Pensamentos Mais Recentes
Caros Conexões,
Hoje, convido vocês a mergulharem em uma reflexão sobre a verdadeira essência das organizações. Enquanto o mundo avança em direção a uma era cada vez mais tecnológica e automatizada, é fundamental lembrarmos que as organizações, em sua essência, são sistemas baseados em pessoas não-robotizadas e nas interações dinâmicas entre elas e outros recursos.
Cada empresa, instituição ou comunidade é mais do que apenas uma estrutura física ou um conjunto de processos. Ela é um organismo vivo, enraizado na complexidade e na diversidade de seus membros, suas ideias e suas relações. É através dessas interações humanas que surgem as verdadeiras inovações, os insights transformadores e as conexões significativas que impulsionam o progresso.
No entanto, para que esses sistemas humanos floresçam e prosperem, é essencial reconhecer que eles devem ser finalísticos e possuir auto-governo. Em outras palavras, as organizações precisam ter clareza de seus propósitos, de suas metas e dos valores que as guiam, enquanto também cultivam a capacidade de se adaptar, evoluir e tomar decisões de forma autônoma e responsável.
Nesse contexto, é fundamental que nós, líderes e membros das organizações, estejamos sempre atentos ao equilíbrio entre a tecnologia e a humanidade, entre a eficiência operacional e a empatia interpessoal. Afinal, são as pessoas que impulsionam a inovação, que criam conexões significativas e que dão vida aos sistemas organizacionais.
Portanto, convido todos vocês a se juntarem a essa jornada de descoberta e reflexão. Vamos explorar juntos como podemos nutrir e fortalecer as organizações como sistemas vivos e autônomos, capacitando as pessoas a serem verdadeiros agentes de mudança e progresso.
Estou ansioso para ouvir suas opiniões e experiências sobre este tema fascinante. Como vocês enxergam o papel das pessoas e das interações humanas nas organizações do futuro?
Vamos criar juntos um diálogo inspirador e transformador!
Com calorosos cumprimentos,
Manoel Dionisio Pereira
Consultor Organizacional
“Estou disposto a perdoar um erro, mas não estou disposto a perdoar a falta de paixão, de vontade de vencer”
Não retroceda à lagarta, suporte a pressão, a solidão, o sufoco, a escuridão, o desconforto, a ausência de boas perspectivas; resista, aguarde, não se mexa, não mude o propósito, porque no tempo certo, o Senhor te soltará, e os mesmos que te criticaram e desacreditaram de você te aplaudirão, e dirão que tiveram parte na sua transformação e conquistas, mas não importa, porque estarás voando, alto, tão alto! Que as dores do processo já não importarão mais. Por fim, quem queima é lagarta, borboletas voam! E o maior medo de uma lagarta, é ver outra do seu cotidiano, se transformar e evoluir antes do que ela.
O ministério pastoral é um dom, uma dádiva divina, e temos a responsabilidade de praticar essa ordenança dada do alto, quer sejamos um pastor ordenado ou não. Por mais que não sejamos pastor - líder ordenado, devemos também orientar, proteger as almas, levá-las ao conhecimento do evangelho e ajudá-las a desempenhar os dons do Espírito. Todo crente em Jesus pode e deve ter um coração pastoral.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Sinto-me extremamente triste ao conhecer cristãos que entraram no clímax do conformismo religioso. Cristãos que perderam (ou que nunca encontraram) o foco e encaram o ministério pastoral como único meio responsável pelos serviços de salvação e consolidação de almas. Isso é cláusula de mente velha, mente que precisa de renovação, libertação das cadeias de conformismo.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Servirmos ao Senhor no ministério de almas é um privilégio, mas um privilégio que requer mais responsabilidades que qualquer “status proeminente”, que muitas vezes faz-nos encarar o serviço do evangelho como meros empregos.
Livro: Servir, o maior dos desafios
O que vivemos hoje é fruto do plantio dos ministros do evangelho de ontem. Muitos deram suas vidas por amor ao evangelho, muitos deixaram os prazeres, os confortos de suas casas, por seu chamado. Eles renunciaram o tudo de si para obter o tudo de Deus. Eles sonharam com o despertar da igreja e alguns com trabalhos penosos. Eles tinham em seus corações a simplicidade e a pureza, tinham um sonho e mesmo sabendo que possivelmente não vissem em terra o realizar desse sonho, não deixaram de semear suas vidas por amor do evangelho. Eles permitiram que Deus fosse o único herói de sua fé.
Livro: Servir, o maior dos desafios
A vontade de Deus é impenetrável à razão humana. Incapaz de explicar ou compreender humanamente sem um legado do alto.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Alguns dias tocamos as taças criando um clima de romance apagando o lado profissional, todo mundo merece alguns minutos de amor.
Aprenda com paciência e perseverança a esperar o tempo da concretização da vontade de Deus em sua vida e ministério.
Livro: Servir, o maior dos desafios
É essencial saber porquê pugnar e a quem defrontar, para não desperdiçar energias com quem não merece a falta de empatia, tampouco a ira do insensato.
Tempo é estratégia de Deus para conquistas.
Tempo é a tecla que Deus usa para o preparo de um ministério.
Tempo é o antídoto do ministério desejado.
Tempo é ordem de Deus para cura da alma.
Tempo é a palavra que confronta o caráter de um Cristão ao chamamento ministerial.
A busca do ministério desejado, com a pureza e simplicidade cristãs, requer diligência.
Livro: Servir, o maior dos desafios
O desejo incessante do coração de Deus são pessoas, Deus tem amor incondicional por vidas e a prova disso está em Ele ter dado “... o seu Filho unigênito, para que todo o aquele que n´Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Jo3:16). E como tal, nosso dever e o nosso desejo incessante deve ser o de pregar o evangelho.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Jesus tem uma promessa maravilhosa para os que permanecem e honram-no acima de qualquer cura ou conquistas materiais. Jesus espera por aqueles que retornam em sinal de gratidão, Ele recompensa com a salvação, com o manancial e com a satisfação eterna.
Livro: Servir, o maior dos desafios