Proverbios Populares sobre Rios e Mares
Nós ensinamos nossos filhos sobre a vida para que eles não cometam erros, mas é através de nossos erros que nós podemos ensinar a eles sobre a vida
È engraçado que fala-se, que le-se tando sobre Amor, aí pensam: está apaixonada, falou direcionado a alguém, eu particularmente penso no amor ao todo, a tudo. Pois vejo o amor como a única força capaz de nos fazer superar qualquer limite, vício, problema, magoa, obstaculo. A superar a nós mesmo a cada dia, pois " ainda" somos falhos e assim sendo somos muito rápidos em exigir dos outros, e muito lentos para entender, pra compreender, perdoar e aceitar. Com amor seremos mais que vencedores, e penso que o maior de todos os amores é; o amor por nós mesmos, amor próprio, tendo esse primeiro amor, todo o resto se alcança, não á remédio, reza, macumba, terapia, oração, amigos, bebida, nada disso, a única coisa que supera o menino pirracento dentro de nós, é o amor. Que consigamos no hoje, apostar mais no; Outro, perdoar quantas vezes forem necessárias, e dar sempre uma nova chance, isso é fundamental pra; conseguirmos, pra superarmos, pra permanecermos, pra estarmos..... e criar novos e duradouros vínculos.
Sou criança e sem receio perante Ti, pois tudo sabes sobre o meu ser, o meu coração e o meu pensamento, não existe lugar algum de mim onde não estejas presente e nada poderá separar-me do Teu amor, pois foi por mim, por todos nós, que nos deste Cristo, pelo amor que nos tens e por muito nos amares.
Eu descubro muito sobre mim mesmo, dormindo. Sonhos, eles são quem eu sou quando estou muito cansado para ser eu.
Os sinais sempre antecedem os fatos; atuar sobre fatos é obrigação, é pura reação; capturar os sinais e torná-los fatos é criação: estado de arte da gestão.
Amor real Amor
Sobre esse novelo de fios dourados,
passo os dedos, na tentativa de pegar
fio por fio, na intenção de os enrolar
à minha volta, e neles me tornar um
prisioneiro.
O meu rosto deslizo nessa pele suave
e branca, com dois pontos verdes, e dois
lábios de um rosa suave, onde a boca
passo para melhor os sentir.
Minhas mãos passeiam pelo resto dessa pele,
passando por pontos altos, quentes e macios.
Escorrego por duas coxas, longas roliças e
fartas, e entre elas o céu feito de dois
lábios diferentes.
Passeio por ti meu sonho, encanto que quero
junto a mim.
Foges com medo que te engane, difícil será
de isto acontecer, não vejo ninguém tão doce
e linda, seda de mulher, deixa nesses fios me
me enrolar, e nessa teia linda me perder.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
A METAFÍSICA DA FÊNIX
Sobre o mito da fênix, mito que não é grego originalmente, antes fora, como tudo de que os gregos se dizem autores, tem Roma como coautora. Contudo, se cavarmos mais fundo, encontraremos as suas cinzas no oriente, como mito cristão do renascimento espiritual, mito reinventado e adaptado do Egito, como o mito do cordeiro, ambos trazidos ao ocidente por Platão, segundo nos conta Voltaire.
Um mito tosco, que tenta explicar um ato de superação humana. Não pode ser possível que alguma coisa saia voando das suas próprias cinzas. O fogo sempre foi e será o símbolo perfeito e real de destruição, nada pode surgir do fogo com vida.
Todavia, creio que este mito tem muito a ver com a crença numa metafisica universal, a da sobrevivência da alma após a morte. Não nos serve como uma filosofia de vida, resta contudo entender a sua real aplicação.
Para mim tem efeito contrário, das cinzas nada pode surgir, nem mesmo como simples simbologia, é decadente e arcaica esta preposição para se superar, falo sobre o espírito humano, não se faz necessário chegar ao clímax da decadência para se reerguer, podemos reagir para outro estado de espírito e de consciência, do ponto em que nos encontramos, sem ter que descer ao fundo do poço da existência...
A fênix, todavia nos serve como modelo de ato de coragem, pelo fato de ter força moral para mergulhar no abismo, no fogo simbólico, onde intenta buscar algo novo, ou nova vida, outra chance de existência, que no seu caso é a inexistência das cinzas...
Às vezes temos razão sobre quem são as pessoas. Uma perceção que se baseia na não manipulação das suas opiniões.
"Não sei sobre a minha existência pode ser confusa,talvez com desejo de solidão posso ate preencher essa solidão com musica mais a musica também me faz triste,talvez quem sabe um sonho,mais se isso for um sonho eu com certeza vou querer acordar,ou quem sabe minha vida se descreve com palavras, mas se for com palavra poderão apagar com uma borracha".
