Sangue
No mundo moderno existem veios religiosos, mas em suas doutrinas não correm o sangue do Cordeiro de Deus.
O amor é das armas a mais poderosa, a unica que pode te fazer feridas sem derramar sangue, a unica que te mata por dentro e lhe transforma em um corpo ambulante... Sendo ele também umas das mais poderosas curas, sendo o único capaz de lhe fazer feliz de verdade, te trazendo um sorriso que você já não tinha em seu rosto a muito tempo, te devolvendo o brilho aos seus olhos que a tempos estavam tomados pela solidão...
O amor é algo difícil de entender, é complicado de viver mas é impossível de morrer... quando é de verdade pode se passar mil anos que ele continuara vivo.
Dia alegre... renasci no Teu amor.
O medo fugiu... a dor cessou... pulsar acelerado... sangue correndo de novo... nova sou.
"Sangue e outras drogas."
Não leia estes versos de solidão!
Pelo deus não mais rogado,
Em lápides, abandonado,
Eu sei, tua mente diz-te "Não!"
No refúgio do completo delírio.
Insegurança alheia ao querer.
Transmutei-me em meio ao "ser"
Ao tentar manter-te sóbrio.
Outros tantos aspectos adversos,
Outras tantas redes convexas,
Outras tantas paredes complexas,
Tantos outros amores anexos.
Ares ébrios, desnorteados.
Do perdido ao inconsagrado,
Pelo caminho do verbo ao vocábulo ligado,
O meu "eu" em teu ser, ilegitimados.
Desmistificando o antigo pudor,
Tomo a mim um temor crescente,
Revenda recorrente.
Dois corações sem valor.
Minha mão segurava um passado que se desprendia
A notícia no rádio anunciava o sepulcro
Tua voz ecoava um teatro do absurdo
Pelo quebrar de ossos o mundo implodia.
Thaylla Ferreira {Epitáfios para Lígia}
CS - Na Melhora vários sangue - suga na bota, de caindo à melhora de pouco em pouco à banca evapora. Mais de pouco em pouco tudo se restabeleçe, é à fase ruim serve de lição para aprender à fecha só com quem fortaleçe.
sangue puro nesse ato,
ate preludio em resquício desta
impura alma em desejo morreste,
flora num ar de loucura,
inóspita tua flora, tua, pois; alma,
simplesmente abandonou...
nas tangentes de um mundo cruel
libertinos, frutos podres
assim por dizer,
claramente o abandono, porquê,
me diga algo do além,
minha solidão cruel se despõem,
meras palavras entre essas paredes
de fronte a um muro e um portão...
através das grades mundo de dor,
deixo me observar o tempo passar,
nesses limites absurdos desse mundo.
o que?
posso compreender do frustante anoitecer.
diga-me simplesmente o esqueça,
efeito na escuridão em pleno dia!
absorve o ar e a vida,
e percebo o amor foste bandido,
embora seja afemeio de tais afirmações
branda na vertigem de nossas almas
que pairam sobre um mundo destruído,
na inercia dos sentimentos,
prolifera á angustia, pois sois o passado,
de lembranças num mar revolto,
depois denoto está como esperança...
digna em atos de luxúria,
seja voz do amor,
esdrúxula e assim voraz,
admiradores ou seguidores
até transpor ausência do amor,
sendo assim o amor vulgar
jogado em teus braços,
para o além caminhou,
puramente, risonha entrego me,
fora um pouco ao muito do desespero,
expresso-me vagamente há solidão...
perco-me no distante mundo que crie,
no exato momento que disse te amo.
Não queira beber meu sangue, ele está misturado com álcool, você pode perder a lucidez e fazer coisas que jamais fez.
Saga.
Lugar de povo valente
de sangue de Virgulino
todo amigo é um parente
na vida de um nordestino
onde se planta a semente
das rédias do seu destino.
A Inveja
O tempo passa/ a distância aumenta/ a verdade fracassa/O laço arrebenta/
O sangue esfria/ surge a dor / o corpo arrepia/ matando o amor/
Que crueldade/ difícil pensamento/ por uma mentira/ acabou um sentimento/
Existia beleza/ existia emoção/ transformou em tristeza/ um alegre coração/
Uma falsa amizade/ desfaz um castelo/ com sua maldade/ destruindo o que é belo/
Tudo tem um preço/ um dia será cobrado/ na vida tem adereço/ que pode ser quebrado/
A flecha que oculta/ dentro do coração/ é objeto que insulta/ tirando a concentração/
Com o espinho e a rosa/ se fez um conjunto/ mas a língua venenosa/ criou um assunto/
Espalhando pelo ar/ de forma intrigueira/ pois vou rotular/ de grande fofoqueira.
Du’Art 15 / 08 / 2016
Com os olhos envenenados vemos o sangue, vemos o medo correndo em cada veia, em cada artéria. Sai de seus pulsos coágulos de ódio, em suas tripas e entranhas repousam os corvos, aqueles carniceiros que devoram o amor. O coração ainda bate, treme, vibra, geme, senti como nunca senti, dor, agonia, medo da morte, alegria, fim..... Acordo e os corvos ainda me observam..... Mais uma vez, mais um dia, um ano talvez....
“Tudo se diz, tudo se refaz, mas o sangue quando corre
entre vida, retira da alma o que jamais se pronunciou.”
À cruz Jesus permitiu que três pregos perfurassem o Seu corpo para doar a última gota de sangue em prol da salvação de toda a humanidade.
Os pernilongos quando nos atacam, vem para perturbar e chupar nosso sangue. Para combatê-los temos que usar repelente tópico ou em aerosol. Comparo-os aos políticos corruptos que aparecem como sanguessugas para tirar nosso sossego. Contra eles só tendo estudo para usar como repelente. Eles detestam pessoas instruídas e fogem quando expressamos nossa opinião. Elias Torres
Hino do agradecimento
Obrigado Jesus
Pela fé que me deu
Pelo sangue na Cruz
Que inocente escorreu
Pela graça deste amor
por acreditar em mim
mesmo sendo pecador
por nós foi até o fim
hoje tenho a chance
de seguir os Paços teus
Glória, glória, gloria!
Obrigado por acreditar em mim 3x
Obrigado meu Jesus
Por levar sobre si
todas dores deste mundo
com seu sangue carmesim
Por perdoar meus pecados
Por não desistir de mim
Mesmo perdido no mundo
Se sacrificou por mim
Ressussitado um dia
por Cristo eu irei
louvar o sangue santo
de Cristo nosso rei...
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