Temerei pela minha Espécie
A confiança de algumas pessoas pode ser abalada em um minuto, porém há aqueles que tem uma espécie de reserva de prudência neste caso, pois a confiança deve ser colocada em Deus e não no homem, falho e pecador.
É uma espécie, um investigador crítico, usa como referências a filosofia e a psicologia sobre tudo ele cria opiniões a cerca da religiosidade, da crença, dos costumes, do comportamento, do estado de saúde. “Crença é Crença, Saúde é Saúde”. Esta é uma causa dele, que apenas mostra o seu ponto de vista, sua incoerência, sua razão, seu estado de espírito, sua diferença, sua ignorância. Para todos os meios ele cria um estado de sobrevivência quase infalível, sem formalidade alguma, de credulidade básica, comedido e verdadeiro na maioria das vezes, porque noutras vezes as pessoas precisam de mentiras para superficialmente estar felizes. (A. Valim).
As relações entre as crenças sempre foram estabelecida por uma espécie de guerra fria de um lado Deus e de outro lado o Diabo
A fé é uma espécie de nostalgia mental, moral fraudulenta, condição para humano/religioso. Na fé permaneço, ignorantemente para uma possível felicidade.
Na política teocrática ressurge o catequista, uma espécie de evangelizador para somar aos massacres dos indígenas da Amazônia, massacres que iniciaram a mais de 500 anos pelo mesmo processo, a evangelização, uma necessidade da religião para a sobrevivência de um ideal, mas não de um Clã.
"Entendo sobre nossa espécie; que é homem! aquele que sabe o que é ser mulher; mulher aquela que sabe o que é ser homem. humanos somos por possuir o poder de amar. Animais quando buscamos proteção, o que é diferente, disso, não está habilitado a viver neste planeta".
Mãe adotiva é aquela que cuida, ama e cria, independentemente da espécie. Somente Deus é dono das vidas. Se uma gata pode ser mãe adotiva de cães, então qualquer pessoa que ame e cuide verdadeiramente pode ser mãe ou pai, independentemente da espécie. A expressão "mãe de pet" não é apropriada; o termo correto é "mãe adotiva". Humanos não possuem propriedade sobre vidas.
“Zerando o cronômetro para dar partida em novas aventuras, sem amarras de espécie alguma, sem peso, sem culpa, buscando viver incondicionalmente essa vidinha efêmera, passageira, mas deliciosa de se viver”
Está escrito:
Disse a Noé: construa uma arca e embarque um casal de cada espécie para que se reproduzam ao milhões. Jamais adivinharia que o estúpido também embarcaria um canalha macho e uma canalha fêmea... putz
Rovedo 14:5
Ser indiferente ao final triste alcançado por alguém pode não estar associado a nenhuma espécie de maldade ou sentimento de vingança, mas tão somente o de preservar a fé, acreditando que a vida é justa o bastante para não deixar que quem viveu para tornar pior a de todos não saia dela sem ter descoberto que tal escolha não vale à pena.
Qualquer tipo de dominação é desprezível.
Toda espécie de submissão é degradante.
A menor complacência com ambas é repulsiva!
A partir de determinada idade o mundo nos dá uma espécie de “carta de alforria“ com grau progressivo de liberdade em relação ao que sempre quisemos, mas não tínhamos permissão para colocar em prática, e a sensação é a de se estar sendo abonado por tantos anos cumpridos de “detenção social”.
Existem intervalos de vida em que um passado feliz transformado em cacos nos coloca numa espécie de limbo entre a doce ilusão vivida e a negritude absoluta de um futuro assentado em alicerces profundamente abalados, forçando a uma reaprendizagem de posicionamento perante o mundo de forma a aceitá-lo com sua realidade, em lugar do romantismo pueril de antes, para que possamos ressurgir de nossas cinzas internas.
Quando penso em desistir lembro que não posso pensar como indivíduo, mas como espécie... E como espécie o que menos importa é o que faço, mas seu significado.
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