Poeta

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Hoje aprendi a ver você com olhos de poeta onde cada letra vem escrita com lembranças da sua face , sua beleza e pureza onde inspira o amor e ternura em um simples papel que se amassa ou apaga mas nunca se esquece no coração.

Para o poeta, sinônimos não existem. Cada palavra soa, cheira, degusta e diz diferente.

Tenho de fazer mágica, e ser poeta,
Tenho de criar mundos,
Fazer histórias, entrar na história
– Na minha história…

VOCÊ.
Você, meu amigo namorado, amante, noivo e logo mais vai ser meu marido.
Você meu Poeta, meu musico. meu Eterno Carinho.
Você me suprindo. me ensina. E me enche de beijinho
Quanta Honra, minha Poder me desfilar. na terra com você.
AMO VOCÊ!

Posso ser um tolo, bobo um poeta, mas neste instante você olharia para cima, viria os poemas que escrevi no teto enquanto o sono não vinha e a saudade apertava...

As vezes o poeta vive preso entre a luz e a sombra,
a luz lhe inspira, a sombra o limita.

O que é saudade?

Saudade é jardim, poesia são flores, veredas na constelação do rascunho do poeta, que borda à revelia da razão cada verso, na tentativa de decifrar o indecifrável

Saudade é um sentimento que muda o semblante das estações, instala uma sintaxe de estrelas e expõe seus vincos com a alquimia dos sonhos.

Saudade e a serena correnteza do rio que soluça na varanda do mar, numa espécie de espetáculo de lembranças e vastas recordações.

Saudade e a chave que destrava a linha divisória dos sentimentos mais patéticos, suave e dilacerante a sublimar a sombra das ausências, e assim dissolver a fragrância errante do necessário amor.

Esta é uma síntese da minha definição de saudade.

Um dia um mero poeta dissera
que a vida é um girassol
que ao cair na escuridão se curva, porém se levanta quando vê a esperança chegar

(dedicado aos meus amigos poetas e aos amantes da poesia )
SER POETA
Ser poeta é brincar com sonhos
Rodopiar nas inspirações
Criar rimas, versos, canções
É bailar no tempo
Enfeitando a vida
Sentindo na pele
A mais pura emoção.
Ser poeta é sentir o sublime
Delineando sentimentos
Desnudando a alma
Ser poeta é entregar-se
Aos sonhos
Banhar-se no clarão da Lua
Viajar no espaço
Colher estrelas
Salpicadas no Céu
Ser poeta é
ter caminhos floridos
Espargindo o amor.
Ser poeta é dignificar o Criador
Exaltando nas letras
A magia da vida
A esperança e amor.

- EXISTÊNCIA DO SER TEMPO -
Sou poeta dos dias rasos
Sou poeta dos dias mansos
Sou poeta da escuridão
Sou poeta do meu encanto.
O uni-verso mostra.
O ser humano gosta.
O ser humano enconsta
e diz que pertence.
Pertence ao mundo ter gente.
Pertence a gente ter mundo.
O tempo caminha.
O universo caminha.
O ser humano caminha.
Para onde caminhamos?

Como dizia o poeta:
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
cuidado com quem andas!

O Poeta

O Pessoa disse que o poeta
é um fingidor, e sim, eu sou!
Eu finjo meu amor, finjo histórias
e escondo a minha dor.

O poeta reclama, grita, briga
nunca chora!
O poeta mente, é irônico
e sempre se isola.

Dizem que o poeta é
desumano.
Outra característica que
que apenas lhe torna
mais humano.

Se alguém perguntar quem sou,
diga que eu sou o poeta, que fala de amor
que fala do vento e se esquece do tempo
Se alguém perguntar onde vivo
diga que vivo no coração daqueles que conhecem o amor
Se alguém perguntar por onde eu ando,
diga que ando pela noite e que nela me aqueço
Se alguém perguntar onde estou
diga que estou na poesia,em cada palavra
na lágrima e também no sorriso
Se alguém perguntar no que eu acredito,
diga que acredito em Deus, e que Ele tudo pode
Se alguém perguntar se eu sonho diga que eu sonho
e que sonhos se tornam reais, basta acreditar!
Se alguém perguntar se eu amo,
diga que sou O HOMEM mais apaixonado do mundo
Se alguém perguntar onde está a minha voz
diga que minha voz grita, em nome daqueles que não são ouvidos
Se alguém perguntar meu nome,
diga para me chamar apenas de "Anjo"
E se alguém perguntar quem eu sou
diga que sou apenas alguém que Ti ama demais. . .
Nada mais diga ,além disso.,

Um poeta fingidor que sem saudade...
escreve de amor não sabe nada de dor...

