Pensamentos Mais Recentes

⁠Elogiar uma mulher é um dos segredos para fazê-la sorrir. Adoçar a sua boca é outro.

Inserida por IraniltonLombardi

⁠Para entender as mulheres não basta estar atento ao que elas falam, é essencial “saber ouvir” o que elas pensam.

Inserida por IraniltonLombardi

⁠A irradiação que vem do sol, que castiga a face do homem, é motivada pela ira de ciúme. Enquanto esse mesmo castigo, na face da mulher, é motivado pela ira de inveja.

Inserida por IraniltonLombardi

Olhando o mundo com outros olhos, você notará que o vento, quando encontra o homem, o açoita, quando encontra a mulher, a abraça.

Inserida por IraniltonLombardi

⁠O amor reside na mulher e somente onde ele não resiste é que devemos procurá-lo.

Inserida por IraniltonLombardi

⁠Recarregue a página, atualize sua mente, busque seu objetivo e siga em frente. Seja o que Deus quiser. Tudo pode acontecer e, quando acontece, é para valer.

Inserida por wildsongomes

⁠Às vezes vejo tudo no mesmíssimo lugar.
Às vezes imagino um mundo sem solidão.
Às vezes percebo que nada foi em vão.
Às vezes vejo uma luz se perdendo na escuridão.
Embora às vezes sinta que tudo aconteceu ou irá acontecer.
Momentos incertos falam por si só e, lá no fundo, querem nos dizer algo.
Fixo meu pensamento, compreendo o futuro e busco ser verdadeiro.

Às vezes.

Inserida por wildsongomes

⁠Os demônios que estão dentro de você não são um problema. Literalmente, o problema é o que você quer obrigá-los a fazer.

Inserida por wildsongomes

⁠UMA CERTA ANA CLARA
       Havia ali pelos corredores da casa, uma figura formosa, de coração bondoso, calma, castidade e pureza a rodeavam, inquieta nos serviços, que de dia e de noite emanava beleza, pudor e carisma espiritual, batizada pelo nome composto Ana Clara, para os forasteiros era Ana e para os de casa era simplesmente Clara, mas para o avô João era carinhosamente a neta Clarinha, cuidava no que deveria ser feito, seja engomando as roupas dos componentes da casa ou ajudando a avó Lindete no encaminhamento do almoço. Era uma bela moça, noviça de média estatura, sua pele era da cor do bronze da Mesopotâmia, brilhava formalmente bem cuidada, mesmo descabelada de dia, e arrumada depois do almoço, tinha um pouco de grau de vaidade com o rosto e os lindos lisos cabelos dourados, como uma veste de ceda. Usava belos vestidos, lindo batom nos lábios e uma discreta maquiagem. Dotada de conhecimentos não só básicos, como autoconhecimento, religiosos e anatômicos, havia já conhecido três países. Dava-se para Ana Clara dezenove anos completos, era ariana, de alma lavada e feliz. 
      Ana Clara era uma joia rara no meio da família, mulher de princípios éticos e dogmas religiosos praticantes, sabia perdoar o mal, seguir em frente estudando a ciência humana numa escola particular para ter um futuro digno e aprendendo com a vida, com os ensinamentos dos avós e com o que viveu, marcas do que se foi. Ana Clara era madura, sábia, sabia o que era para ela e o que não era, um simbolismo inteiro cabia na sua linda alma composta por uma estrutura de cânticos e conceitos bíblicos. Despertava paixão em qualquer homem, sua beleza e sedução arrebatava um alabastro de sentimentos, seu perfume espiritual era um bálsamo para quem a admirava, um incenso suave nas narinas até do celestial. Ana vivia se desviando desses incidentes apaixonantes que são ilusões passageiras, fazia o certo, pois uma moça jovem e solteira, tinha que viver a vida como era para ser vivida por inteira, buscando sempre na paz e no que aconteceu, o amor próprio e interior.
Luiz Felipe Amil
AMIL. LUIZ FELIPE
Trechos. 2025 

Inserida por luizfelipelimasilva3

O que você chama de defeito, eu vejo como um filtro natural que me afasta da água mole e covarde que não fura grandes pedras.

