Poesias sobre Pássaros
Há aves que cantam
e existem aves que voam
tem também
As que são polivalentes
Cantam, voam e são belas
Deus criou também aquelas
Que não voam
As que sujam
e as que limpam
As que tem muita utilidade
E as que na verdade
Se juntam aos bandos em revoada
e nunca serviram pra nada
Algumas somem lá no Céu
de tão alto que voam
e de lá a tudo veem
Assim como os Olhos do Criador
Que fez as que nada enxergam
E assim, aos humanos se apegam
Deus fez as aves ruins
E fez também as muito boas
Depois colheu essas qualidades
E as colocou nas pessoas.
Ao nascer do dia,
as aves sempre a despertar...
com uma perfeita melodia.
Lindíssimo!...né mesmo?...
Presente de Deus para você.
PAISAGEM SERTANEJA
Sonâmbulo,
o vento
se movia
entre
as plantas
do quintal.
As aves
dormiam
nos poleiros.
Das nuvens
escorriam
uns
resíduos
de inverno...
Livremente,
um
verso
prosperava,
simples
e terno.
"A fé e a incredulidade trocam de lugar a todo momento no homem curioso”.
(em "O avesso das Coisas". São Paulo: Editora Record, 2007.)
Brado secreto...
Parti de ti sem nem ao
Menos te haver tocado
Quais as aves... Que voam sem nada atingir
E eu poeta...
... Cativa do teu mundo de sonhos...
Neste entardecer brando de agonias
Morro devagar a cada dia
Respirando este afeto silente...
Em meu peito
Surge um brado secreto sussurrante
Despedaçando meu coração que se inflama...
Conserva-me, pois na memória... Como se eu fora
A consagração integral de uma essência
E eu te derramarei doces adágios
E te deixarei meu melhor e mais lindo sorriso
De encantamento...!
Que as aves voem enquanto houver céus
Que os peixes nadem enquanto houver água
Que a lua brilhe enquanto houver sol
Que nossa amizade dure enquanto nos existirmos.
Amante do vento e também do cheiro da chuva;
Amante do outono e também de aves à partir o espaço.
Amante de folhas secas, de cavalos e sonhos alados.
Poema da Roça
Da roça pacata
se ouve a cantata
do grilo, do galo,
do gado e das aves.
Na roça antiga
surgiu a cantiga
da parentada crescida
no cabo da enxada.
De uma casa na roça
de barro batida
e buraco de fossa
se via cera de estrume
e lamparina como lume.
Da roça vieram minha origem
muito trabalho, suor e amor
viola caipira e mata virgem
da grande família de meu avô.
AVES
Um voo razante sobre as águas
Um pouso calmo sobre as flores
Um mergulho para um banho
Uma árvore para morar
Um ninho para os filhotes
Um canto para o mundo acalmar.
Em seu voo, as aves podem vislumbrar todas as possibilidades. Assim como elas nós também em nossas rasantes devemos encarar nossos vôos como ricas
oportunidades de conhecer novos horizontes e aproveitar o que a viagem louca e fascinante da vida tem para nos oferecer de melhor.
POESIA, TERNURA VERDE
Agora a ternura vive entre minhas palavras
feito as aves dos grandes rios
que voam sobre as verdes florestas,
assim, a ternura voa sobre as poesias
e suas palavras carregam o alimento da alma,
para reescrever um longo caminho
feito o rio amazônico que de tão gigantesco
engole seu caminho.
Assim a ternura me engoliu,
derrubou a resistência de minhas margens,
arrastou feito pororoca os barrancos,
devorando o que restou de mim.
Fico agora divagando entre as palavras novas
e o feito antigo da poesia, a ternura...
E no meu peito - arde uma floresta verde.
"Andava pensando bastante nas
aves, e na vida que elas tem,
durante esse tempo, em que passei
trancado em um quarto escuro,
recebi uma visita estranha, até de
mais, a única luz que invadia o meu
quarto era a do sol, que entrava
pela janela, e foi por essa janela que
as minhas visitas entraram.
Eram pombos! Lindos pombos,
realmente como eu imaginava,
puros e ingênuos, que sua beleza,
me fez esquecer o medo de me
tornar um homem velho, cheio de
arrependimento, esperando para
morrer sozinho! Muitas coisas eu vi,
vivi e fiz, mais fui pouco feliz, até o
momento, em que a PAZ invadiu
meu quarto.
Paz, um bom termo para definir o
que aconteceu. E ao meu lado os
meus inusitados amigos, os
Pombos."
