristeza sobre a felicidade, a falsidade sobre a sinceridade, e por ai vai. Não há nada que não possamos fazer parar, temos auto-controle e só deixamos por sermos fracos de mente, e usamos ditados, frases, músicas pra encobrir a nossa fraqueza, e disso só nos transformamos piores. Sofrendo por dentro, e usando uma capa que mais cedo ou mais tarde, terá que ser tirada, ou por alguém, ou pela nossa própria pressão mental.
Assim que fecho os olhos, sinto meus pés sairem do chão, sinto um alívio e parece que estou sobre o ar… E todo meu peso vai embora durante tamanha tranquilidade, tudo fica pra trás quando me dou um tempo pra me recompor. Meu pensamento voa, viajo pra bem longe e só depois quando me encontro/retorno, noto o quanto é bom imaginar, criar, sonhar, idealizar. Cresço juntos com meus pensamentos e eles que me fazem fantasiar acima de tudo, e formam o que sou hoje.
"DIA DESTES ESTAVA NUM DILEMA, SOBRE QUAL O REAL SENTIDO DA PALAVRA "ELOQUÊNCIA"...E DEPOIS DE ALGUNS ESTUDOS, ACHEI INTERESSANTISSIMO ESTA EXPLICAÇÃO NA QUAL EXPRESSOU COM MAIOR CLAREZA, O SIGNIFICADO DESTA PALAVRA QUE QUASE NÃO SE É FALADA, MAS QUE ATRAVÉS DESTA EXPLICAÇÃO DÁ PRA ENTENDER COMO ELA É BEM USADA ATRAVÉS DO SIGNIFICADO DO SEU TERMO...A eloqüência não é falar fácil e corretamente ou querer impressionar os sentidos alheios, mas expressar o pensamento próprio, com graça, equilíbrio, harmonia e muita perspicácia de tempo e lugar."
estou compondo o que espero que seja um documento sobre a trajetória de esperança em vias de se tornar realidade: a realidade de um Brasil melhor, com respeito para seus fi-lhos. É possível mudar o futuro do país? Quero afirmar que sim, como sobrevivente do sistema. E, como sobrevi-vente do sistema, quero indicar soluções aos problemas das crianças, que constituem o nosso futuro. Com a con-vicção de que temos que reinventar a escola, e que a sua base deve ser a nossa raiz cultural.
“Se um dia me perguntarem o que eu acho sobre Albert Einstein, responderei que quem ler sobre sua vida, o cotidiano que levava e como fazia para chegar à construção de suas Obras irá perceber nítida semelhança ao personagem fictício Sherlock Holmes, a única diferença é que Einstein não era ficção, era a pura realidade.”
As pessoas falam mal de você. Mas quem são elas pra opinar sobre agente? Elas não entendem! As pessoas não sabem, elas não vêem, que quando esta só nos dois, tudo muda tudo fica diferente. Os beijos, abraços, os amassos são melhores, até parece que a sua voz muda ao falar comigo. Mas só eu percebo isso, só o meu coração vê isso. É... O amor é assim.
Eu não quero falar de você nem da sua voz lerda de saudade. Não quero falar sobre o seu pânico de me ver depois de uns anos, nem da sua roupa bonita, seu salto quebrado e seu melhor ângulo ensaiado para os primeiros cinco segundos. Não quero falar que você confundiu meu nome com Renato, nem do tremelique que sentiu quando transferi a ligação. Não quero falar da sua resposta fácil, do seu jeito atrapalhado, nem da sua pressa de viver a gente de novo. Não quero falar do seu esmalte descascado, dos seus cílios montados nem de quantas vezes você escovou a língua pra me parir do seu cérebro. Eu não quero falar do seu amor surrado que manca, rasteja e permanece. Eu não quero falar, mas eu sei que você pensou em me contar do carro, da viagem, do banco e do despertador pra sufocar a troca de telefone e o jantar depois do trabalho. Eu não quero falar, mas eu sei que você é a única que acredita que vou ocupar o espaço vazio entre a poltrona e a planta da sala. Você é a única que acredita que eu vou deitar nas suas almofadas pra assistir um dos nossos filmes e acordar com o umbigo sujo de pipoca.
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