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A defesa da liberdade é uma área tão ampla. Em seu meio é impossível não mostrar as pessoas que no fundo querem ditar regras do que os outros devem fazer ou não da sua vida e das suas escolhas. Aqueles que querem apenas na pele de cordeiro ser o lobo da massa visando apenas o poder sobre as pessoas e sobre suas escolhas.
O perigo maior não vem daqueles que não são liberais e assumem isso. O perigo vem daqueles que se dizem liberais e não entendem nada de liberdade de escolhas individuais e não respeitam o direito de propriedade.

Inserida por deboragois

⁠Neste sentido, a teoria dos comunistas pode ser resumida
nesta simples frase: abolição da propriedade privada [dos meios de produção].

Inserida por Rocha23Igor

Para a gente ter tudo, é necessário repudiar tudo, até o pensamento.

Inserida por Valdirdomiciano

Às vezes acho que há um elo entre o declínio da humanidade e o aumento da prosperidade e do conforto. A propriedade e o conforto são o que as pessoas buscam, mas, em geral, os custos para o caráter são aterradores.

Inserida por pensador

⁠Se a declaração de imposto de renda fosse em época de eleição, governo nenhum seria eleito, mas por sorte do governo o rebanho tem a memória curta. 

Inserida por andreangelorossato

⁠Malandro , tradição , família e propriedade ?
- Tradição , a minha antártica 600 ml gelada no balcão , mas juro que não levo isso como uma verdade absoluta.
- Família , tenho uma maravilhosa , mas sinceramente não é necessário padrões caretas e conservadores para se configurar uma família. Relações homoafetivas configuram família sim , o que vale é o respeito o amor , a solidariedade e as coisas boas da vida 
- Propriedade , na moral SOU DESAPEGADO PREFIRO UM FLAT MESMO.
ESSA CONTA NÃO FECHA

⁠O sentimento de propriedade sobre algo é algo que as próximas gerações não vão entender. Pouco a pouco, a propriedade deixará de existir. Não a propriedade como conhecemos hoje, no futuro será uma propriedade coletiva 

Inserida por julianokimura

A pior traição é quando a pessoa que você mantém presa ao seu lado deseja outra pessoa que está longe e você nem sabe. Adianta prender o corpo se a consciência é a pessoa de fato? Faça por merecer ser a pessoa desejada e não o dono.

Inserida por ofrancopensador

⁠Você está enganando a mulher que você afirma amar, prendendo-a em uma caixa de heteronormatividade e tentando torná-la sua propriedade. Ela não é uma panela de arroz ou um prato de bolo. Ela é um ser humano.

Inserida por pensador

Ressalvo, não confio na justiça
Quantos Rafaéis Braga sem direito à mídia?
Defendo minha família, minha propriedade
Quem sangrou pra conquistar sabe o preço da honestidade

Inserida por pensador

É necessário torna-se quem se é ao invés de tentar ser o que quem quer que seja quer que você seja.

Inserida por marcelo_henrique_6

Talvez num nível mais profundo, nada de fato nos pertença. A imensa maioria das coisas que tentamos controlar ou possuir tendem a ser meras correntes de ilusão. Mas somos, nós mesmos, “posse” do Amor. Sair do papel de “proprietário de ilusões” para o de “propriedade do Amor” não é fácil nem indolor, mas talvez seja libertador.

Inserida por drleonardolourenco

⁠Minha única propriedade é o meu pensar.

⁠A falta de incentivos econômicos é um dos aspectos mais alarmantes. Ao abolir a propriedade privada e a distribuição igualitária dos bens, o comunismo suprime qualquer incentivo à produção e inovação, resultando em economias ineficientes e subdesenvolvidas. Além disso, a falta de mercados livres leva a preços inadequados e a uma economia incapaz de atender às necessidades da população.

Inserida por JonathanVasconcelos

⁠"A propriedade intelectual não é apenas roubo. É terrorismo." 

Inserida por iann_zorkot

⁠Se eu tivesse que responder à seguinte pergunta: O que é a escravatura? e respondesse sem hesitar: É o assassinato, o meu pensamento ficaria perfeitamente expresso. Não precisarei de fazer um grande discurso para mostrar que o poder de privar o homem do pensamento, da vontade e da personalidade, é um poder de vida e morte e que fazer de um homem escravo equivale a assassiná-lo. Por que, então, a essa outra pergunta: O que é a propriedade? não posso responder simplesmente: É o roubo, ficando com a certeza de que me entendem, embora esta segunda proposição não seja mais que a primeira, transformada?

Pierre-Joseph Proudhon
O que é a propriedade?, 1840.
Inserida por iann_zorkot

⁠As palavras, muito cuidado com a maneira que você as utiliza. 
As palavras possuem um poder oculto muito forte, visto que, elas podem ser uma benção ou uma maldição na vida de uma pessoa, para quem as recebem e principalmente para quem as lançam.

Inserida por TAISARAMOS

⁠Prioridade é tomar posse de si mesmo.

Inserida por estevao_carlos_garcia

⁠Quem é o covarde e quem é o corajoso?!
Não raras vezes, quer um quer o outro, são definidos no momento 
pelas circunstancias...
A verdade é que nem a coragem nem a covardia são qualidades inatas ao indivíduo. Como se de uma propriedade (herdada ou adquirida) se tratasse.
O mais comum na realidade, é oscilarmos entre as duas!

Inserida por deckfigueira33

Direito de Propriedade: tudo que lhe é dado como direito lhe é tirado como dever. 

