Sou porque tu Es Pablo Neruda
Tu és uma mulher muito bonita, negra genuína e com olhos rasgados. Sou feliz pela escolha que fiz em escolher você para ser o meu grande amor, com o teu jeito de ser conquistaste o meu coração, ganhaste a minha admiração.
Tu és uma grande pessoa, gostas de lealdade e sinceridade, feliz só por descobrir essas lindas qualidades em ti, vou tratar-te como mereces, com todo carinho, amor e dedicação...
Tu és o meu poema favorito, uma musica que eu não paro de ouvir.
Tu és um filme que me prende a atenção.
Tu és um sorriso tímido que eu desabrocho quando te vejo.
Tu és o meu livro favorito, que me não me canso de lêr.
Tu és o meu bem maior, és o salário que me enche de alegria no final do mês...
Tu és uma rosa que joga aroma e me deixa enfeitiçado, a negra que aquece a minha alma !!!
Eu sou escritor e tu as minhas obras.
Eu sou poeta e tu a minha poesía.
Eu sou saudade e tu as recordações, recordações dum passado que valeu apenas, realidade dum presente embora frio mas cheio de amor e aventuras, certeza dum futuro onde só reinará alegria, felicidade e que no final poderemos dizer um ao outro
"AMO-TE MY FOREVER LOVE"
Eu sou universo
Eu sou vida
Eu sou árvore
Tu és a menina que se chama saudades que no meu tronco entalhou o nome é levou consigo minha flor
Te carrego comigo menina e tu ?
Calma lá que aínda te pergunto
Cadê minha flor que tu roubou?
Diz aí, bã bã bã, quê que eu sou pra você?
Se eu morre amanhã tu me diria o quê?
Eu vi Jim, o rei lagarto, pronto pra me
Falar que as portas da percepção vão abrir.
Sou verbo, tempo pretérito;
Eu era
Tu eras
Ele era...
Uma teia invisível me prende aqui sem chance de avançar para o presente, e sem avançar essa etapa, futuro nem pensar.
De vez em quando me acontece um enredamento desse tipo em épocas de banzo e nostalgia de momentos muito felizes.
Tu tens a voz mais suaves, o problema é que sou surdo, tens os lábios muito doces o problema é que sou diabético e linda, o problema é que sou cego. Que pena!
sou as marcas da alma
sem tu nao existe eu.
sou a cor da alma
abraca da paz
sou o teu sangue
aque foi deramado
em perdao dos seus pecados
sou a alma
a boca do amor
sou amor
os ouvidos
da paixao
louco,sou louco
louco por te
loucura da alma
paixao sem loucura
sou teu amor!
Difícil dizer para alguém se sou teu amigo ou amante...
Mas posso falar com certeza que tu és meu brilhante...
Minha jóia rara, e preciosa tu és meu diamante.
- Vamos brincar de passado?
Dizia a lágrima à areia.
- Eu sou a saudade,
tu és o amor.
Mas neste instante a lágrima rolou,
misturou-se à areia...
E nunca mais voltou!
A Saudade e o Amor
Arita Damasceno Pettená
Sou realista. E por muitas vezes isso me torna uma pessoa pessimista. Mas eu acho certo pensar em tudo de ruim que pode vir a acontecer. Não é exatamente pessimismo, é só uma forma de se ''preparar'' pro pior.
[...] Mas, Maria! A minha criança mora ao lado. A criança que sou, a criança que tu conhece, a criança que tu se lembra. Do lado ainda sou a mesma, sabes que o tempo me trouxe o cheiro da chuva, lembra? A gente gostava tanto de olhar a chuva pela janela naquela casa cheia de gente, eramos tão criança...Por que agora tudo está ao som de música triste, piano de fundo, voz com dor...Desaprendi o jeito, vou rifar meu violão.
Eu sou impulsionada por imaginação e ela precisa ser alimentada constantemente. Eu enjoo fácil de tudo, e eu enjoo principalmente quando acaba a imaginação. Sou assim com a comida, com amigos, com trabalho, com romances então, nem se fala. Não precisa ser bonito e não precisa ter dinheiro, tendo todos os dentes da boca, sendo higiênico e sabendo falar, principalmente palavras que agucem minha mente fértil, já tem grandes chances de virar tema da minha próxima narrativa. Não importa se estarei com você por uma noite, ou para o resto da vida, me faça imaginar e não se arrependerá. Se não serve para alimentar minha imaginação, não serve para mim... Eu corro atrás da felicidade possível, mas a improvável é muito melhor, e é lá que ainda vou chegar.
Saber-me não sei, diga-me quem sou
Digam-me, quem sabe,
Quem sou eu afinal. Sabes tu?
Sou por acaso, quem?
Fui ou serei o que ainda nem sei se sou?
Sou tua imaginação fértil,
Sua desgraça ou sorte
Que o tempo abortou.
Sou ciranda, serpentina,
Inquieta, bailarina, sabes tu?
Dizes quem sou.
Não sou de nada,
De ninguém,
Não fui, nem vou,
Além do além.
Diga-me, então se souberes
O que quero ou o que queres.
Sabes tu o que não sei?
O que não digo, nem direi?
Digas-me tu o que não sabes
Deste meu ser o que não cabe
E se derrama nas levadas,
Nos escombros, nas madrugadas
Que me leva a alma errada.
Diga-me, pois não direi
O que até agora não sei.
Estou no vento, na chuva,
Nas flores, no teu olhar escondido,
Num poema esquecido,
No que é morno, no que é feio,
No que dizem bizarro, não sei...
Sou profana, alheia, noite, tarde,
Estou no seio da verdade,
Não me escondo, não sou maldade.
Mas, mesmo assim, não sei,
Sabes tu? Digas, quem sou...
