Frases de Saída
Meu raciocínio ja foi sucumbido pelo cansaço.
Não vejo saida de onde estou ,
somente se erguer os olhos para címa ,
encontro me com os passos limitados,
estou no fundo de um poço.
Mesmo assim meu orgulho não me permite gritar,
Não quero sair
é sufocante mas freneticamente prazerozo,
Ao contrário do que se imagina
não alcançarei a saída
mergulharei um pouco mais
neste louco ambiente,
e entre lama e fuligens
me sinto realizado .
E no meio do nada eu tive apenas uma saída: aprender a ser otimista. Algo que nunca aprendi enquanto tinha tudo.
Quando não encontrar alguém para te amar,
Ame você mesmo
Quando não tiver saída
Lembre-se que tem uma janela
Quando desistir
Lembre-se que os fracos se acovardam
Quando achar que a vida não tem mais sentido
Lembre-se que é hora de começar tudo de novo
Quando tudo isso já for resolvido
Aí sim você é um novo homem.
As oportunidades que a vida lhe dá, poderão ser únicas, talvez serão a saída para um erro, se você tiver uma, não a desperdice e não erre novamente.
Um aprendizado contínuo
"Digo: o real não está na saída nem na chegada: ele se dispõe para a gente é no meio da travessia". A frase magistral, extraída da obra Grande Sertão: Veredas, do mestre João Guimarães Rosa, encerra uma série de conceitos, idéias e sugestões capazes de nos arrebatar por dias seguidos, tamanho o seu impacto e a sua densidade. Como quase tudo que o autor de Sagarana escreveu, ela exerce nos leitores um fascínio quase hipnótico, justamente porque representa uma síntese rara que une poesia e filosofia, convidando-nos à reflexão e também à apreciação estética. Ela nos leva a pensar sobre as experiências que vamos acumulando durante a vida e o modo como elas ajudam a moldar nosso caráter, nossa personalidade, nosso jeito singular de ser, de existir no mundo. Nossa convergência ou divergência dos valores, da ética, da moral. Guimarães Rosa parecia mesmo possuir a chave que abre a porta dos mais diversos mistérios que regem a aventura humana. Não foi à toa que, quando de sua morte, o poeta Carlos Drummond de Andrade escreveu para ele o poema "Um chamado João", em que, de forma sábia, questionava a melhor maneira de definir o criador de Riobaldo e Diadorim: "Embaixador do reino/ que há por trás dos reinos,/dos poderes, das/ supostas fórmulas/ do abracadabra, sésamo?/". O poeta de Itabira acertara mais uma vez. Assim como ele próprio o era, há artistas, escritores e pensadores que nos instigam, com suas obras, a encontrar o caminho do meio-termo, do equilíbrio entre a razão e a emoção. Um caminho que nos leva a apreender a magia do real. Um real muitas vezes invadido, enriquecido e incrementado pelas vias do imaginário. Esse imaginário tomado pela percepção aguçada que adquirimos por intermédio de suas histórias, de sua lógica primorosa, de seus sentimentos, de suas emoções. A leitura e o conhecimento são, por assim dizer, as pedras fundamentais das construções que originamos em nossa passagem na Terra. Ambos nos possibilitam, ainda, integrar os mais variados rincões espácio-temporais. Sentimos, por exemplo, um gosto doce de eternidade quando lemos estes versos de "Evocação ao Recife", de Manuel Bandeira: "Recife... /Rua da União.../ A casa de meu avô.../ Nunca pensei que ela acabasse!/Tudo lá parecia impregnado de eternidade/ Recife.../. Rosa, Drummond e Bandeira nos mostram que os grandes artistas e pensadores nos capacitam para uma jornada que mescla as lembranças do passado e a compreensão do presente, perfazendo vias que, comumente, podem nos transportar às paisagens tão sonhadas para o nosso futuro. Três tempos que, juntos, propiciam descobertas fantásticas. O conhecimento que transmitem por intermédio de seus textos e de sua arte nos impulsiona a seguir veredas especiais e a sair das cavernas escuras da ignorância. Foi assim, também, com os filósofos gregos, dentre eles, Aristóteles, que no livro Ética a Nicômaco desenvolveu um verdadeiro tratado sobre a arte do bem-viver. A obra do preceptor de Alexandre, o Grande, foi