E sempre acabamos escrevendo sobre a dor ou sobre o amor. Não importa como um livro, texto ou uma vida comece ou termine, vai chegar um ponto em que o amor vai estar nas suas frases ou a dor nas suas entrelinhas, não percebemos mas tudo o que se escreve e já se escreveu esta ligado a uma dessas duas palavras, esse próprio texto aqui pode ser pelo amor a escrita ou pela dor de escrever. Afinal quem ama sente-se grande, acredita ser capaz de escrever um livro sobre suas insanidades platônicas e quem sofre, crê ser um legítimo Bukowski ou a própria Tati Bernardi. Não os vejo, não julgo nem os desmereço, pois os conheço apenas pelo que sentem, explicito em suas entrelinhas.
Circulam por aí aqueles que contam problemas, mas não querem ouvir as soluções sobre como ter domínio próprio na língua.
Era um caminho. Aberto. Vago. Alheio.
Pesava sobre meus ombros posses, abstrações.
Não há setas, bússolas, perdões.
Não há um destino, mas vários ou nenhum.
As pegadas dos últimos passos, eu vi adiante.
Que garantias isso me dá?
O que é o destino se não a morte?
Caminho em direção a ela?
E eu tentei ver nas réstias do horizonte onde dará.
Dará na última pegada, ao cair numa armadilha.
E o que será adiante se não um ponto de vista?
20 anos e os ombros pesados.
A dificuldade de se desvencilhar…
É preciso estar leve pra escalar montanhas.
Um dejá vu. Me pergunto se já estive nesse ponto
Ou se os pontos se repetem gradativamente.
Talvez a natureza não seja tão criativa.
Parece que o ar se torna cada vez mais rarefeito.
Ou eu me sufoco com meus próprios ombros.
Fui tirando pedaços da bolsa. Um apelido, uma mentira...
Alguns pedaços saíam com muita dificuldade,
um chiclete grudado aqui e ali.
No final… no final… estava leve?
Mas afinal alguma coisa permaneceu, aguada e inconsciente
e essa coisa afinal sou eu?
Havia um vazio pesado. Como o ar rarefeito.
Como a melancolia que inunda os domingos.
Um cemitério vazio encharcado de medo.
Afinal, quando acabara já estaria acabado?
O mais se temia já teria se adiantado?
Não sei o que eu era e o era um estado de mim.
Nem ao menos sei a diferença.
Sei que quando chegar a hora
a hora já terá passado.
Tão lógico e paradoxalmente.
Era um mar de rosas, violetas, jasmins.
Mergulhávamos sobre pétalas, o perfume do primeiro amor.
Mas a correnteza corre e todo o cheio se dissolve.
Deságuam as rosas sobre as cachoeiras.
Então sob as pétalas, no caule, os espinhos.
Os meus espinhos, os seus espinhos.
Qualquer aproximação brusca, machucávamos um o outro.
O espinho é a defesa da rosa, como o orgulho e vaidade na gente.
Espinhos sobre espinhos e todos já estavam feridos.
Feridos, sem lembrar bem do que houve, só o peso do ódio, do mal humor.
Tentamos nos aproximar pouco a pouco
Era quase um estudo anatômico.
Cutucávamos as cicatrizes. Doía.
Eu cutucava suas feridas ferozmente,
queria chegar à raiz, à verdadeira natureza de si.
Não podíamos remover o passado,
mas remoíamos paulatinamente.
Se o alicerce sobre qual o amor foi construído foi construído é a admiração, o lobo mau fica sem fôlego, mas não consegue destruí-lo.
quem pesa que sabe nunca sabe tanto por que quem dis que sabe da minha vida eu nen sei tanto sobre mim entao como eles vao sabe que sabe de mim
Considerando a superioridade dos valores morais sobre os ambientais, vejo muita hipocrisia, frouxidão e coloio na sociedade atual quando declara “lutar” tanto pelas questões ambientais e pouco ou nada faz em favor das questões morais. Alías, temos testemunhado algo pior: os diversos poderes constituídos envidando esforços contra a boa moral. Que futuro teremos?
Se as pessoas parassem com o preconceito sobre o autoconhecimento e se dedicassem a saber quem elas próprias são, o mundo seria um lugar melhor para viver e trabalhar.
Se as pessoas parassem com o preconceito sobre o autoconhecimento e se dedicassem a saber quem elas próprias são, o mundo seria um lugar melhor para viver e trabalhar.
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