Poesias de Estrelas
Leve-me a ver as estrelas,
Deixe-me pousar sobre a lua,
Guie-me por tuas mãos.
E conte-me sobre cada uma delas.
Que tamanho você vê seu problema (tendo um tamanho máximo o dos seus braços)?
Que tamanho você vê um estrela?
Acho que talvez seja isso. Você está vendo coisas grandes de maneira pequena, e pequenas de maneira grande.
Não há luz.
Há ausência. Sombreando meus desejos, tentando ensinar meu coração a aceitar que não há mais você.
Há uma pausa, um hiato; uma possível falta, a suposta ausência, talvez uma certa ofensa condensada no silêncio que tanto se faz perceber.
Atos falhos, omitidos, sem sentido.
Obrigo-me a pensar. Ponderar o sujeito oculto em orações.
As preces sussurradas para que eu volte a sentir você.
E de tanto pedir... você se foi.
Uma ausência hostil e ostensiva, que cria rumores e mal humores dentro de mim.
Revolto-me, inquieto fico.
Amanhece. Já não se pode ver as estrelas de teus olhos.
Busco em meio aos escombros e pedaços interiores alguma explicação.
Vasculho os retalhos do meu coração e não encontro nenhuma resposta.
Não há luz. Há somente a poeira imóvel de algo adormecido e estagnado.
Busco atento palavra tua, um verbo velado, um brilho longínquo, mesmo que opaco. Em vão, pois não há você.
Converso com o silêncio e faço dele meu amigo.
Travo discursos ferrenhos com a quietude.
Então, sozinho, tento embalar-me entre meus próprios braços.
E, enfim, descubro que não há resposta quando o silencio insiste em responder.
Acordado, meus olhos tão vibrantes
Lembro das conversas, palavras coloridas
Observo o céu e imagino a imensidão do mundo
Você vê as estrelas cintilantes?
Se o vento, soprou todas as folhas,
E as rosas no caminho, começam me guiar
É como ser levado no bico de um passarinho
Vou dormir, e no sonho te encontrar
Quero te ver novamente, mas agora te ver de verdade
Você está do outro lado do mar, mas eu não vejo nenhum barco
Quero muito te ver novamente, te contar as bobeiras que fiz
Os meus braços não aguentam mais, a lua não está brilhando aqui em baixo
Se o vento, soprou todas as folhas,
E as rosas no caminho, começam me guiar
É como ser levado no bico de um passarinho
Vou dormir, e no sonho te encontrar
Quero te ver novamente, mas agora te ver de verdade
Você está do outro lado do mar, mas eu não vejo nenhum barco
Quero muito te ver novamente, te contar as bobeiras que fiz
Os meus braços não aguentam mais, a lua não está brilhando aqui em baixo
Sua voz entre o vento,
Chegou ao meu coração,
O passado entre a gente, entre a grama no chão
Eu te fiz uma promessa
Estenda sua mão
Quero te ver novamente, mas agora te ver de verdade
Você está do outro lado do mar, mas eu não vejo nenhum barco
Quero muito te ver novamente, te contar as bobeiras que fiz
Os meus braços não aguentam mais, a lua não está brilhando aqui em baixo.
Foi num dia de sol que eu vi os seus olhos brilharem.
E eram tão lindos que me encheram de luz.
Porque tudo em você é repleto de vida, e me faz sentir...
Foi através da lua que eu pude adormecer em seus braços.
E eram noites tão perfeitas, que eu amanhecia nas estrelas.
Porque você é a única constelação que embeleza o meu céu.
Foi no som do seu silêncio e na paz da sua voz que eu te amei.
E eram tantos motivos para eu estar com você em mim.
Porque você é o instante que brinda todos os meus dias.
Foi na realidade da minha imaginação que eu te fantasiei.
E por não querer despertar, que eu encontro você tão perto.
Porque é mágico quando eu te tenho, mesmo que em sonhos.
Repare bem ...
ondeparece haver só escuridão,
cintilam estrelas que
umpouco receosas,
parecem escondidas nas sombras,
mas queem breve romperão
brilhando com beleza,
enfeitando o céu e a noite
dos que se dignam
a olhá-lo com a visão
da esperança
Se a sexta é santa
Então eu sou domingo
Na igreja alguém canta
Enquanto estou dormindo
É que eu sou minha própria igreja
Sou o dia do descanso
A madrugada é minha peleja
De dia eu descanso
Casa alugada e o pão na mesa
Meu feriado eu mesmo faço
Eu sou as férias
Não importa a feira
Eu sou uma fera
Importei minha caveira
Da poeira das estrelas
Cavei e levantei poeira
Causei na sexta feira
Me desculpe a brincadeira
Não me culpe pela sua neura
Desbordamos todos os esquemas, nada nos encaixa. Não há sistema militar mais duro, não há nazismo mais feroz, não há repressão eclesiástica mais dogmática que possam enquadrar o ser humano. Sempre sobra alguma coisa nele. Porque com seus pensamentos ele habita as estrelas, rompe todos os espaços. Por isso, nós, seres humanos, temos uma existência condenada a abrir caminhos sempre novos e sempre surpreendentes.
