Poesias que Falam de Amor do Seculo Xix
Às vezes me pergunto.
Em qual século estamos?
São tantas cabecinhas minúsculas, maliciosas, com seus preconceitos, racismos, etc. Que acredito que o século não faz a mínima diferença, mas o caráter sim.
Em algum lugar do século passado.
Antes,
Éramos o necessário,
Hoje,
Deixamos de ser o básico.
Os costumes do século em que vivemos,
No cérebro ficaram as marcas dos dias bem vividos e por mim muito bem lembrados.
Em outrora,
Comentava-se, falava-se, amava-se, odiava-se e achava-se.
Achava-se que era jovem;
Achava-se que podia mais;
Achava-se que era culto demais;
Achava-se que não era a minoria.
Achava-se até que sabia mais do que hoje.
Fui usuário de finos tecidos;
Fui voluntário dos versos fransinos,
Mas na verdade,
Em algum lugar do século passado eu era apenas mais um mero menino.
O tempo passou,
As rugas vieram,
As marcas são notáveis.
Guardei no armário da vida
Palavras por mim jamais ditas.
Me sentava debaixo das árvores
E apreciava as lindas paisagens.
As folhas secas caíam lá de cima, Cambaleavam e tocavam em meu rosto renovado.
Me comportava...
E acendia a lareira e deixava a chaleira por horas na chapa forjada.
Era tudo flores
E os espinhos eram poucos.
O quê não faltava era:
-A sua Bênção oh ! minha mãe!
-A sua Bênção oh ! meu Pai!
E assim... foi o tempo primitivo;
Pretérito distante e antigo.
Só sei que um Espírito Divino entrou nesse meu corpo,
E um dia não estará mais aqui.
Costumes?
Os vagalumes foram testemunhas
De uma vida centenária.
O progreso?
Invisível é esse dito esperado por muitos.
No entanto,
Vivos aqui estamos.
E isso já basta para os sábios, que sabem valorizar pelo menos
O básico....
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
A falta de conhecimento as vezes chega a ser um privilégio, mais o momento que vivemos nesse século, não dar mais pra não saber, temos que ter o mínimo de informações em nossas mãos para que possamos sobreviver em tempos de crise.
PauloRockCesar
Eu não sou como antes. Agora sou o alpinista do século XXI. Pois, tanto
meus sonhos como o Monte Everest, estão cada vez
mais próximos de mim!!!
Da pré-história para o século XXI, é um considerável tempo para uma evolução do homem para com os animais. Já existe um desenvolvimento culto, para compreender que são espécies diferentes, porém, assim como humanos, são VIDAS, têm sentimentos, sendo assim, têm almas, consequentemente, têm o direito à existência e ao nosso dever de respeitá-los.
( Edileine Priscila Hypoliti )
( Página: Edí escritora )
Hoje, em pleno século XXI, não sou melhor, não sou mais um, apenas sou um fim para poucos e incógnita para muitos dementes vazios.
Se te prendes na ignorância, morra à distância do meu fim.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
No mundo tecnológico do século XXI, vivemos bombardeados de informações, então, saber fazer uma triagem de tudo que nos chega, exige sensatez, visão crítica e principalmente, organização, para
que não sejamos consumidores de
informações improdutivas ou não verdadeiras. A dúvida que surge é sobre quais competências nosserão exigidas para continuarmos produtivos no século seguinte.
Lembre-se:
A função primordial do Evangelho não é te blindar das aflições do presente século, mas te salvar das aflições do tormento eterno.
Século De Mãos
Cada criança que nasce é um tumúlo,
Que se abre no útero da sepultura,
Da consciência intra-uterina da alma humana.
Nascer é ser parte do fatídico da vida.
Viver é provar que a degradação não é congênita.
Ó caminhos da existência sobre a vereda da morte!
Ah, mãos da minha infância!
Da infância que ainda hoje sou.
Da adolescência que não tive.
