Coleção pessoal de emanuelcarvalho

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O amor não é reciclável. A cada dia renovam-se os nossos sentimentos. Ouça com atenção os conselhos dos pais e reaproveite bem e regue para toda a sua vida!

Quem não enxerga a crise no Brasil deve estar com a miopia muito auta!

O capitalismo de hoje é uma flor de estilo.

O que é Filosofia? Pra mim é quando estamos sempre em busca da outra metade e saber mais sobre o amor,principalmente ao próximo.

Como fazer amigos e influênciando as pessoas? Somente amando ao próximo!

POESIA A CARIOCA

500 gr de poesia em rima triturado
como refrão
5 colheres de sopa de cordel encantado
2 unidades de poemas a gosto
4 poetrix feito em tres versos
300 gr de haikais misturada a mão

MODO DE PREPARO

Refogue as rimas trituradas em refrão,prepare as 5 cinco colheres
de sopa.Unte as 2 duas unidades de poemas a gosto,forre
com as fatias de haikais misturado com as 5 colheres de cordel encantado.
Cubra tudo com o poetrix em três versos por 10 minutos.

MEU EU.

Sozinho neste Giramundo.
O mundo todinho só EU.
Enquanto o mundo Gira.
Eu me viro sozinho.

Depois de ler.Leia de baixo para cima!

A única forma de não ser vítima da insegurança nas redes sociais é: Cair fora!

Amiga Poeta, que saudade da gente no sofá eu no meu aqui e você no seu de lá. Do calor do teu abraço. Que saudade de você. Das poesias recitadas e das escritas que a gente gritava. Sempre assim: Eu daqui do RN e você dai do seu lugar.

A ideologia da nova geração é contra toda a forma de corrupção!

Nas redes sociais você aprende a viver em comunidade.

A Poesia é a marca e consumismo de um novo tempo.

A violência só aumenta porque a solidariedade social ver somente o homem como cliente.

Eu Sertão

Meu corpo ferido
cicatrizado pela
remoção da poeira.

Verão pela estrada
a pele queimada de
carvão.

DEGRAUS

No silêncio da escuridão
da Lua eu senti em meus
olhos o brilho dela cheia.


Meus olhos na estrada do
pergaminho deslocando-se cada
feixo de luz e cada quebradiço
da lua em um degrau Eu.


Seus versos são palavras em
minha sede e sua brisa brilham
em minha alma.

VERÃO SERTANEJO


O coro das aves do sertão
trina e grasna em um
curto espaço do vento

Seu vôo curto no céu no
verão quente perdidos e
sem rumo sem deixar rastro
em braile.

O sol quente do sertão
arqueia em minhas veias
e cada leito do rio como
cristais brilhos.

AS ROSAS


Seus olhos azuis
de traços giz sobre
o chão de pedras,
esculpidas tua face
no espelho do rio.

Rosáceas, rosas e
camomilas sobre
o declínio do sol
surgia no céu à lua.

Poeta

O Poeta é como ave de rapina
quando trina ateia versos
em rima

O Poeta de cordel do sertão
é uma ave que ao recitar
infinito canta

O Poeta de cordel ressuscita
os imortais faz as noites
entardecerem e o dia de
prosas que só se desfaz
ao pôr do Sol.

FOLHAS EM POEMAS

Espelhos quebrados no
sertão em meus olhos
emaranhado de folhas
em poemas.

Papeis brancos e rascunhos
escritos entre as fissuras
das folhas verdes.

O rio em córrego em
notas musicais pelas
volutas da noite a
escuridão.

INHAMBU

No amanhecer do sertão
O inhambu com o gavião
Colorindo o céu, que nuvens
Cinza ficará azul.

O sol que ao bater o chão,
Coleirinho e o sabiá branco
Ticou-me meus olhos azuis.