Segredo

Cerca de 5386 frases e pensamentos: Segredo

Qualquer boato a respeito da minha vida amorosa irá se espalhar com uma velocidade diretamente proporcional ao meu desejo de manter esse boato em segredo.

Inserida por pensador

Conte seus segredos para o seu espelho.⁠

Inserida por eduardoprocopio

Em política os segredos de Estado são mera utopia, pois, muitos entes sabem o que se pensa ser segredo.

Inserida por EdgarFonseca

⁠Nada quero, nada me conte, meu epitáfio um dia ditará tal fonte: deixei tudo por aí, amores, dinheiro, bens e medos, meu orgulho e até os teus segredos. Portanto, não atravesse a ponte.

Inserida por luiz_teixeira_1

⁠Uma das maiores demonstrações de amor em um relacionamento está na habilidade de reconhecer as diferenças de visão de mundo do outro e, ainda assim, amá-lo em sua essência, mesmo que isso signifique permitir que ele siga seu próprio caminho. O verdadeiro amor não aprisiona, não limita e não desrespeita; ele simplesmente liberta.

Inserida por thiagozschornack

⁠O silêncio é o melhor lugar para guardar segredos.

Inserida por MauricioCavalheiro


Ninguém sabe nada sobre você, excepto você mesmo.

Inserida por CustodioComeCoach

⁠#LUA

Pergunto ao vento que passa...
E o vento nada me diz...
A porta está aberta...
E meu coração de poeta...
Banha-se com os raios do luar...

Olho pro céu e procuro...
Nesse mundo tão escuro...
Uma fonte de inspiração...
Um singelo sorriso...
Alguém que me dê a mão...

Vida a fora...
Toda paixão qual lua...
Crescente, cheia, radiante...
Chorando na minguante...

Vigio o amor...
Que em mim acanhado...
Silencioso e oculto...
Mas abrindo a porteira...
Será o maior do mundo...

Lua de muitos encantos...
Que enxuga os meus prantos...
Nos caminhos e estradas da vida...
Até quando?

Noites sem sono...
Meu segredo , vou contar...
O poeta se revela...
É você que amo...
E sempre irei amar...

Paschoal Nogueira

facebook.com/conservatoria.poemas

⁠Os segredos familiares são prejudiciais ao desenvolvimento emocional de um indivíduo e podem se reverter em sintomas aparentemente “incompreensíveis”.

