Frases de submissão
A Submissão das Universidades às Religiões:
Não é possível que as religiões ou as próprias influências delas sobre as universidades, não permitam aos cientistas pesquisarem ou escreverem sobre o fato dos nossos sentimentos e emoções serem os únicos responsáveis pela sobrevivência da espécie humana na Terra, admitindo interferências sobrenaturais, às quais são diferentes para cada religião, ou seja, o absurdo de aceitarem dezenas ou dezenas de milhares de influências diferentes umas das outras.
Evite casamentos, enlaces, uniões e alianças conjugais com almas que não se sujeitam à submissão divina de Seus mandamentos, pois colherão frutos amargos de seus relacionamentos para o resto da vida e tais práticas têm festivas comemorações com o cálice dos demônios, onde ambos os cônjuges beberão do mesmo fel, desfrutando de seus prazeres e saboreando de seus desígnios e de suas luxúrias, sem o menor arrependimento, como se tudo fosse normal no seio da sociedade, aguardando após a morte, o justo julgamento no Tribunal de Cristo.
Acredito em possibilidades. Conflitos, disputas, escravidões, guerras, submissões, findarão quando a humanidade tomar consciência de que ninguém é superior e nenhum povo é dono do planeta, todas as vidas importam e precisamos uns dos outros para viver...
Minha submissão a autoridade eclesiástica depende da submissão dela ao evangelho.
Atos dos Apóstolos 4: 19. Respondendo, porém, Pedro e João, lhes disseram: Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus...
Existem mulheres que acham que amar representa submissão total e completa
ao "macho dominante", e existem aquelas que preferem ser totalmente independentes,
e "donas de seu nariz"...
Então, como ficamos? Mulheres submissas, ou mulheres independentes?
O ideal mesmo da parceria perfeita é o meio termo, ou seja,
que sejam simplesmente... mulheres...
Ósculos e amplexos,
Marcial
QUE SEJA SIMPLESMENTE UMA PARCERIA PERFEITA
Marcial Salaverry
Quando parceiros se conhecem, sempre existe o desejo de que sejam "unidos para sempre", num relacionamento bem vivido, mas na verdade, para que isso aconteça, o melhor para que um relacionamento seja bem vivido, é o respeito entre os parceiros, e que não haja aquela submissão completa de uma das partes, com o dominio de outra, e para tanto, as mulheres não devem ser, nem "minha patroa", ou seja a "mulherzinha dominada", nem "mulher dominante", e certamente o ideal é que sejam parceiras simplesmente, para que seus parceiros também o sejam...
“Há homens que têm patroa. Ela sempre está em casa quando ele chega do trabalho.
O jantar é rapidamente servido à mesa. Ela recebe um apertão na bochecha.
A patroa pode ser jovem e bonita, mas tem uma atitude subserviente, o que lhe confere um certo ar robusto, como se fosse uma senhora de muitos anos atrás.
Há homens que têm mulher. Uma mulher que está em casa na hora que pode, às vezes chega antes dele, às vezes depois.”
Este trecho foi extraído de uma crônica escrita por Martha Medeiros, intitulado “A Mulher e a Patroa”, onde podemos sentir a diferença do que é ser simplesmente “a patroa”, ou seja, a esposa que está sempre pronta para servir a seu amo e senhor, como era no passado, ou ser “a mulher”, alguém que tem sua independência, e é senhora de tomar suas decisões, como já acontece nos dias de hoje, já que aquela subserviência do passado é coisa do passado. Felizmente as coisas mudaram e as mulheres já podem adotar uma postura independente, por vezes até demais.
Na verdade, pode haver um equilíbrio entre as funções de “patroa” e “mulher”, sem quebrar a harmonia do lar. Basta que haja bom senso. E esse bom senso pode ser o responsável direto por relacionamentos duradouros, que resistem à rotina causada pela convivência, eis que muitos casamentos sofrem ação de desgaste por causa das dúvidas acima, quando ambos os conjugues não sabem se situar devidamente. Ou pelo menos um deles não sabe que caminho tomar.
Até agora apenas se falou na parte das mulheres, que precisam saber se dividir entre as múltiplas funções e necessidades para que são chamadas, cabendo-lhes até a responsabilidade sobre o encaminhamento dos filhos. Será que a obrigação masculina é apenas cuidar da parte financeira do lar? Não deverá ele dividir com sua esposa e companheira (bem melhor do que patroa ou mulher) também essas obrigações, já que ela vem dividindo a parte de manutenção? Assim poderá existir uma parceria perfeita...
Há que se falar sobre o medo dos homens em mostrar sua própria fragilidade, escondendo-a sob a capa de um machismo retrógrado, procurando sempre se impor dentro do lar, quando muito pelo contrário, deveria procurar compor com sua esposa uma parceria, procurando cada qual adaptar-se à personalidade do outro, não sendo correto falar-se em dependência ou independência deste ou daquele, mas sim numa interligação, num amoldamento entre ambos, compondo uma real parceria, pois é uma real necessidade para a vida, que haja um entendimento entre os parceiros, sem que se procure saber “quem manda em casa”.