Mãos que sustentam outras mãos.
Ah! – Deus! Deus! Deus!
Por que ainda fecunda-nos com mãos infantis?
Mutilações, substituições! – E sempre novas mãos!
E quanto a mim, que sou outra criança?
Então é uma criança a cuidar da outra?
Deus! – Há na terra um pacto de mãos.
As mãos infantis ardem!
O dramaturgo da vida é Deus.
Minhas mãos estão cansadas de tanto rezar! Abro-as!
Renego a tudo – Aos gritos!
– Mãos oriundas da criação do orgulho a dois.
Progenitores de séculos de mãos!
Não, eu não preciso de mãos para me proteger.
Talvez precisasse de Deus...
Mas cadê Deus? Onde está Deus?
As desgraças sempre foram distribuídas entre as mãos humanas.
Eu estou sozinho e o evangelho sumiu.
Há um quarto de século, Helena e Eduardo compartilharam brevemente o mesmo espaço em uma pequena cidade. No entanto, naquela época, as palavras entre eles eram escassas, e uma relação significativa não floresceu.
O tempo os levou em direções opostas. Helena seguiu em frente, construindo sua vida, casando-se e sendo abençoada com duas filhas encantadoras. Por outro lado, Eduardo enfrentou desafios, mas o breve encontro com Helena permaneceu como uma lembrança significativa em sua jornada.
Duas décadas e meia depois, Helena tomou a decisão de retornar à sua cidade natal. Ao fazê-lo, as memórias do passado ressurgiram, reacendendo sentimentos que estiveram latentes por tanto tempo.
Movido pela curiosidade e pela nostalgia, Eduardo decidiu procurar por Helena. O reencontro aconteceu de maneira inesperada, e as palavras que outrora eram escassas começaram a fluir em uma conversa profunda.
À medida que compartilhavam histórias e experiências, Helena e Eduardo perceberam que o tempo não apagou totalmente a ligação entre eles. Decidiram, então, dar uma nova chance ao destino e ao relacionamento que mal havia começado no passado.
Juntos, Helena e Eduardo embarcaram em uma jornada para redescobrir o significado do amor. A união que antes mal se manifestava agora florescia, e eles encontraram uma nova felicidade ao enfrentar o presente de mãos dadas, prontos para o que o futuro os reserva.
Assim, a história de Helena e Eduardo é um testemunho de como o tempo pode transformar encontros efêmeros em conexões duradouras, revelando que, por vezes, as histórias de amor mais significativas são aquelas que esperam pacientemente para serem contadas.
Que cristãos
Será que os cristãos do século XXI, estão dispostos a morrer como os cristãos até ao ano 300 estiveram ? Será que há cristãos hoje capazes de dar a sua vida por Jesus Cristo? Ou será que temos só cristãos de "boa vida"? Cristãos felizes com a sua família; cristãos de Domingo somente; cristãos felizes com a sua casa; enfim cristãos sem sofrimento; com tudo a correr às mil maravilhas? Que tipo de Cristãos temos? Cristãos que morrem por seu Senhor? Ou ao contrário?
É que ninguém sabe o que vem aí! E se não forem arrebatados no arrebatamento? E se Deus querer que alguns simplesmente passem pela "Grande Tribulação"? Como Vai ser?
O maior perigo do século XX será uma religião sem o Espírito Santo; um Cristianismo sem Cristo; perdão sem arrependimento; salvação sem regeneração; política sem Deus; e o céu sem inferno.
General William Booth
Pregador Metodista
Estamos no século XXI, as pessoas estão saindo desse casulo que foi a religião, os mais racionais sanem que o mal foi necessário e hoje ela mostrou-se inútil pacificar o mundo por ser uma escravidão mental também sua moralidade mostra no sistema carcerário que mede o grau de civilidade dá nação, onde um senso religioso, ele mostrou que a maioria no terceiro maior sistema carcerário do planeta, eles são da religião em primazia chamados de cristãos.
