Romper Relacionamento
Aquele adeus.
Quando estava para partir não me permitiu nada além que um adeus, não me presentou com um abraço, não me beijou os lábios, não me fez nenhuma caricia como aquelas que me fizera em noites solenes de puro êxtase, ou quem sabe, talvez, pudesse me oferecer mais uma noite de prazer, mas nada, nada foi feito, nada foi dito, nem mesmo o motivo pelo qual estava partindo. Quando ela foi embora eu nada pude fazer, inclusive, só continuei a respirar pelo simples fato de meus pulmões não desistirem de mim, assim como ela não fez. Sentei-me na poltrona, rente a janela, pus a mão no queixo e comecei a observar os carros que passavam em frente a minha janela, passei horas ali, extasiado, sem me mover, talvez, se não me é delírio, pude ouvir o bater do meu coração, senti pela primeira vez o sangue quente correr entre minhas veias. Fiquei ali olhando o tempo passar, apreciando a mescla que se formava entre as cores no céu, de forma metafórica se igualava com meus pensamentos, bagunçados, mas que no final era algo bonito, vívido, porque na minha cabeça só dava ela. Depois de muito tempo situei-me, percebi que passei muito tempo sentado ali observando absolutamente nada. Levantei-me, fui até o banheiro e ali fiquei em torno de 20min, aproveitei o banho, como quem pudesse limpar-se da tristeza com um simples banho com água quente, se pelo menos ela pudesse escaldar minha alma, mas nada me foi concebido. Sai do banho e voltei para a sala, dessa vez com um copo de vodca e um livro que em minha opinião se encaixava direitinho no contexto do momento, de copo em copo sequei a garrafa de vodca, sem perceber que ali eu assinava a minha sentença de embriaguez. Quando já não era dono de mim mesmo decidi ir à busca de respostas, queria saber o motivo pelo qual ela partiu, já que a lucidez não me deixou coragem o bastante para perguntar a embriaguez me ajudou neste aspecto. Vesti uma roupa descente, desci até a portaria do meu condomínio e peguei o primeiro táxi que avistei, - rápido, vá ao encontro da mulher que partiu meu coração, ela precisa me dar alguma explicação! -. O motorista sem entender começou a dirigir, sem me perguntar nada seguiu a principal, em direção ao centro, no caminho não me controlei, desabafei com aquele pobre homem que um dia desejara não viver para não ouvir tamanho sofrimento. Passamos mais de uma hora rodando a cidade, eu contava meus problemas, informei-o de sua partida, como tinha sido dura, sem afeto, nem um pingo de respeito ou consideração, enquanto contava o Erinelson me dava razão, afinal, quem é tão pobre de sentimentos que não pode oferecer nenhuma desculpa e nenhuma explicação, partir sem nenhuma cerimonia, uma discursão, quem pode ir embora depois de dois anos juntos sem nem mesmo jogar um vaso de plantas contra parede, não entendo. Quando já não tinha o que dizer, eu só ouvi, e não disse nada. Ele, o taxista, fez com que eu me encontrasse, me deu um choque de realidade, me fez perceber que quem parte sem explicação e sem motivo já não tem motivos para ficar e que isso é o bastante. Pedi que me deixasse no primeiro bar que avistasse e assim o fez me deixou no Piano’s bar, me despedi e agradeci com toda minha generosidade. Ao entrar no bar percebi que o taxista mesmo sem nenhum destino informado tinha acertado de primeira o local onde eu precisava ir, ela estava sentada no balcão do bar, me olhava, não era só a sua boca que sorria para mim, seus olhos também seguia aquela sinfonia, e ali eu retornei ao inicio, aos carinhos do meu amor que um dia partiu e agora retorna para meus braços.
E foi virando pó, foi se criando um nó,
Que tão atado está, que se perdeu bem lá
E então nos transformamos em desconhecidos, nossos corações já tão entristecidos...
Restando um fim de almas, que agora já calmas,
Despediram-se com olhos de amor e até mais.
"Não importa o quanto você se dedique a outra pessoa se ela não perceber o valor que você tem de nada adianta."
Oportunidades disfarçadas
Na vida você nunca perde, você ganha ou aprendi.
Muitas das vezes temos grandes problemas em nossa vida. Mas quem não tem né?
Porém se nós reparamos em todos os problemas ele vem junto uma ou algumas lições aonde essas lições são as grandes OPORTUNIDADES para possamos melhorar em nossas vidas.
Talvez agora nesse momento vocês que estão lendo esse texto deve está passando por algum problema que seja no Relacionamento, trabalho ou família. Mas te convido a agora quando terminar de ler refletir. Qual a OPORTUNIDADE que esse problema me trás? Qual a lição que eu devo aprender? Ter mais amor próprio? Ser menos arrogante? Ser menos egoista? Aprender a entender que as outras pessoas não são um tanto faz que ela também tem sentimento? Muitas vezes nós quem erramos e por consequência temos problemas. Eu não estou falando só de mim, estou falando de todos nós. Se questiona? olha pra seu problema e veja qual a OPORTUNIDADE que te trás.
E não esqueça se mais na frente o problema se repetir é porque você ainda não aprender com a lição.
O MUMDO E UM SÓ... O que muda é forma de encara-ló.
Para finalizar que te pergunto como você está encarando seus problemas como OPORTUNIDADE OU PROBLEMA?
Não esperes nunca de mim que eu seja fiel a qualidades que não tenho. O que podes é contar com as que tenho, porque nessas não te falharei nunca.