Inserida por Edgar1009

⁠QUE SEGREDOS TEM O OLHAR DE CLARICE?
    Clarice, numa cadeira de balanço, acende o seu cigarro, e em paz medita na sua solidão na área de casa, num domingo sem receber telefonemas de ninguém, nemvisitas,muito menos cartas de amor ou preocupação, ela sente a paz que muitos quenão vivem a verdadeira solitude, não entendem o verdadeiro significado desse estado.Ela não quer guerra com ninguém, pois no mundo já basta a guerra interior e mentalque viemos corridos, a guerra do seu país de origem, a Ucrânia. Clarice é a roseiraucraniana sobrevivente, pois seu oxigênio, são as boas palavras intimistas faladas emsua doce prosa nessas terras brasileiras. Com o seu lindo cachorro do seu lado, Claricenos prova que o carinho não vem só dos seres humanos que pensam, que se dizemromânticos, os únicos que tem coração e alma, que são racionais, diferente dos animaisque por mais que não pensam, mas sentem mesmo agindo pelo extinto, são carinhososmesmo perigosos, selvagens ou domésticos são afetuosos com os cafunés querecebem.Clarice, que mistérios tem o seu lindo olhar, quando tira os óculos escuros em diasde sol? Teu olhar, olhos verdes do leste europeu, nos leva a meditar que a velha Chayaque veio para o Brasil ainda pequena, correu descalça nas pedras, peos os espinhosda alma, ralou os pés, mas cicatrizou, e foi essas cicatrizes que a fizeram ser umapersonagem dúbia com os demais parceiros de cena nessa longa metragem chamadavida real, sem intuito de fama, nessa brincadeira de relatar seus sentimentos ilegíveisde interpretar no seu subconsciente, se tornou um marco atemporal na literaturabrasileira e até mesmo ultrapassou fronteiras mundiais com seu sentimentalismointimista sincero. Clarice que tentou aprender o português com sua língua europeia,morou em tantos países que em cada lugar dominou um sotaque que fez da sua línguaum charme, dominava bem o português e outros idiomas essenciais para a diplomacia,engolia os rs que falava, mal de todo estrangeiro, mas escrevia bem discreto e culto obom e velho português camoniano tupi guarani.A água regava suas lindas plantas no hall do seu apartamento, mas a água queClarice bebia era a sua eterna água viva, que dominava o séu coração selvagem,semgrau de vaidade e sem horas para ser uma estrela literária, o reconhecimento, só veioapós a sua morte, infelizmente, é preciso morrermos um dia para nossas palavras ter ovalor devido na leitura, mesmo com um cigarro ferindo em chamas no rosto e pulmão,as cartas não foramn queimadas, e estão aí como literaturá obrigatória se um jovemquiser passar no vestibular. Temos que ler Clarice e tentar compreender seuspensamentos prodígios, quando viva, infelizmente não téve todo o valor, e méritoreconhecido que merecia, era séria, tímida, achavam a que era fraça por retratar tantoe desabafar a sua alma luz intimista em suas prosas, mas era uma dama da boa everdadeira escrita psicológica, entendia muito bem o ser humano e suas patologias.O peso da máquina de escrever, não define o peso que é 'a alma luz e as palavras deClarice, sincera, sem nenhum grau de vaidade, se vai haver rugas, ou se os cabelosloiros vão ficar grisalhos, sagitariana de não emendar muita conversa, mas em escreverpalavras. A companhia de seus dois filhos, seu cachorro eseu inúmeros livros na suaestante, os livros emocionantes em cima da máquina de escrever, seus filhos de capae ISBN,foram nascidos com muito esforço e pensamentos que se aproximassem damente humana confusa, coisas atemporais que muitos se identificam, Clarice nãomedia, nem amaldiçoava as palavras, fazia da sua solitude, um livro de cores e palavras,sentido que a mente fraca não encontra, Clarice achou um meio com seus gestos de se tornar imune a qualquer tipo de abalo, que as lágrimas da sua infância e do seu passado,tenham se tornado chuva fértil de esperança e prosperidade. Se todos fossem no mundoigual a você, existiria menos debate pejorativo, existiria a verdade sutil, mais liberdadeinterior e inspirações em tanta solidão nesse meio fatídico material, onde o ser humanosó ver com sua vista o carnal, sem saber que o espiritual dar continuidade após a morteque é apenas uma viagem. Amar não acaba, se dermos amor sem receber nada emtroca, vamos continuar sentindo o amor em nosso coração, convertendo o para o bemnuma deliciosa morada nessa descoberta cotidiana do mundo, admirável mundo novoclariciano que adverte para não termos medo de amar e nunca desistir do amor,pois oamor é a resposta para solucionar tudo, tenha muito cuidado com o amor que as vezespode ser exigente, viva o amor, porque o amor nasceu para ser vivido intensamente,por amor, fazemos tudo, mas devemos ter cuidado com o amor excessivo que apagatudo. O amor retratado por Clarice é coisa simples, uma sensação de nunca esquecero primeiro amor, o amor próprio da solitude, o amor pode vim com pontadas, mas podeser um amor vacinado, não romântico, um amor de quem já sofreu por amor. Sabemoscomo disse Clarice, resumindo, o amor não tem que ser algo difícil, deve ser entendido,se fores diffcil, calce teus sapatos e parta para outro amor secundário sem perder o seuamor próprio. A clássica definição é que o amor é rela e fatal ao mesmo tempo.Vocêama porque tem medo de estar sozinho? Amaremos de encontro com o amor, dezembrovai, janeiro vem, sigamos nos amando para poder amar alguém com certeza e confiancatotal, pois o amor pode ter mil faces, amar é a única forma de viver bem. Não tenhamedo de amar, mesmo o amor sendo um sistema de trocas, Clarice nos ensina que oamor sempre será um sentimento essencial para a sobrevivência. É preciso estarpreparado para o amor, amor é riqueza, mas é pobreza, é água da fonte, mas tambémé poeira. Amor é suportar o fardo do outro, pois amar é tudo, seja bom ou seja ruim,siga amando nesse combustível.
“Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somandoas compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões é quese ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil".
(Clarice Lispector) 