Cortina de sal amargo que gosta de brincar
com as letras escritas de um poema

Exprimir com o grito da alma
convencida arrogante de palavras soltas

Onde a rosa desabrocha com a chuva
explode de alegria harmonia enfeitiçada

Pelo dia em que o poeta fingidor sente
a felicidade das flores do jardim da sua vida!

Patativa do Assaré

Dentre o cultivo de terras
surge o poeta do Ceará
de seus envolventes repentes
o maravilhoso desafio do improviso
o casamento da poesia e da música
o delicioso canto de criação de versos.

Ó ave Patativa
que beleza de canto, de poesia
de fineza, de melodia
de uma oralidade marcante
cheia de significações e sensações.

Entre a voz e a entonação
as pausas
entre o ritmo e o pigarro
a expressão
com perfeição sua ironia, veemência e hesitação.

De sonetos clássicos
à décima e a sextilha nordestina
ora linguagem culta
ora linguagem do dia a dia
emerge a poesia matuta.

Antônio Gonçalves da Silva
agricultor, improvisador
compositor, cantor
poeta popular
nossa ave brasileira.

"Tudo vale a pena, quando a alma não é pequena"
já dizia o poeta...Fernando Pessoa
Nesta vida de imensidades, vivo em busca de entendimento.

O papel vazio
Encheu-se de lágrimas
O poeta chorava.

Essa poesia não é minha
A poesia nunca é do poeta
O mesmo só é canal que aponta
A porta do desejo.

Das desapontadas dores de sua alma
Em fina figura que se vai na tinta
É a imagem do que lhe fura a alma
Um fingidor e suas mentiras.

A poesia nunca morre,
O poeta sim,
Ele morre de amor
Ele vive um poema que não é dele.

Muitas vezes a dona ou o dono está longe
Mas bem perto de seu coração.
E nesse coração ele se contenta
Com a mentira de uma esperança vazia
Sobre o peso da saudade na rejeição
E do desejo que lhe afagar a alma,
Assim ele se despede em seu coração.

A Defesa do Poeta

Senhores juízes sou um poeta
um multipétalo uivo um defeito
e ando com uma camisa de vento
ao contrário do esqueleto.

Sou um vestíbulo do impossível um lápis
de armazenado espanto e por fim
com a paciência dos versos
espero viver dentro de mim.

Sou em código o azul de todos
(curtido couro de cicatrizes)
uma avaria cantante
na maquineta dos felizes.

Senhores banqueiros sois a cidade
o vosso enfarte serei
não há cidade sem o parque
do sono que vos roubei.

Senhores professores que pusestes
a prémio minha rara edição
de raptar-me em crianças que salvo
do incêndio da vossa lição.

Senhores tiranos que do baralho
de em pó volverdes sois os reis
dou um poeta jogo-me aos dados
ganho as paisagens que não vereis.

Senhores heróis até aos dentes
puro exercício de ninguém
minha cobardia é esperar-vos
umas estrofes mais além.

Senhores três quatro cinco e sete
que medo vos pôs em ordem?
que pavor fechou o leque
da vossa diferença enquanto homem?

Senhores juízes que não molhais
a pena na tinta da natureza
não apedrejeis meu pássaro
sem que ele cante minha defesa.

Sou um instantâneo das coisas
apanhadas em delito de paixão
a raiz quadrada da flor
que espalmais em apertos de mão.

Sou uma impudência a mesa posta
de um verso onde o possa escrever.
Ó subalimentados do sonho!
A poesia é para comer.

O anti poeta...

Maldito, anti poeta
De arma na mão
Manchou a palavra de vermelho
Tingiu o sentimento com a cor da dor
Fez sofrer a alma mesmo distante
Alma que tem sentimento chorador alheia
Alma que ora sente a dor e ora
Alma que sem religião apela para uma força maior
Alma que não entende a maldade do falso poeta
E onde está a alma deste desalmado?
Que lhe fizeram de mal que tinha ele de mal?
A resposta?
A resposta fica num tiro de arma de fogo
Dante poeta conseguiu a arma
Caneta com que escreveu a anti poesia
Como? Comprou no câmbio negro...
E se fosse um liquidificador teria feito tanto estrago?
Hipócritas o anti poeta é fruto de vossa ideologia.
Agora faz cara de triste chora
Malditos, maldito, maldição...