Quando Morremos Sorrimos

Não temos tempo para pensar enquanto morremos, mas, temos tempo para pensar em morrer, enquanto vivemos.

⁠Vivemos de uma realidade.
Morremos por uma esperança !

⁠Nós morremos para a lei, agora pertencemos a Cristo Jesus que ressuscitou.
__O perfeito é o Cristo ressuscitado.

⁠Nascemos doentes e morremos tentando superar esta doença... Viver não é questão de se adapta a esta vida medíocre mas sim buscar meios de adoecermos em paz...

⁠"A vida está no meio de dois nadas, antes de nascermos somos nada e depois que morremos somos nada".

⁠A necessidade de morremos psicologicamente para nos sentirmos vivos.

⁠Choramos ao nascer, sem compreender o mundo em que entramos; morremos em silêncio, sem entender o mundo do qual saímos.

⁠Não se sinta um ignorante por não saber tal coisa. Nascemos sem saber e morremos sem saber aquilo que não deu tempo de aprender em vida.

⁠A curta jornada solitária da vida

Nessa vida, nascemos sós, e morremos sós, mesmo que nasçamos com um irmão gêmeo, cada um com sua individualidade na vinda e na ida, porque até no nascimento muitos não conseguem contemplar a luz desse mundo, e se esvai a vida prematuramente, e ainda de forma solitária.

Somos seres que a vida nos põe cotidianamente a prova, e o aprendizado é longo e duro, e na verdade nunca iremos aprender todos os mistérios da vida...

Somos concebidos, gerados, nascemos, passamos pela infância, adolescência, ficamos adultos, maduros(coroas), envelhecemos e somos convidados para a longa e eterna partida dessa vida.

De certo que no meio desse contexto da curta jornada que temos, em algumas dessas fases, a vida também pode ser interrompida, e partimos.....

Bem da verdade que vivemos em uma orquestra dirigida por um maestro, que inicia a sinfonia, pausa e termina o nosso show pessoal.

Nessa trajetória:

Vem os soberbos se achando que são alguma coisa...

Vem os ambiciosos e gananciosos, achando que podem levar alguma coisa material dessa vida, e usam artifícios para enganar e iludir.

Vem os desalmados, que não usam de misericórdia e amor para com o seu próximo.

Vem pobres de espírito, que mesmo tendo um grande maestro, fazem da sinfonia uma grande desarmonia.

Vem os tolos, que se deixam enganar com suas tolices.

E no fim, todos pegam a sua rota de partida: ricos, pobres e poderosos, porém, todos partem sozinhos nessa longa jornada de ida.

A nossa história escrevemos todos os dias, pode ser boa ou má, influenciar positivamente ou negativamente, somos escritores do nosso tempo, porém somos os únicos escritores que possui um maestro. Interessante esse conjunto cultural que é a vida.

Temos indivualmente começo, meio e fim, como uma obra literária que já está sendo escrita nesse momento.

Por isso, escreva uma linda história, seja um autor e escritor de uma obra que seja um exemplo, e que os leitores, sintam orgulho e temham prazer do que está sendo escrito, porque a vida é um curta estrada, de chegada e partida solitaria, e um dia deixaremos somente nossos escritos, e mesmo assim um dia serão apagados desse mundo, mas não da eternidade onde todas nossas obras serão expostas e julgadas pelo maestro, juiz, autor e consumador da vida.

Atila Negri

⁠Não tem explicação melhor do porquê morremos que não seja que a vida é uma sucessão de acontecimentos ditados por uma coisa chamada de destino com uma unica razão chamada de reprodução que é o perpetuar da vida, pois se por acaso não morrêssemos porquê então teriamos a necessidade de nos reproduzir.

"⁠Como podemos desbravar novos mares, se morremos de medo da força das ondas? Sem correr riscos não temos como ter êxito em nada na vida. Devemos ter medo do mesmo. Medo do ócio. Medo de não ter feito a vida valer a pena..."

Nascemos como autênticos desconhecidos e morremos como lenda aos olhos de meros curiosos.

“São Paulo o explica muito bem: ‘nós não morremos, nos transformamos’. Então, à medida que vamos morrendo, vamos ressuscitando. Vamos deixando um corpo corruptível e vamos ressuscitando num corpo incorruptível. Metaforicamente dizendo, vamos deixando um corpo de trevas e ressuscitando num corpo de luz.”

⁠Saibas que morremos depois das pessoas nos matarem.
Daniel Perato Furucuto

⁠“À medida que vamos morrendo, vamos ressuscitando. São Paulo já dizia que não morremos, mas nos transformamos! À medida que vamos deixando o corpo físico, ressuscitamos num corpo espiritualizado. Durante a vida, vamos continuamente trocando nosso corpo. Os ossos demoram uns 6 anos pra se trocarem totalmente, o resto do corpo em seis meses se troca por completo. A alma é a mesma, mas com estruturas diferentes. O processo da morte demora 21 dias, mais ou menos. Quando se termina a morte, aí começa a eternidade, mas em nenhuma fração de segundo há um corpo sem alma ou alma sem corpo! Ressurreição sim, reencarnação não!”

⁠🌹
Se a vida nos fere,
morremos para o mundo.
Secamos por dentro e
oferecemos uma terra árida.
Precisamos replantar,
fertilizar e
alimentar este jardim até que floresça.
É quando nosso jardim
interno passa a dar flores fora
de nós.
🌹

⁠Todos os dias nascemos e morremos, temos que enfrentar os problemas cotidianos, sentimentais, espirituais, financeiros, enfermidades, morais, entre outros, todos os dias há momentos de angustias e sofrimentos. Haverá uma guerra, um conflito, e nós temos que nos acostumar a enfrentá-los, acordar e se preparar para o combate. Ao final do dia estaremos cansados e exaustos, mas teremos que nos preparar para o dia seguinte, descansar e enfrentar tudo novamente, as vezes com maior ou menor intensidade, então não desanime, tenha fé em Deus e vamos à luta para a vitória, nosso aliado, Jesus Cristo... ⁠

⁠"Uma vez minha nonna disse
que nós morremos e
voltamos a viver muitas vezes.

"Quantas vidas nós temos?"
Eu quis saber.

-Só podemos contar como
vividas as vidas em que amamos, filha.

Eu lhe respondi:
"Por enquanto eu só tenho uma."

QUANTAS VEZES JÁ MORREMOS NESTA VIDA?

Morremos e renascemos

de rupturas e desfazimentos,

em ciclos encadeados

por morte e renascimento.

Partimos por vontade própria

de histórias vividas

com validade vencida,

ou expulsos do paraíso

mesmo agarrados feito carrapicho.

Coisas, pessoas, status indispensáveis

são tirados de cena à nossa revelia,

substituídos por novos,

que serão depostos por outros,

e outros…

O eu que fomos,

se recompõe em novos prumos

mesmo arrastado contra a vontade

para outros rumos.

Assim seguimos vivendo,

no mesmo corpo,

morrendo e renascendo.⁠

Se pararmos de respirar, morremos. Se pararmos de lutar contra nossos inimigos, o mundo vai morrer.