Inserida por luizfelipelimasilva3

⁠2 mortes 

Todos os portugueses ouviram dizer, que morreram num acidente de viação 2 excelentes jogadores portugueses! É o caso de perguntar o por quê de tão rigorosa morte? Afinal dois jogadores com prestígio profissional; 2 pessoas de verdadeiro carácter; 2 pessoas de lindas famílias! Não cabe a nenhum de nós julgar o por quê? Apenas colocar o assunto diante de Deus.

Seja qual for o motivo; apenas lembrar que a morte não escolhe nem idade, nem classe social. Cabe a cada um de nós estarmos preparados para qualquer que for o momento da chamada. E não esquecer, que pode ser qualquer um a qualquer hora! Esta é a grande verdade! Aos familiares os meus sentidos pêsames!

Inserida por Helder-DUARTE

O ruim de ser pobre no Brasil é que até o pão que o diabo amassa é taxado pelo governo.

Inserida por Edgar1009

⁠Logos 

Quem criou tudo o que faz parte do existir? Onde podemos alcançar a resposta? Na ciência; no senso comum! Sem dúvida, que só há uma resposta! Foi um ser (isto numa visão humana)! Como se pudéssemos chamar a esse que "é" de "ser"! Os judeus ortodoxos, têm medo de lhe chamar de Deus, como sendo uma falta de respeito chama- lo numa perspetiva humana! Usando uma palavra humana. Sem dúvida precisamos usar uma língua não humana, para defeni- lo.

Quem é ele? Como é que ele é? Quando não havia nada criado! Como era ele? Nós o conhecemos por "verbo" ou "logos"! Está este nome certo? Eis que na minha humanidade, ele me permite chamá-lo por este nome "Razão de ser tudo"! Sim ele "é" "era " e "virá"! Amém!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠As religiões — e principalmente o Cristianismo, no Novo Testamento — criaram a figura de Lúcifer, a partir de uma tradução mal sucedida.
O termo significa “Luz” ou “Aquele que traz a luz”, um anjo belo e elevado.
Entretanto, no Cristianismo pós-moderno à brasileira, ele se tornou um ser horrendo e essencialmente mau.
Sabemos que esse ser mítico surgiu, em parte, para punir aqueles que não aceitariam a nova religião.
E a Santa Inquisição foi instituída justamente para perseguir e castigar esse “povo mal”.
Na minha concepção, Lúcifer é o nosso próprio pensamento — aquele que nos impulsiona a dizer ou fazer o que depois nos causa arrependimento.
Esse “ser mítico” vive dentro de nós.
E são as nossas atitudes que dão força à imagem desse “anjo de luz” transformado em mal para uma ou várias religiões.
Somos os demônios dos nossos próprios pensamentos e ações.

