Se eu Fosse Algum Rei
Medo insignificante...
Se cada palavra sentida fosse dita, e cada gesto mirado com mais atenção. estaria tudo mais claro... Pois o medo humano, é o sentimento que cada vez mais faz dependentes de sua substância insignificante, o que mais mata almas, á fora!
Não lembro bem o que falei n'aquela bela noite de luar.Pensei que tudo fosse voltar ao normal,mas acabei falando algo que te machucou;não sei bem o quê?
Mas,enquanto eu falava que te queria,você me machucava eu sofria.
Agora depois depois de vários dias,me vejo no espelho e sinto a marca que me deixas-te.Mas,no fim daquela noite eu consegui transformar aquela agonia em uma bela fantasia de amor.
Quem vive cada dia como se fosse o último, não sabe como é bom viver cada dia como se fosse o inicio de tudo.
Tão bom, se os problemas fossem como poesias,
Se a armas contra ataque, fosse simplesmente um lápis, uma caneta, se errar fossem como corretivos, que ao pincelar sobre o papel estaria tudo resolvido, como se a leitura fossem alimento diário,
Como se o papel fossem alvos, para nossos prantos, nossos risos, nosso desabafo
Mas não, papel não absorve problemas, se não tiver o encanto da poesia, não para cura dos problemas, mas para encontrar o caminho das soluções, contrário do que todos dizem, de que papel aceita tudo, uma insignificante folha em branco, pra mim, encaixaria simplesmente meus sentimentos atravez da poesia, mesmo com todos os problemas, fazendo me sentir mais forte, contra ataque e antídoto, contra os males que nos rodeiam ...
Feliz Natal você tem que comemora o natal como fosse o seu aniversario por que o natal é o aniversario de Jesus.
Nunca achei que fosse tão irrelevante
Abandonando o meu rumo
Sem que não se arrependesse
Ou tivesse saudades minha;
Nem sempre o que queres de mim
É o que me oferece sem interesses
Mas o meu amor é sempre o mesmo;
Catar os cacos do caos, como quem cata no deserto
o cacto - como se fosse flor.
Catar os restos e ossos da utopia, como de porta em porta
o lixeiro apanha detritos da festa fria e pobre no crepúsculo se aquece na fogueira erguida com os destroços do dia.
Catar a verdade contida em cada concha de mão,
como o mendigo cata as pulgas, no pêlo - do dia cão.
Recortar o sentido, como o alfaiate-artista,
costurá-lo pelo avesso com a inconsútil emenda
à vista.
Como o arqueólogo
reunir os fragmentos,
como se ao vento
se pudessem pedir as flores
despetaladas no tempo.
Catar os cacos de Dionisio e Baco, no mosaico antigo
e no copo seco erguido beber o vinho, ou sangue vertido.
Catar os cacos de Orfeu partido, pela paixão das bacantes
e com Prometeu refazer o fígado - como era antes.
Catar palavras cortantes no rio do escuro instante
e descobrir nessas pedras o brilho do diamante.
É um quebra-cabeça? Então de cabeça quebrada vamos
sobre a parede do nada deixar gravada a emoção
Cacos de mim, Cacos do não, Cacos do sim, Cacos do antes
Cacos do fim
Não é dentro nem fora, embora seja dentro e fora
no nunca e a toda hora, que violento o sentido nos deflora.
Catar os cacos do presente e outrora e enfrentar a noite
com o vitral da aurora
Se o amanha fosse o mesmo que hoje, não sei o que seria de mim,ainda bem que tenho esperança de um amanha melhor.
Pensava que fosse igual aos indivíduos de minha espécie, mas quando fui ao Congresso Nacional descobri que sou diferente.
"E se a vida fosse um livro ? Seriamos personagens de varias historias juntas em 1 único livro ou seriamos os autores personagens de uma historia que escreveríamos apos a morte? Quem sabe essa historia que vc leu não fosse a vida de alguém que outra pessoa está recontando colorindo os fatos?"