Inserida por lucia_rech_godinho

RIO DE JANEIRO, 9 de dezembro de 1977 – dez e meia da manhã. Quando – em decorrência de um câncer e apenas um dia antes de completar o seu quinquagésimo sétimo aniversário – a prodigiosa escritora Clarice Lispector partia do transitório universo dos humanos, para perpetuar sua existência através das preciosas letras que transbordavam da sua complexa alma feminina, os inúmeros apreciadores daquela intrépida força de natureza sensível e pulsante ficavam órfãos das suas epifânicas palavras, enquanto o mundo literário, embora enriquecido pelos imorredouros legados que permaneceriam em seus contos, crônicas e romances, ficaria incompleto por não mais partilhar – nem mesmo através das obras póstumas – das histórias inéditas que desvaneciam junto com ela. Entretanto, tempos depois da sua morte, inúmeras polêmicas concernentes a sua vida privada vieram ao conhecimento público. Sobretudo, após ter sido inaugurado, em Setembro de 1987, o Arquivo Clarice Lispector do Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB/CL) – constituído por uma série de documentos pessoais da escritora – doados pelo seu filho, Paulo Gurgel Valente. E diante de cartões-postais, correspondências trocadas com amigos e parentes, trechos rabiscados de produções literárias, e outras tantas declarações escritas sobre fatos e acontecimentos, a confirmação de que entre agosto de 1959 a fevereiro de 1961, era ela quem assinava uma coluna no jornal Correio da Manhã sob o pseudônimo de Helen Palmer. Decerto, aquilo não seria um dos seus maiores segredos. Aliás, nem era algo tão ignoto assim. Muitos – principalmente os mais próximos – sabiam até mesmo que, no período de maio a outubro de 1952, a convite do cronista Rubem Braga ela havia usado a identidade falsa de Tereza Quadros para assinar uma coluna no tabloide Comício. Assim como já se conscientizavam também, que a partir de abril de 1960, a coluna intitulada Só para Mulheres, do Diário da Noite, era escrita por ela como Ghost Writer da modelo e atriz Ilka Soares. Mas, indubitavelmente, Clarice guardava algo bem mais adiante do que o seu lirismo introspectivo. Algo que fugiria da interpretação dos seus textos herméticos, e da revelação de seus Pseudos. Um mistério que a própria lógica desconheceria. Um enigma que persistiria afora daqueles seus oblíquos olhos melancólicos. Dizem, inclusive, que em Agosto de 1975, ela só teria aceitado participar do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria – em Bogotá, Colômbia – porque já estava completamente convencida de que aquela cíclica capacidade de renovação que lhe acompanhava, viria de algum poder supremo ao seu domínio, e bem mais intricado que os seus conflitos religiosos. Talvez seja mesmo verdade. Talvez não. Quem sabe descobriríamos mais a respeito, se nessa mesma ocasião – sob o pretexto de um súbito mal-estar – ela não tivesse, inexplicavelmente, desistido de ler o texto sobre magia que havia preparado para o instante da sua apresentação, e improvisado um Discurso Diferente. Queria ser enterrada no Cemitério São João Batista, mas – em deferência aos costumes judaicos relativos ao Shabat – só pode ser sepultada no dia 11, Domingo. Sabe-se hoje que o seu corpo repousa no túmulo 123 da fila G do Cemitério Comunal Israelita no bairro do Caju, Zona Norte do Rio de Janeiro. Coincidentemente, próximo ao local onde a sua personagem Macabéa gastava as horas vagas. No entanto, como todos os grandes extraordinários que fazem da vida um passeio de aprendizado, deduz-se que Clarice tenha mesmo levado consigo uma fração de ensinamentos irreveláveis. Possivelmente, os casos mais obscuros, tais como os episódios mais sigilosos, partiram pegados ao seu acervo incriado, e sem dúvida alguma, muita coisa envolta às suas sombras jamais seriam desvendados. Como por exemplo, o verdadeiro motivo que lhe incitou a adotar um daqueles pseudônimos. Sua existência foi insondável, e seus interesses tão antagônicos quanto vorazes: com ela, fé e ceticismo caminhavam ao lado do medo, e da angústia de viver. Sentia-se feliz por não chorar diante da tristeza, alegando que o choro a consolava. Era indiferente, mas humanista. Tediosa e intrigante; reservada e intimista; nativa e estrangeira; judia e cristã; lésbica e dona de casa; homem e mãe de família; bruxa e santa. Ucraniana, brasileira, nordestina e carioca. Autoridades asseguravam que ela era de direita, outras afirmavam que ela era comunista. Falava sete idiomas, porém sua nacionalidade era sempre questionada. Ao nascer, foi registrada com o nome de Chaya Pinkhasovna, e morreu como Clarice Lispector. Mas afinal de contas, por que a autora brasileira mais estudada em todo o mundo era conhecida pelo epíteto de A Grande Bruxa da Literatura Brasileira? Que espécie de vínculo Clarice teria estabelecido com o universo mágico da feitiçaria? Por que seu próprio amigo, o jornalista e escritor Otto Lara Resende advertia sempre alguns leitores: "Você deve tomar cuidado com Clarice. Não se trata apenas de literatura, mas de bruxaria”.
Certamente, ainda hoje, muitos desconheçam completamente, o estreito envolvimento que a escritora mantinha com práticas ligadas ao ocultismo, assim como o seu profundo interesse na magia cabalística. Para outros, inclusive, aquela sua participação em uma Convenção de Bruxas, seria apenas mais uma – entre as tantas invenções – que permeavam o imaginário fantasioso do seu nome. Inobstante, Clarice cultivava diferentes hábitos místicos. Principalmente, atrelados a crendices no poder de determinados números. Para ela, os números 5, 7 e 13, representavam um simbolismo mágico, uma espécie de identidade cármica. Durante o seu processo criativo, cafés, cigarros e a máquina de escrever sobre o colo, marcando sempre 7(sete) espaços entre cada parágrafo inicial. E, por diversas vezes, não hesitava em solicitar a amiga Olga Borelli para concluir os últimos parágrafos dos seus textos que, inevitavelmente, inteirassem as páginas de número 13. Ela própria escreveu: “O sete é o número do homem. A ferida mais profunda se cura em sete dias se o destruidor não estiver por perto [...] O número sete era meu número secreto e cabalístico”. Há sete notas com as quais podem ser compostas “todas as músicas que existem e que existirão”; e há uma recorrência de “adições teosóficas”, números que podem ser somados para revelar uma quantia mágica. O ano de 1978, por exemplo, tem um resultado final igual a sete: 1 + 9 + 7 + 8 = 25, e 2 + 5 = 7. “Eu vos afianço que 1978 será o verdadeiro ano cabalístico. Portanto, mandei lustrar os instantes do tempo, rebrilhar as estrelas, lavar a lua com leite, e o sol com ouro líquido. Cada ano que se inicia, começo eu a viver outra vida.” E, muito embora ela tenha morrido apenas algumas semanas antes de começar o então ano cabalístico, sem dúvida alguma, todos esses hábitos ritualísticos, esclareceram a verdadeira razão pela qual – aceitou com presteza e entusiasmo – o inusitado convite do então escritor e ocultista colombiano, Bruxo Simón, para participar – como palestrante/convidada – do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria organizado por ele. (Prefácio do livro: O Segredo de Clarice Lispector).