Inserida por tarinmichael

⁠Se a primeira carta foi sobre sentimentos, esta aqui é literal.

É sobre o que ficou oculto, sobre o que não se viu — e sobre o que me custou.
Porque enquanto eu amava e me doava, tu amava ser amada e dava algumas migalhas só pra eu não reclamar...

Tu me prometeu que seria pra sempre. Uma promessa feita dias antes da cirurgia que paguei pra ti. Um “pra sempre” usado como moeda pra me convencer a bancar a tua autoestima — e depois, quebrado como se as palavras não tivessem valor.

E não foi só isso. Cada vez que eu demonstrava carinho ou vontade de te ver feliz, vinha um novo pedido. Roupas, tratamentos de beleza, cursos, cílios, ácido hialurônico íntimo... Tudo pra te ver bem. Mas, no fundo, era uma via de mão única.
Porque quando era a minha dor, a minha necessidade ou a minha tristeza… eu era visto como alguém que cobrava, que pressionava — e tua resposta era o desprezo.

Como quando eu adoeci.
Como quando tive o diagnóstico de hiperplasia prostática e ouvi apenas frases que me diminuíam.
Ou quando, na praia, te falei sobre como eu estava me sentindo... ou quando chorei no teu colo — e tu apenas me ignorou, como se eu fosse invisível.
Eu fui invisível... tantas vezes.

Até nos gestos pequenos, o carinho foi sumindo.
No início, eu te fazia carinho com as mãos, tu respondia com os pés.
No fim... nem isso.

As músicas que eu mandava passaram a ser ignoradas.
Palavras viraram respostas automáticas de stories.
Nos aniversários, tu postava mais fotos que palavras — sem tempo pra perder...

E ainda teve a manipulação.
Como aquele dia em que tu saiu do curso, eu fui te buscar, e tu estava num café com uma amiga — sem responder minhas ligações ou mensagens — apenas pra ver se eu ia surtar. Um jogo sujo pra testar meu limite emocional.

E como esquecer das exigências em relação à Isabella?
Tu exigiu que eu amasse ela como filha, mas nunca preparou ela pra me enxergar como pai...
Quando tudo terminou, eu não perdi só a ti. Perdi também a presença dela — e, pra ela, eu nunca existi de verdade.
Porque tu nunca me deu esse espaço.

No pós-término, o ciclo se repetiu.
Tu só se aproximava quando precisava de algo: dinheiro, ajuda, cuidado.

Mas o pior talvez tenha sido aquilo que nunca contei a ninguém:
a frase que tu disse sobre eu ser o pior que tu já teve na cama.
Depois daquilo, nunca mais fui o mesmo homem.
Nem fisicamente.
Nem emocionalmente.
Meu corpo travou.
Meu desejo travou.
Não consegui mais ter confiança — tuas palavras ecoavam na minha cabeça...
Minha autoestima... desmoronou.

E escrevo isso não pra cobrar.
Mas pra não esquecer.
Pra lembrar o quanto me custou amar alguém que me devolveu desprezo.

Essa carta fica como um recibo simbólico.
Pra que tu veja —
E pra que eu nunca mais esqueça
o quanto foi alto o preço de me entregar
pra alguém que só soube usar.

— DBD

Inserida por DrDimer82

⁠Se discordar de alguém, não tenho nenhum sentimento negativo! Não sou capaz de negatividade. Apenas te digo te amo! Com um sentimento que nasceu comigo no mais puro dos estados! Sim julgo-te amar, com um amor que é antes da fundação da eternidade. E agora nada pode ou tem força para o destruir!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Jamais permita que sua luta contra o mal te cegue, a ponto de não reconhecer quem é do bem.

Inserida por LeonardoBrelaz

Não há nobreza em sofrer pelos próprios erros; a verdadeira honra está na dificuldade de renunciar aos desejos para fazer o que é certo.

Inserida por LeonardoBrelaz

Teoria da Realidade. Uma Teoria que Se Baseia na Ética Como Campo Gravitacional da Realidade


✦ Introdução

A Teoria da Realidade surge como resposta a uma crise existencial e epistêmica do mundo contemporâneo: a fragmentação entre ciência, ética e consciência. Em um cenário onde a verdade é disputada e a realidade parece moldável por forças inconscientes (ou manipuláveis), proponho uma reconstrução radical: e se a realidade não for colapsada por observadores, mas selecionada por consciências evolutivas?

