Religiosos
Pobres de direita é uma desgraça pensando serem ricos. São religiosos falando de amor e o jesus que juntava e dívidia, e eles os defendem indo contra eles mesmos e outros pobres, sendo os que mais precisam de leis inclusivas são prejudicados por quem não deveriam fazer isso.
Jamais haverá alguém no mundo com mais talento para calar a igreja do que os líderes religiosos corruptíveis. Não darão tempo para nenhum outro fazê-lo.
Se os religiosos pregassem na seara política com a mesma intensidade com que os políticos politizam na seara religiosa, já estaríamos preparados para a Volta do Filho do Homem.
"Enquanto existirem lideranças para impor seus dogmas religiosos extremistas como verdade absoluta para o mundo, nunca iremos vislumbrar a liberdade e o respeito a dignidade da pessoa humana".
Arrependimento:
Em termos religiosos, é procurar não repetir o mesmo ato ou evitar que a situação não ocorra novamente.
Em termos de vida em geral, muitas pessoas não conseguem praticar esse ato, pois preferem se apegar a algo do passado e sempre alimentar esse sentimento...
Lembre-se:
O arrependimento sempre vai trazer uma lição sobre uma situação da qual você deve evitar, encare como aprendizado, não um fardo em sua consciência para ser carregado.
De todas as religiões existentes, com valores religiosos diferentes e considerados absolutos por cada uma delas, não seria correto, pela Navalha de Occan, considerar que são os cérebros humanos quem criaram todas elas?
A internet quebrou as barreiras geográficas e os religiosos iniciaram uma guerra sob a ideia de declarar quem tem a maior verdade. Todos declarando como heresia as discordâncias entre si – Do ponto de vista de cada um, o outro é herege e vice-versa!
Jugos, regras, filosofias, tradições e culturas familiares de líderes e guias religiosos são verdadeiros venenos às almas das ovelhas que podem ser quebrados com apenas quatro palavras: Assim diz o Senhor.
Os seus inimigos não são meus,
Não julgo os religiosos nem ateus.
O que há de mais nocivo na cidade?
Falta de amor e liberdade!
Muitos anos de descaso ou fracionando de quatro em quatro.
Nas ruas vazias e esquinas me vejo;
Nos olhares indecifráveis me perco.
No Rio de ontem na minha infância; Perde - se nos dias de hoje por ganância.
O que há de mais belo na cidade?
Foi a gaatinga que agora queima;
E o seu algoz que o permeia?
É o plástico o orgânico e o papel de toda maneira.
Sério, O que há de mais belo na cidade?
Seria a certeza da verdade.
Pois é escondida nas gavetas da impunidade.
Quando os líderes religiosos utilizam nosso medo e a necessidade de mais certeza retirando a vulnerabilidade da espiritualidade e transformando a fé numa cartilha de “regras e consequências”, em vez de nos ensinarem a enfrentar o desconhecido e abraçar o mistério, todo o conceito de fé perde o sentido.
Eu, ateu, adoro os feriados religiosos, assim como os religiosos amam os adventos científicos e tecnológicos provenientes da ciência.
Os religiosos garantem, que, nosso Deus nos observa, já os ateus garantem que a vida acaba em um piscar de olhos; nossa, não sei em quem acreditar, mas se eu fosse eu, viveria uma vida de amor à todas as pessoas independentemente de sua escolha, pois nossa vida é o suma do ágape.
Eu vejo religiosos fervorosos maltratando o mundo.
Eu vejo ateus ajudando pessoas.
O que aconteceu com o ser humano?
Devemos ser sempre muito cautelosos com relação aos religiosos e políticos:
O religioso é um fanático
E o político um mentiroso.
Sento com os escarnecedores, religiosos, bêbados, lúcidos, pobres, ricos, tolos, sábios, políticos e mendigos. Isso não me faz pior que ninguém, sequer me equipara aos pares. Porém torna minha essência única e de uma personalidade inigualável.
A fé exacerbada e fanática, crenças ilusórias e fantasiosas e dogmas religiosos emburrecem e cegam a mente ao afetarem comportamentos.
Afetam nas escolhas inteligentes e nas decisões com bom senso, sejam elas individuais ou coletivas.
Ah estou de saco cheio de falsos religiosos, falsos moralistas, de conversa de auto-ajuda. Ah que preguiça dessas coisas.
Quando os líderes religiosos se enriquecem mais que a população é porque as políticas públicas falharam de todas as formas imagináveis e inimagináveis.