E então brincando no parque, as crianças avistaram essas aves a voar.
-elas querem ganhar o céu! - disse uma delas.
Então eles começaram a pintar aquilo que as aves pensam e tornar-se o local de seus rasantes
e travessuras aéreas.
E a partir desse instante, o céu e o parque se confundiram, assim como as crianças puderam
ganhar asas, e o céu deixou de ser o limite!
Aves selvagens, aves domésticas…
Hoje a tarde cavalgava nos campos de cima da serra, quando observei um bando de marrecos selvagens pousarem no açude perto da casa da fazenda. Eles pousaram ao redor de um domesticado e adaptado pato doméstico, o qual nadava ao lado contrário do pouso do bando, mas logo mudou de direção e seguiu nadando no meio de seus selvagens primos. Alguns instantes de descanso e logo apressaram-se em alçar novamente voo…e surpreendentemente, o patinho do logo, foi junto…alias tentou voar também, mas poucos segundos depois, a a uns 30 cm do chão, esparramou-se na água…
Por mais que pareçamos acomodados, penso que não somos, falta apenas a motivação, uma boa dose de boa vontade e treino para colocar em prática tudo que desejávamos da vida e ao passar dos anos, nadando no laguinho fomos esquecendo que um dia éramos selvagens e queiramos atravessar o mundo alcançando os céus da satisfação e o prazer da conquista. Meu amigo tem muito mais na vida do que um laguinho, tem o mar, tem os rios…e, acredite, ainda podes voar, eu tenho certeza que posso, porque EU QUERO!
"Quem me dera" Poesia
Quem me dera pudesse voar livremente com as aves...
Quem me dera pudesse ser como os pássaros...
E pousar nós braços de que tanto amo...
Quem me dera ser com o beija-flor...
Voaria em busca do meu grande amor...
Amor que me fascina,...
Minha alma sempre domina...
É difícil deixar de te amar...
Amor que nasceu de um doce sorriso...
Cresceu no meu coração...
Morreu num simples adeus...
Quem me dera se pudesse voltar no tempo...
Sentir seus pensamentos...
A murmurar meu nome...
Quem me dera ser como criança sem medo de ser feliz...
Correr, cantar pular, gritar bem alto o quanto amo você.
...E ver o pôr do Sol;
Sentir cada raio que timidamente toca o rosto,
Ver as aves a planar no céu, todas em compasso;
O céu, não mais azul... apenas tons de laranja que o deixa majestoso;
Mas ainda existe um lugar vazio,
Falta um abraço,
Falta um olhar...
Sem você não adianta pássaros, nem raios de sol;
Não adiantam letras de uma canção de amor;
Pois cada pulsar do coração reflete a vontade de te ver.
E finalmente, quando você estiver aqui,
Nenhuma dessas coisas fará diferença,
pois ao teu lado todo pôr do Sol será mais uma página
de nossa história sem fim...
Sabem, eu como ate pedra e não me da enjoo, náusea, indigestão...
Dizem que tenho estomago de avestruz!
Fui criada a base de banha de porco, charque seco, fruta do pé, salada com terra da horta... adquirir toda imunidade possível e imaginável!Ou seja, como dizem aqui no nordeste: *tenho o bucho forte!*
Mas tem algumas coisas que não me *descem* bem,me deixam enojada, enjoada, me dão asco... é batata:contrações abdominais, vômitos e outras coisas que são escatológicas e não escrevo mesmo!
Enquanto não as expurgo de mim, fico expelindo dia todo!
Que são:
Falso moralismo, injustiça, *amizades* pretensiosas, pessoas superficiais, ingratidão e preconceitos!
Não sei se desejo me curar disso!
Acho que prefiro ter *estomago* fraco pra falta de valores!
Meu remédio estomacal é uma dose de reflexão e uma injeção na veia de oração!
Arrrggggggggggggg...
Se os abutres, fossem realmente aves encarregadas
de se alimentarem de corpos em estado de decomposição,
com certeza estariam se habitando em Brasília,
onde a podridão é marca registrada.
Minha terra tem coqueiros,
Onde canta o ACM.
As aves que aqui rapinam,
Não rapinam como lá.
Nosso céu tem uma estrela,
Nossas casas têm mais grades,
Nossos morros têm mais vida,
Nossa vida é futebol.
Você pode sentir o cheiro no ar?
As aves cantando sobre o pobre mar
Pare e ouça os ventos a gritar
Dançando como águas sem parar
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