Este é o núcleo da Teoria da Realidade: uma abordagem filosófico-científica pós-moderna que integra física, consciência expandida e ética sistêmica, para explicar como acessamos, criamos e transformamos mundos possíveis.

✦ Princípios Fundamentais

1. Realidade como Contrato PsicoSocial

A realidade não é fixa nem puramente objetiva. Ela é um acordo dinâmico, coletivo e psíquico — uma espécie de "contrato de percepção" que pode ser revisto, renegociado e ampliado com base em graus de consciência e maturidade ética.

"A realidade é um contrato invisível entre o que sentimos, o que compreendemos e o que aceitamos como possível."

2. Evoluscência: A Consciência Selecionadora

A consciência não apenas observa — ela seleciona. A Evoluscência é o estado de consciência capaz de navegar entre múltiplas realidades possíveis, escolhendo aquelas mais coerentes com valores como dignidade, liberdade, empatia e expansão do ser.

Diferente do colapso de função de onda na mecânica quântica tradicional, aqui falamos de colheita ética de possibilidades — um filtro moral que transforma observação em seleção.

3. Onibservador: A Testemunha Ética Pluridimensional

O Onibservador é uma consciência que vê para além do tempo linear, da lógica formal e das fronteiras egóicas. Ele não está limitado a um ponto de vista: integra multidimensões e reconhece os impactos morais de cada escolha de realidade.

Não se trata de um ente metafísico, mas de um estado de consciência acessível a todos que treinam sua percepção a partir da empatia radical e da integridade universal.

4. Tempo Evoluto: O Tempo Responsivo à Ética

O Tempo Evoluto rompe com a linearidade tradicional. Em vez de ser uma sequência causal rígida, o tempo é compreendido como um campo de resposta à consciência. Quanto mais alinhado o ser estiver com princípios evolutivos, mais ele acessa realidades ressonantes, inclusive alterando a densidade e a velocidade da experiência temporal.

✦ Aplicações e Caminhos Práticos

A Teoria da Realidade não se propõe apenas como especulação filosófica ou física conceitual. Ela é um modelo operativo, aplicável em:

Direito e mediação: substituindo modelos adversariais por soluções empáticas e educativas (Tribunal de Mediação Leigo, aplicativos como Leigo Brasil).

Tecnologia e educação: uso de aplicativos com linguagem simples, acessibilidade expandida e conexão espiritual (ex: Oração da Manhã).

Espiritualidade livre: um caminho desvinculado de dogmas, mas profundamente ancorado na responsabilidade moral de criar realidades conscientes.

Economia simbólica: propostas como infomoedas e pontuação evolutiva (ponto mobile), que valorizam contribuição ética, não apenas consumo.

✦ Conclusão: O Direito de Escolher o Mundo

A Teoria da Realidade é uma convocação: o mundo não está dado — ele é dado a partir de você. Tudo aquilo que não é escolhido com empatia, que não respeita a pluralidade da consciência e a dignidade do outro, tende a se desintegrar em si mesmo.

A realidade, portanto, é menos um espelho do que somos e mais um reflexo do que decidimos nos tornar.

“Não basta existir — é preciso evoluscer.”

✦ Glossário Resumido

Termo Definição Evoluscência Consciência em estado de expansão ética e perceptiva, que seleciona realidades.

Onibservador Consciência testemunha, ultraevoluta, que vê e atua em múltiplas realidades com responsabilidade moral.

Tempo Evoluto Tempo fluido e responsivo, determinado pela densidade ética da consciência.

Empatologia Ciência e método da percepção empática expandida, usada para compreender e co-construir sistemas e relações.

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Inserida por dara_liis


Mantra para sintonizar com uma frequência espiritual elevada.

Eu sou luz que nasce do Silêncio.  
Eu sou paz que respira com a Terra.  
Eu sou amor que flui do Eterno.  
Na Presença Divina, eu sou Um.

Inserida por fluxia_ignis

Essa mente 100% desligada brilhou por toda estrada

Dara Liis

Inserida por dara_liis

⁠O barato da vida é fazer dos pequenos momentos grandes eventos.

Inserida por RafaelMiguelDelfino

⁠Às vezes, a suavidade no falar — só esconde a brutalidade da intenção.

Inserida por ateodoro72

⁠Este alimento é um presente da terra e do amor. Que nutra meu corpo e eleve minha consciência.

Inserida por fluxia_ignis