Inserida por claudiaberlezi

⁠Já busquei em muito, em muitos, em quase tudo entender e dar sentido à eu mesmo. Tenho certeza não levarei nada e não há nada que realmente seja meu, como propriedade, poder. Então vi o que resta é isso, o agora e agora além de todas as ferramentas disponíveis e o livre arbítrio, a imaginação para desejar e fazer acontecer, agora e para todo esse meu, sempre.

Inserida por FranciscoFontes

⁠O natural destino de uma boa obra de arte, não é ficar escondida e circuncisa, trancada, refém em uma coleção como símbolo de status e poder. Pelo contrario, ela em si não pertence a mais ninguém e é de todos, quando o artista finaliza, a obra passa a ser do mundo. Sua promoção, publicação e exposição por direito deve alcançar o maior numero de pessoas e culturas, se tornando a base comum do conhecimento criativo do universo.

Inserida por ricardovbarradas

Nem sempre o bom artista, autor e criador genial e feliz com sua própria obra, consegue alcançar em vida um patamar estável, ganho e mesmo o meritório reconhecimento financeiro para garantir a minima estabilidade material, para sua sobrevivência e subsequentemente suprir as necessidades básicas de todos os pontos, contrapontos, elementos emocionais e familiares que vivem no entorno da sua profícua atmosfera criativa.De certa forma e na maioria das vezes são os herdeiros naturais autorais, quando conscientes e amparados pelo estado cultural, que legalmente conseguirão usufruir financeiramente de forma digna das grandes obras de arte da criação dos originais criadores falecidos..

Inserida por ricardovbarradas

⁠Propriedade Intelectual na Era da Inteligência Artificial: o desafio da criação no novo milênio


Vivemos mais uma revolução silenciosa — dessas que mudam tudo ao nosso redor sem pedir licença. 

Assim como as máquinas a vapor redefiniram o trabalho manual na Primeira Revolução Industrial, a Inteligência Artificial vem transformando o modo como pensamos, criamos, nos comunicamos e até mesmo escrevemos. 

Diante disso, uma questão inevitável surge: como ficam os direitos autorais e a propriedade intelectual neste novo cenário?

Historicamente, toda grande inovação enfrentou resistência. A fotografia foi vista como ameaça à pintura; o cinema, como inimigo do teatro; o rádio e a TV, como rivais da imprensa escrita; o Google, como possível substituto das bibliotecas, ou como ferramenta de estudo na substituição dos livros.

Com o tempo, cada uma dessas tecnologias provou ser não um fim da arte anterior, mas um complemento, um novo capítulo. O mesmo está acontecendo agora com a Inteligência Artificial — especialmente nos campos da escrita, do design, das artes visuais, da música e do audiovisual.

Mas há um ponto sensível nessa Nova Era: a autoria.

Quem é o autor de uma arte criada com apoio de IA? Quem detém os direitos de um texto gerado por algoritmo, mas que passou pela curadoria e edição humana? E se uma melodia é composta a partir de comandos dados a um sistema inteligente, essa música é de quem?

As leis atuais de propriedade intelectual, criadas nos séculos XIX e XX, foram moldadas em um tempo onde a autoria era claramente atribuída a uma pessoa ou grupo. Com a IA, esse limite se dilui. O algoritmo é apenas uma ferramenta — mas uma ferramenta que aprende, simula estilos e cria com base em dados humanos. Há, portanto, um entrelaçamento entre criação humana e execução tecnológica que desafia os moldes tradicionais do Direito.

A verdade é que estamos atrasados na regulamentação dessa nova realidade. O mundo já discute isso em fóruns internacionais, e alguns países começam a propor legislações específicas, mas ainda não há um consenso.

No Brasil, o debate está apenas começando, e é essencial que ele seja democrático: criadores, desenvolvedores, juristas, empresários, universidades e a sociedade civil precisam ser ouvidos.

Afinal, essa nova etapa da criação não pertence apenas aos grandes conglomerados ou aos programadores de IA, mas a todos nós — jornalistas, escritores, artistas, professores, estudantes, pequenos produtores de conteúdo.

É preciso entender que utilizar a Inteligência Artificial não anula a essência do criador. Assim como o uso da máquina de escrever não acabou com o escritor, ou o uso do Photoshop não acabou com o fotógrafo, a IA não substitui a mente humana — ela a expande. A criatividade continua nascendo da experiência humana, da visão, da emoção e da capacidade de dar sentido ao mundo. A IA apenas ajuda a tornar essa visão mais ampla, mais rápida, mais acessível.

Portanto, repensar a propriedade intelectual hoje é mais do que atualizar uma lei: é construir um novo pacto social sobre a criação. É reconhecer que estamos em um novo normal, onde o digital e o humano caminham lado a lado, e onde proteger o direito de quem cria deve ser compatível com a liberdade de inovar, de compartilhar, de evoluir.

A revolução não pode ser barrada. Mas ela precisa ser justa.

Inserida por HumbertoCorsi

“Já tenho algumas décadas e sei, tenho muito a caminhar. Desejo ainda ser lido mesmo depois quando enfim for encontrar minhas origens. Espero até lá parecer mais sábio aos olhos dos que me descobrirem. Não sou propriedade da minha propriedade. Tudo que tenho e fiz só faz sentido se puder ser, de alguma forma apropriado por outros. Sou poeta e a poesia não tem dono cada um que a ressignifica se torna co-autor. Essa é a a forma que encontrei de me tornar eterno a cada vez em que eu for recontado.”

Inserida por Epifaniasurbanas