escrita especialmente para mostrar a Nicômaco, filho de Aristóteles, as direções mais adequadas a tomar para uma vida pautada pela ética, sustentada pela tolerância, pelo respeito aos seus semelhantes, pelo cultivo da amizade e do amor. Escrito há mais de dois mil anos, o texto é cada vez mais atual e necessário. Neste início de século XXI, seria maravilhoso se todos tivessem a oportunidade de se debruçar sobre essa obra magnânima. Foi pensando nisso que apostamos na idéia de realizar trabalhos que divulguem e propaguem idéias fundamentadas nesse livro de Aristóteles, utilizando, no entanto, linguagens e exemplos mais próximos da nossa realidade. É nossa esperança contribuir para que todos, principalmente os mais jovens, despertem para a apreciação de textos mais reflexivos e para a leitura de temas relevantes. Trata-se de uma tentativa de traduzir de forma mais contemporânea os caminhos inicialmente indicados por Aristóteles para a felicidade, para a prática do bem, para o apego à justiça e à sua propagação, para as atitudes moderadas, para a sapiência em concretizar as melhores escolhas, em conhecer e praticar as virtudes mais nobres, em valer-se da razão e do coração, em cultivar o amor e, principalmente, ser feliz. Sabemos que não existem fórmulas prontas ou tampouco mapas que apontem o passo a passo para a edificação de uma vida digna e honrada. Entretanto, temos convicção de que o conhecimento é o único passaporte capaz de levar as pessoas a uma postura verdadeiramente ética e a atitudes condizentes com as sugestões do filósofo grego, que dizia: "Toda a arte e toda a indagação, assim como toda ação e todo o propósito, visam a algum bem". Esse é o nosso maior desejo: fazer o bem para os que buscam compreender um pouco mais sobre o seu norte e sobre as bússolas que podem conduzi-los pelo grande Sertão que é a vida. Acreditamos na grandeza dessa jornada, sobretudo porque temos o respaldo do mestre Rosa, embaixador de todos os reinos, quando afirmou, pela boca da personagem Riobaldo: "Sertão. Sabe o senhor: sertão é onde o pensamento da gente se forma mais forte do que o poder do lugar (...) O sertão é do tamanho do mundo". Que o nosso mundo e as nossas fronteiras possam se expandir, sempre, pela estrada verdejante da ética.
Publicado no Jornal do Commercio
No caminhar dessa vida me vejo sem saída dentro de uma vida que me deu sem ensaiar quem sou;
Mesmo não querendo, percebo que você ainda me assiste, mas não lamento por tudo o que restou;
No escuro desabafo com o travesseiro e em voz alta despedaço minha melodia de vida e tudo que ainda existe;
Neste mundo não há saída: há os que assistem, entediados, ao tempo passar pela janela, e há os afoitos, que agarram a vida pelos colarinhos.
Vejo-me desaparecendo dos seus olhos e sem saída, fora dessa história, mas mesmo sem querer eu sei que ainda vou te assistindo;
Eu não quero ouvir nem quero lamentar pelo que não vivi, mas quero tudo o que sinto;
Palavras não nos bastam mais sem saber onde fica a saída ou nunca se sentindo a sós;
Sinto que você se esquece das importâncias parece que eu já sabia que o meu caminho escolhido foi uma bebida forte demais para nós;
Preso nessa linha do coração onde seus olhos se fortalecem em mãos vazias, mas segura no que deseja;
A face dura da arrogância se fez frágil em promessas não cumpridas e vendo-me perder os meus perdidos;
Há momentos conturbados em nossas vidas que a melhor saida é ter fé e acreditar que tudo vai dar certo...
Nossas atitudes, nossas escolhas será sempre um aprendizado... O resultado de tudo nos mostra quem somos, quem são, e como poderia ter sido diferente... ou não...
Cabe a nós saber dissernir bem as coisas e saber enxergar aquilo que Deus sempre nos mostra... Tudo parece um quebra-cabeça onde a peça importante para finalizar este jogo do momento dificil é Deus... Agora nos resta saber encaixa-lo de maneira correta para que tudo dê certo, afinal Ele é a solução de todos os nossos problemas.
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