A igreja do século XXI está perante um grande desafio, nestes que cremos ser os últimos tempos, a igreja está entrando no tempo da restauração de tudo, um tempo de concerto, de coisas novas. Um tempo de retorno, restauro e transformação do homem destituído da graça, rebelde, em verdadeiro adorador.
Livro: Servir, o maior dos desafios
"No passado, a censura funcionava bloqueando o fluxo de informação. No século XXI, ela o faz inundando as pessoas de informação irrelevante. Não sabemos mais a que prestar atenção e frequentemente passamos o tempo investigando e debatendo questões secundárias."
Yuval Noah Harari
*******************************************
Com base neste pensamento do autor acima citado, acrescento que esta é a dura realidade dos novos tempos. E que vai piorar com a IA.
Se você se deixa levar, está fadado a ter a sua mente içada, com louvor, pelos interesses daqueles que lucram com a sua desconcentração diante das reais relevâncias, na sociedade, cujos interesses ficam comprometidos, perdendo para as mais belas imagens, fictícias ou não, nas redes sociais, bem como para os vídeos dotados de uma extrema idiotização humana, além, claro, das fakes news que estão, cada vez mais, ganhando espaço no controle da massa cinzenta da espécie racional.
Como o ser humano é fácil de ser manipulado!
Mais fácil ainda, é entender como chegamos até aqui, depois de tantos milênios, e com tantas crenças limitantes e tanta tendência à depressão, frustração e obediência ao poder que aniquila com a fluidez da função do nosso intelecto.
VIVA O MARKETING DA EVOLUÇÃO!
Somos uma geração privilegiada com grandes conquistas e progressos em pleno século XXI. Lutamos tanto por nossos ideais, com tanta autoestima em prol das grandes descobertas. Tornamo-nos empreendedores humanitários em busca pelas causas. Muitas vezes imbatíveis, a ponto de chegar a pisar na lua. Que conquista maravilhosa!
Livro: Servir, o maior dos desafios
No século XXI, a liberdade democrática e o exercício dos direitos fundamentais tornaram-se tópicos amplamente debatidos; todavia, há quem invoque tais conceitos não com o intuito de promover o bem comum, mas para retirar vantagens pessoais, mesmo em detrimento do próximo. A dignidade humana não deve ser submetida à súplica pelo respeito aos seus direitos, mas antes à justa reivindicação desses, de forma a assegurar que o reconhecimento dos direitos não dependa da condescendência alheia, mas da própria natureza inviolável da justiça.
Lisboa, 14 de Outubro de 2024
No século cinco o politeísmo estava em todas as culturas
Na Mesopotâmia avançada surgiram a base para as escrituras
inicia-se a corrida de dominação política pela crença das alturas
Como convencer o indivíduo a matar outros por territórios que não eram seus?
Era tarefa que não era para Ateus
Mas crentes eram convencidos que estavam servindo a Deus
1524 anos se passaram e aqueles que creem servem hoje outro rei
Estão matando o livro da vida de muitas famílias os deixando em branco, a serviço de sionistas donos de bancos.
' A JANELA DA VIDA '
Quem dera o vigor da juventude
Após viver meio século de vida
Com Sentimento de completude
Contra o tempo uma corrida
Ao Ver o arco íris no mundo
Ainda que por um momento
Sentir-me pleno por segundos
Sem saber nem no que penso
Ver a janela da vida aberta
Na grande força do amor
anseio Pelo céu voar liberta
Como águia alçar meu vôo
Como lodo na pedra germina
Na vida paz, no amor sossego
Lembrar do amor de menina
Nos seus braços o aconchego !
Direitos Autorais Reservados sob a Lei -9.610/98
Talvez, os males mais prejudiciais deste século
sejam: o orgulho, a inveja e a solidão, que nos levam
a pensar apenas em nós mesmos e esquecer de amar o próximo.
Livro: O Respiro da Inspiração