Uma sadia e inteligente divisão de tarefas pode resolver muitos problemas. Aliás, todas as decisões importantes devem ser tomadas de comum acordo, devendo haver um diálogo saudável e inteligente, mesmo quando as opiniões forem divergentes, já que estão sendo tomadas decisões que irão afetar a vida de ambos. Nada mais justo que AMBOS decidam em conjunto, mas se a dúvida persistir, poderá ser ouvida uma terceira opinião.
Portanto, parece-nos que o mais importante não é saber quem manda, se é o homem ou a mulher, se cabe ao homem tais tarefas e à mulher aquelas outras. Que de comum acordo, decidam quem faz o que, mesmo que seja o homem ir para a cozinha e a mulher trabalhar fora. Tudo é questão de bom senso, e procurar saber das reais aptidões.
Considerando que a finalidade principal é manter a harmonia, o amor e o carinho, e mais importante ainda, a amizade entre ambos, vamos começar tudo isso, tendo UM LINDO DIA, buscando sempre repeti-lo com luz, paz, amizade, amor, para que seja um amor terno e eterno...
A constante desvalorização do ser humano acaba por já fazer parte da sua vida!
A permanente submissão transforma-se em rotina!
Mas, mantendo as boas atitudes, ficamos de consciência leve e transparente!
Quando o diálogo dá lugar ao silêncio, repensamos o passado... Quão duro e petrificante! Arrepia só o pensamento!
A vida, tão dura e tão triste, invade o nosso âmago, deixando marcas irreparáveis e nunca cicatrizantes!
Momentos bons... Voam...
Momentos de desânimo... Às vezes, ficam... E ternamente...
Que bom ter esta oportunidade;
Que bom não ser submisso;
Que bom vê-la até a mocidade;
Que bom ter este compromisso;
No início foi tudo imaginação;
Ficando para sempre no coração;
Sem facções,
Sem transmutação da cor, sem lágrimas, nem dor
Não há submissão da raça, Sem lágrimas, nem dor
Só mesmo o criador.
Se vê o passado o tempo levou
Hoje a expressão do negro
É só amar
Hoje a expressão do negro e liberdade
É certo futuro vai estar no presente
Um militante ex-não combatente
Um dissidente negro traidor
Saudades daqueles
Que não voltam atrás
Sem dividir seremos sempre mais
Sem dividir esse meu eu será você.
Qualquer tipo de dominação é desprezível.
Toda espécie de submissão é degradante.
A menor complacência com ambas é repulsiva!
"Sou submissa ao meu marido "ATÉ QUE..." continue debaixo do Manto de Cristo. Se algum dia ele sai, eu sigo com o Noivo até ele voltar."
—By Coelhinha
tributo a submissão...
dores que dissipa se
diferente seus lábios frios,
sob a mascara sentimentos...
em projeções astrais...
seus mitos abrangem
os artifícios mais pragmáticos.
seus medos são prazeres.
O HOMEM IDEALIZADO.
O homem idealizado é irreal; é submisso à vontade e ao egoísmo de quem o idealiza. É imaginário e se torna objeto principal da mais completa projeção de quem o deseja e é sempre alvo de ambição ou afeto.
O homem idealizado é fictício em sua estrutura e não é icônico no seu conteúdo. Ele não é porque foi feito; ele não perdura porque acaba; ele é ilusivo porque achamos que se submete.
O homem idealizado não é o ideal porque está longe de existir realmente. É pérfido, dissimulado e ausente. Ele não permanece, não se fixa, apenas deixa nuances.
O homem idealizado não é verdadeiro e só aparece em representações imaginárias. Nelas, ele é o herói, é superprotetor, é galanteador, viril e muito másculo; enfim, ele é perfeito e suas características são tão organizadas; seu caráter é produtivo e o seu potencial humano é inigualável.
O homem idealizado é mágico porque consegue reunir todas as virtudes numa só: ser o homem ideal. É elástico porque é capaz de esticar-se até as mais longas e loucas fantasias de quem o criou. É rígido porque é involuntário e é frágil porque é imaginado.
O homem idealizado não é um homem é apenas um sonho bom ou um terrível pesadelo...
Mariluci Carvalho de Souza
Temos a alma atrelada, submissa, prostada diante de uma verdade enganosa que nos apriziona e nos torna cada vez mais hipocritras
Deveríamos ter mais orgulho em quem somos.
É duro sentir- se submisso, não acreditar na própria raça, passar grande parte do tempo tentando achar uma maneira de encontrar a felicidade, a paz.
Sei que meu lamento é injusto, pois meu mundo é paraíso comparado a de muitos irmãos por aí. O fato é que quando eles sentem dor simplesmente choram, gritam ou apertam um gatilho, enquanto me vejo como um referencial, um unirverso paralelo e inerte. Não sei se isso me corroe ou se me transforma, só sei que é mais uma primavera e me pergunto se o sensato é estar entre os atores deste teatro que vejo e estudo. Meu medo é de entrar em cena, esquecer que um dia estive na platéia e não levar comigo o roteiro onde o meu personagem promove a felicidade, o amor e a paz.
A prova irrefutável de nossa liberdade é a incondicional submissão a Cristo. Não há outro bem maior que a nossa liberdade possa desejar.
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