Os amores resistem a tudo menos à falta de tentativa. Tens de te esfalfar todo para conseguir amar. Tens de rastejar e voar com a mesma vontade, com a mesma euforia.
Se você se relaciona amorosamente com uma pessoa que só fala mal dos outros, que se incomoda com tudo que as pessoas fazem, que reclama de tudo, que não sabe se colocar no lugar de ninguém, que acha que ser grato se resume a dizer ‘obrigado’, que só procura as pessoas quando precisa delas, que mantém amizades que em nada acrescentam e descarta aquelas que fazem diferença, que julga os outros mas odeia ser julgada, que até já resvalou na queda da traição, foi perdoada mas não aparenta demonstrar gratidão pelo seu gesto nobre; então talvez - e somente talvez - você não esteja com a pessoa certa. Pessoas assim talvez precisem viver a experiencia da solidão e da superficialidade de relações vazias e amizades meramente entusiásticas por muito tempo antes de conseguirem valorizar uma presença verdadeiramente segura na própria vida.
Pessoas que têm a lição carmica representada pelo Arcano ‘Os Enamorados’ viverão relacionamentos onde terão que se adaptar, onde precisarão aprender a ceder, a não serem tão exigentes, a jamais exigir que as coisas sejam do jeito exato que querem (sempre precisarão flexibilizar) e a desenvolver a habilidade de fazerem concessões constantemente. Se com essa lição não se disporem a agir comportamentalmente dessa forma, jamais alcançarão a felicidade legítima de um casamento estável. E não há erros nessa questão. Acontece obrigatoriamente com toda e qualquer pessoa que tenha essa lição carmica em seu contrato reencarnatório.
A realidade que ninguém gosta de encarar: há pessoas que só terão condições de atrair um novo amor até a idade X. Isso é cabalístico. Há contratos reencarnatorios com esse tipo de limitação sim. Aí a pessoa passa a vida pulando de relação em relação sem buscar algo consistente, mas querendo algo consistente, só que esperando que surja alguém que não exija dela nenhum tipo de adaptação ou mudança. E de descarte em descarte, vai envelhecendo. Aí, quando chega aos 40, 50, 60 (cada caso é um caso) acha que ‘agora eu mereço ser feliz’ e se torna uma pessoa obssecada por um relacionamento. Como? Passou a vida plantando o efêmero, como colher agora o sólido? E aí gastam tufos de dinheiro em consultas esotéricas com o maior número de Tarólogos possível, para saber ‘o que o destino tem para minha vida afetiva’. Acredite: pode ser que não tenha mais nada, e pode ser que só aconteça se você lutar como nunca para ter, e mesmo assim que te desafie a se adaptar. ‘Ah mas assim eu não quero’. Então já temos a resposta do que vai acontecer. E essa realidade não objetiva ferir as pessoas, apenas não deve ser ignorada e encarada com maturidade. Há sim pessoas cujo tempo de construir relações é finito e se a pessoa não aproveitar as oportunidades até o ciclo Y da vida, não terá outras nesta existência, ficando o sonho do ‘amor perfeito’ só para a próxima vida. Portanto, leve em conta o alerta deste ilustre desconhecido: se você quer um amor construtivo, edificante e verdadeiramente sólido, não perca seu tempo plantando efemeridades. E se as plantar, entenda: você precisará colhê-las compulsoriamente.
Se uma pessoa pede a sua liberdade, você deve dar a ela; caso contrário, você se tornará o seu carcereiro.
Falando de casos em que a relação deveria continuar: Inúmeras hostes espirituais desejam a destruição das pessoas a partir da destruição de seus lares e suas famílias. Obssediam e insuflam pensamentos insanos na cabeça do marido ou da mulher - ou de ambos - fazendo-os crer que o melhor é colocar um ponto final na história. Encantam-os com as imagens de acontecimentos interessantes em redes sociais, fazem se aproximar pessoas aparentemente mais admiráveis do que o par, usam as coisas do mundo amplamente para ir fascinando a parte mais fraca da relação. Se os envolvidos cedem à esse tipo de sugestão, normalmente não compreenderam que esse movimento pode ser apenas o início de uma série de decepções e dificuldades, exatamente como os obsessores desejam. E não são poucos casos que se enveredam por esse tipo de situação. Portanto, se após uma investigação holística séria você descobrir que se trata dessa situação, lute com todas as suas forças para não deixar degringolar algo que pode já estar planejado desde o plano espiritual antes da encarnação do casal. E essa luta deve ser principalmente espiritual.
Eu aprendo com ele, ele comigo. Tem dias que o amor vence, noutros, o compromisso nos mantém. Não existe maturidade sem aprovação e normalmente somos provados após correção. Como uma pedra afia outra pedra, juntos somos necessários um ao outro. Quer separar? Olhe os defeitos do seu par. Quer se manter apaixonado, valorizes as qualidades. Quando eu olho para o alvo não perco tempo com as distrações. É um dia de cada vez chegamos juntos, mais perto da vitória!
Saibamos aproveitar toda e qualquer relação, mas mantenhamos foco maior naquelas que mais nos promovem enquanto seres humanos.
Não é porque a outra pessoa não nos ama como nós a amamos, que ela deixe de nos amar, podendo ter um amor muito mais profundo que o nosso.
Pensamentos obsessivos sobre o objeto de amor, o pensamento intrusivo, é um sintoma do amor romântico.
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