Procuro em Amor que ainda Nao Encontrei
"Se o amor ou a felicidade alheia te incomodar vá se tratar, pois você pode estar muito doente emocionante" Gaby Amaral
Traz a poesia em seus lábios
Vêm de repente sem vários porquês
Sualve e tão cheia de amor
Sem remorso o meu desejo te chama
Alguma coisa me fez, se sentir alegre
Será que foram os teus olhos claros
Essa desnuda e carnuda boca
Ou foram os teus seios pequenos
Sua voz apasiguada e serena
Me despeço dessa paixão faminta
Pois o meu juízo está meio maluco.
AMOR ♫♫ 💘
O teu amor deslumbra-me
A tua boca alimenta-me
Os teus lábios desejam-me
O teu corpo aquece-me
As tuas mãos pintam-me
O teu calor seduz-me
O teu olhar chama-me
Esse amor embala-me
Hipnotiza-me , encanta-me
Enlouquece-me , aquece-me
Vira-me, acarecia-me
No fim amor, eu
Só quero ser a tua cama
A tua fome o teu colchão
Para enlouquecer contigo
Neste amor sentido por nós
De tantos desejos guardados
Matei o coração de muitas pelo meu amor efêmero, destrocei-lhes suas almas, Agora pago por isto, tendo o meu destroçado por um anjo, Um anjo que temia pelo seu, e aqui no submundo de minha alma esperarei por ela, somente ela me acordará.
De tanto tiamar, de tanto olhar o seu olhar, contemplei á energia do amor parecia magia a memória imagina.
Em tua vida
Sabei amada minha
Desse amor maior que eu,
Que transborda a cada dia
A minh‘ alma em tuas mãos...
Nos olhares que se cruzam
Sem acaso e se destino
Pra segui um só caminho
Tua estrada agora é a minha.
Não me tire da tua vida,
Não me tire a própria vida...
Eu que vivo a cada dia
Minha vida em tua vida.
Edney Valentim Araújo.
COMO QUER SER ENSINADO O MOEDOR DE PROFESSOR, SE O ENSINAR É UM ATO DE AMOR E O APRENDER, DE RESPEITO?
É que essa pisciana sempre foi essa menina doida, perdida no mundo, vivendo por amor. que escreve coisas sem pensar, que fala com os olhos, que grita com o corpo é que eu nunca sobe lidar com a vontade, a saudade e a ausência, não sem surtar, sem confundir, é que ela é feita como um cão que se sente abandonada se o amigo demora pra chegar, pra afagar, ela fica inquieta, acuada, aflita, afoita. é que o seu coração é um vulcão em erupção, à queima, explode, machuca. escorre lava pelas veias. é que esse é o seu jeito, não sabe se existe de outra maneira. sangra fácil, se mutila, chora sozinha, tem medo. é que ela também sabe que o ontem passou, mas acredita que o hoje terá vestígio de ontem, e o amanhã é fruto de hoje, então o ontem ainda à dói. é que ela tem uma visão tão doce do mundo, mesmo quando ela se irrita ou implica de graça, mesmo quando a porrada é tão forte que a atira no chão, suas lentes de contato são feitas de açúcar. É que ela sabe que as vezes é tão louca que assusta, tão triste que a preocupa, tão intensa que a surpreende, tão sentimental que a enjoa. é que ela nasceu pra transbordar, pra alastrar. sua mãe sempre dizia: é fogo te aturar, menina.
pois é, mamãe, Essa pisciana brasa. é fogo. é chama, é um incêndio; ela é sua filha e eu sou pisciana.
AMOR DE ALMA
(14.08.2018).
Percebo que teus olhos
Vem a ser estonteante,
Enquanto que meu tempo
Permite poder admirar.
E nisso, conheço
Os mistérios, e
O desconhecido
Amor de alma.
INSPIRAÇÃO
Há no amor um ato de explosão
“big bang” de corpos, olhar aflito
em um êxtase de pura inspiração
de duas almas em um único rito
Um conto de luz, força e surpresa
do desejo num vário suspiro aflito
escoando pelos beijos em pureza
onde do coração urge audaz grito
É o mistério dos devotos amantes
revelados nos versos em teimosia
o qual tem laços em cada abraço
De encontros e fidelidade soluçastes
que traz pra vida, sentido e harmonia
de elos da paixão, num passo a passo
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Agosto de 2018
Cerrado goiano
Lembranças do amor
Nada mais vejo além da escura penumbra
Desta recordação que me desfaço de minha alma
Que cala-me e faz padecer em súbito silencio
A solidão que habita nas verdades, dizendo nada existir
Desta que encrusta em minha garganta
Que asfixia-me como o escarro matinal
Do meu delírio da realidade ínfima
Do repúdio de meu ser incrédulo – ódio eterno-
Digo-lhes, amados, que deste dia não proveis
Por tantas outras nascentes, não sacia-o está!
E ainda pronuncias de nunca velar do ser próprio
Pois de teu veneno, ainda há de provar
Desde então, parte deste mundo pertenço
Da mesma terra que esconde a vala que há de ansiar
Onde extinguem em lagrimas que derramam pelas faces pálidas e descoradas
E perfilam pela alma, banhando-a de felicidades passadas
Desta quebra dos lapsos dos sonhos com a subjetividade
Das fontes que aqui se secam com o ultimo escoar de esperança
Até as verdades ditas pela ausência do inseparável
Nunca irei de me esquecer deste que me fez única mente ser...
