Poeta
Sempre lindo... Poeta, que magnifica sonhos, que quando se traveste de céu, nos agracia com seus encantos e faz sonhar o mundo... Magnânima criatura que com palavras tem o poder de alcançar minh'alma...
Paula Nolf de Flores
Titulo:
Sou apenas um grão de areia
01
Sou um simples poeta
E também um sonhador
Escrevo os meus versos
Com o dom do pensador
Pois faz parte de mim
Na inspiração do amor
02
Diante de tantas maldades
O verso pra mim tá na veia
Às vezes me sinto pequeno
Quando vejo tanta coisa feia
A falta de respeito ao próximo
Sinto-me como um grão areia
03
Mesmo assim vou levando
Minha vida de contador
Sendo na prosa e no verso
No tema sou um defensor
Leva as escolas meu lema
Pros alunos e o professor
04
Sou o poeta Barbosa filho
Que na vida tem uma missão
Sena morreu numa corrida
Quando fazia competição
No dia que me encontrar morto
Estarei com um cordel na mão
Autor
Poeta Barbosa Filho
"Um pequeno poeta maranhense" escreveram sobre mim na internet. Posso ser tudo menos pequeno. Meu tamanho não está em como as pessoas me vêem, mas na minha capacidade de sonhar.
Num belo dia o poeta nasceu. Cresceu acreditando que sua poesia iria mudar o mundo. Mas o tempo passou e a realidade da vida tão cruel o fez sofrer! Fato!
Poeta.... poesia.
Poeta também
Ora e chora
Explica e complica
Silencia e grita
Insiste e desiste, mas
Ama e não finge...
Amor impossível
Para o poeta
Difícil
Para mim impossível de entender
Quero te amar
E, não posso
Quero tanto poder te ter
Minha mente está me matando
Quando me mostra de novo
O retrato do seu sorriso
Minha imaginação
Pode sentir o meu corpo no teu abraço
Mas os meus olhos
Quando se abrem
Choram
Quando percebem que de verdade você
Não está aqui
Como eu queria poder correr
Parar na sua frente e dizer
O quanto eu te amo
Por que é tão difícil?
Eu te quero
Eu te amo
Por que não posso ter-te?
Esse amor é impossível
Nunca poderá acontecer
Tantos contras que não dá pra entender
Mas pra mmi não é impossível
Por não poder te ter
Mas
Por saber que é impossível
Parar de te de amar
Saber que é impossível
esquecer o seu sorriso
Ah, o amor impossível em mim
Nunca mais vai acabar
Seus olhos foram como raízes
em meu pomar…
Pequeno poeta
Sou apenas um poeta que não sabe amar.
Poetizando sobre minha vida poeta cansado de amores fracos e de pores fortes durante a noite, entre folhas cheias de palavras e lágrimas, solto meus cantos e minhas falas, uma fez disse em voz alta, EU SOU UM POETA QUE SOFREU DE TANTO AMAR hoje me calo no canto com a voz roca e a mente aberta pois sou um pequeno poeta que já conhece a verdade, sou filho do meu pai criado pela minha mãe sabendo desde cedo como a vida é sei de tudo e de nada sei conheço ninguém mais muitos me conhecem sem ao menos conhecer a mim, em minha vida deixei de amar e vou poetizando por aonde passar, assim deixo o meu verso sem me calar não ame se não souber amar...
Agora no sei o que pensar amor
Sou poeta quando me expira
Mas também sou demônio quando atiça
Se me acalma sou doce
Se me alivia sou alma
Se me quer com amor cuidado
REVERENCIAR
(Bartolomeu Assis Souza)
Ser poeta é buscar a estética, a beleza,
murmurar segredos,
acariciar sensações...
É mostrar o espetáculo do coração
Do qual muitos participam,
mas não o percebem...
É acreditar no absurdo, ter fé...
É reverenciar, enaltecer o sublime,
caricaturar o horrível...
É tornar o triste em risível...
É transformar a náusea existencial dos incrédulos,
em absurdo místico-artístico...
É andar por caminhos desconhecidos
É ter um sentimento na alma,
nem triste, nem alegre, mas paradoxal...
É buscar dentro de si, o que se perdeu...
É ser um pedaço de outros, formando um EU.
Ser poeta é reverenciar o IMPOSSÍVEL...
Amém!
O interesse de um poeta…
Desenganar ao enganado;
Dá alegrar ao poeta;
Por ser sentir desapegado;
De interesse, desejo; ou treta.
Não cabe em seu, a nós tanto dar;
Qualquer pensamento iludido;
Mas só um dar pra partilhar;
Julgar em sua Alma tão tido!
Porque ele, é um cantador;
Mais de sentires, que pensares;
Para provares seu sabor;
Só tens que entender, seus julgares!
Julgares tais, que tão recita;
Para serem, em ti vividos;
Bastando-te abrires, A Almita;
Para Nela os veres sentidos!
Sentidos, como um sentimento;
Jamais tido para agradar;
Quer ao de ambos, pensamento;
Quer ao de ambos; desejar!
Porque o escrever, para agradar;
Quer a Gregos, quer a Troianos;
Ao poeta ia tirar
O agradar, dos bons desenganos!
Desenganar ao enganado;
Dá alegrar ao poeta;
Por ser sentir desapegado;
De interesse, desejo; ou treta.
Para ti, com carinho;
O Poeta sem pensar
Apenas por sentir
Fez uma troca com a vida:
"Morro de Fome.
Mas,
Não vivo sem amor."
Severino.
100 anos do nascimento do poeta João Cabral.
Meu primeiro contato com a obra de João Cabral.
Meu primeiro contato com a poesia de João Cabral foi por volta 1996 quando encontrei em um sebo o livro " Museu de tudo",depois através do cordel do fogo encantado com a poesia recitada em shows da banda.
Confesso que não gostei de primeira da poesia do João,achei chata e difícil.
Por isso mesmo foi um convite ao desafio de colocar luz sobre a visão do que o poeta sentiu ou quis dizer.
Me desafiei lendo e relendo e ao ponto que o fazia,passei a amar,e respeitar a obra e compreender a grandeza de João Cabral.
Todas as homenagens prestadas por conta do aniversário de cem anos de seu nascimento, são mais do que justas, necessárias pela contribuição de sua obra para a língua portuguesa e cultura brasileira.
Belo Horizonte 11 de janeiro de 2020
Onde tudo começa?,
pergunta a noiva impaciente
ao esquivo poeta:
no branco ou no preto,
em que letra do alfabeto?
O astronauta procura nas estrelas;
a musa, na maré triste.
Eu, que amo as manhãs
sem compreende-las,
creio que tudo começa
onde nada existe.
Eh! Poeta
"Eh! Poeta.
Eta! Vida.
Vida de poucos.
Na nossa terra
A gente morre cedo
Porque vive muito".
rima rica o cacete
prefiro a plebe dos verbetes
só vou ser uma poeta de reputação
e moça de boa família
o dia que acabar com esse amor a rima
sem explicações concretas
posso exagerar no visual
sair pela estrada
em uma via marginal
aí vou cair na gandaia
com as palavras
não importando o artigo
podia me especializar
em orgia
com os significados
e as insignificâncias
mas chega de intelectualidades e
elogio aos sentidos
que isso me dá uma puta ânsia
Sou poeta.
Mas antes de ser poeta
Eu simplesmente sou,
Eu existo
E a razão de existir
É por causa do amor
Que é meu alimento.
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