Inserida por marcusdeminco

O que tem pra hoje?
Fé e esperança.
Pra amanhã?
Paciência e dependência de Deus.

Inserida por AbigailAquino

Tente ouvir em cada som o mais belo motivo da vida e em cada gesto o mais puro e inocente dos movimentos.
Não se deixe enganar pelas vozes que te cercam, deixe que seu coração te guie, e sua mente te destraia por esse mundo construindo de ilusões.
Do fogo que habita em nós, só esta sobrando as cinzas do inferno em que vivemos. E nem que imploremos perdão diante das circunstâncias, as nossas lagrimas não serão o bastante para apagar este fogo.
Pense, reflita, e corra atrás de tudo aquilo que deseja.
Não esqueça de que muitas das coisas que ansiamos não possuiremos nem a metade, por isso, deseje cada dia mais.
O segredo da vida, esta nas mãos daqueles que buscam e não daqueles que esperam.

Inserida por LuisBrito

Eu quero mesmo é desvendar os segredos que se escondem por trás das formas do seu corpo.

Inserida por eraldocosta13

A simplicidade não requere diamante
Seja amante
Do seu proximo, .

Inserida por ed_moz_da_pg

A mágica não é mágica aos olhos do mágico pois este sabe de onde sai o coelho.

Inserida por marceloguimaraesfoto

⁠#DEGREDO

E o relógio dará as horas devagar...
Alheio à pressa da vida...
Enquanto ergo o cálice transbordante...
Da inveja dos olhares fulminantes...

Velhos e eternos pesares...
Que a terra já não sente...
Eu, de olhos ausentes...
As asas loucas abrindo...
Passeio entre muitos...
Indiferente...

Ah...
Quem mandou que fizesses...
Minha alma da tua escrava...
Por que não me ouvistes...
Enquanto te amavas?

Por que fugiste de mim...
E me magoavas com espinhos?
Por que não me ouvistes...
As minhas preces?

O degredo acabou...
E dele saí tão cedo...
Já não mais te quero...
E não é nenhum segredo...

Nada mais te pergunto...
Nada mais de ti quero...
O sonho acabou...
Brinca na poeira, brinca...
Já não és meu mundo...

Sandro Paschoal Nogueira

As nossas palavras tem grande poder tanto para abençoar a nossa vida, quanto ao próximo, sendo capaz de motivar, levantar, emocionar, aproximar, decepcionar, magoar, afastar, derrubar e mais. Dica e segredo fala menos e agi mais pense bem.⁠

Inserida por bispoluis9_oficial

⁠Sabia que o normal é plantar e colher o que plantou, mas quando Deus tem um propósito na vida ou para algo, ela não colhe o que plantou, e algo deu errado, e tudo acaba dando certo é porque Deus determinou assim, pois Deus tem segredo e mistérios.

Inserida por bispoluis9_oficial

Vontade de ver,
Vontade de ter,
Vontade... de você?
O tempo passa, as coisas mudam.
Eu... Você... Mudamos.
Mas e aquela curiosidade não investigada?
Aquele segredo com promessa de ser guardado a sete chaves?
Confesso que lembro de cada detalhe dito de como seria, e delicio-me em sorrisos - imaginando.
Depois de tanto tempo, a vontade (ainda) pulsa nas veias, acelera o corpo e contrai e descontrai os músculos.
O mistério intriga e atrai os olhares - provoca... Como se não fosse parar até ser saciado.
Por que essa vontade - incessante - de você?

Inserida por Sophiamlvs

⁠Me fez de poesia
Enquanto me distraia
Arrancou meu sorriso
Em canção de improviso

"Te vejo amanhã?"
Perguntou emocionado
E minha melhor escolha
Foi passar ao teu lado

Cada segredo revelado
Em minha sã escuta
Me deixou assegurada
Da tua verdade bruta

Não lapidou, nem enfeitou
Que delícia de conversa!
Tua sinceridade me ganhou
Em cada prova que me deras

Bendita seja tua alma
Tão franca e calma
Prazer, virei fã
Te vejo amanhã?


(07/02/22)

Inserida por SamaraSantanaCamara