Leonardo Boff
Que tua noite seja de paz
como de paz é o silêncio das estrelas,
que Deus te conceda bom sono
e nos sonhos possas colhê-las
Novamente eu...
Sol da manhã eu só...
Fugas em tardes nubladas
Á noite eu ...As estrelas...
Tenho uma queda pela saudade
Pela magia da espera...
Por aquele canto, que a lua ilumina
Tantas vezes...Foi nosso!
Não me preocupo com a ausência
A vida é louca rsrs tem ventos...
Levam e trazem coisas...Amores...
Que passam ...Perfumam...
Outros que levam nosso sorriso...
Mas nos deixam aquela certeza
Que vai trazer de volta...
O sol mais brilhante de todos...
Aquela tarde mais quente ...
E o canto, sem lugar para luz da lua ...
Sim, eu a amo
Amo , como amo as estrelas
Não posso toca-las
As observo de longe
Escrevo sobre elas, e guardo umas fotografias.
As noites costumam ser enormes quando o sono não vem.
Costumo olhar o céu estrelado pela janela do quarto.
Tento decifrar o que as estrelas escrevem.
E mesmo sem entender, compreendo.
Também sou uma escritura que alguém tenta decifrar.
Era literalmente um amor de outro mundo,
nosso mundo.
O dia a começar a pela noite,
noite de encontros sagrados,
totalmente imaginados,
mas ainda sim tão verdadeiros quanto os reais.
A razão que se esfria de longe quer caminhar,
aos passos curtos e longos tomar,
querendo o amor tropeçar.
Mas a noite de estrelas,
que vestida do infinito reflete a imensidão do universo,
não é grande o suficiente para esse sentimento explicar,
o porque das lágrimas rolar,
junto ao sorriso se misturar,
criando a confusão que é amar.
Se meus pés te alcançassem,
juro que não estaria longe,
estaria perto, tão perto que a distância desistiria de existir entre nós,
e nós desistiríamos de existir nela.
Esse amor de outro mundo que tento descrever,
Se sente uma vez,
e se levanta rápido.
Se houve falar,
mas não se escuta vê-lo.
Se ama aqui,
amor de lá.
Pintou estrelas nas paredes do quarto
adormeceu sobre nuvens de algodão
sonhou anjinhos tocando harpa
acordou ao som de uma serenata.
Mas ainda tenho a mente bem clara. Estou tao claro como as estrelas. Mas, mesmo assim preciso dormir.
As estrelas, a lua e o sol dormem e mesmo o oceano também dorme às vezes, nos dias em que não há corrente e em que fica muito calmo.
O velho e o mar,
HEMINGWAY
"Vislumbro o céu e aguardo uma resposta das estrelas.
O seu banquete de falácias está servido à mesa.
Me farto de lamúrias e incertezas.
Amar-te é minha única certeza.
Parvo que sou, confundi sua ignorância com delicadeza.
Pode ser, que um dia, meu coração te esqueça.
O calor de minh'alma, você retribuiu com frieza.
Quando eu fitar novamente seus olhos, pode ser, que eu não padeça.
Até do seu abraço, eu careça.
Tenho muitas perguntas que me perturbam a cabeça.
Sem você por perto, minha mente, não obtêm clareza.
Em meio à tantas perguntas e tristezas.
Eu, vislumbro o céu e aguardo uma resposta das estrelas..."
"A liberdade me atenta, com doçura me cerca.
Zomba dos meus grilhões, me olha através das barras de uma cela.
Zomba do tolo, que se aprisionou no amor, nas juras, nas falácias dela.
No fim, não existia magia nas estrelas cadentes, eram só pedras.
Roguei ao brilho, para me fazer estar junto dela.
A paixão, inspira parvos devaneios e certezas sobre coisa incertas.
A paixão é o flagelo dos poetas.
A felicidade mora nos lábios dela.
Templo de perdição, onde o meu eu, incompleto, se completa.
Já é tarde, acabou nosso tempo, me cansei das batalhas, perdi essa guerra.
Um clima lúgubre, tomou conta de nós, logo nós, que éramos festa.
Prisioneiro do seu amor, vem a liberdade e me atenta e com doçura me cerca.
E novamente, derrotado, não evito tais mazelas..."
ME CHAME
Me chame pra ver a lua
ou pra ver as estrelas.
Me chame para um banho de chuva
ou para o nascer do sol.
Me chame pra um café
ou para um lanche em família.
Me chame só pra te ver
ou pra fazer carinho em você.
Me chame pra ouvir músicas
ou pra curtir um cinema.
Me chame pra sua casa
ou venha pra minha.
Me chame pra ver seus amigos
ou pra conhecer os meus também.
Me chame pra sentir o sereno
ou pra mexer no teu cabelo moreno.
Me chame pra te ouvir
ou pra falar meus dramas.
Me chame pra acampar
ou só mesmo pra me beijar.
Me chame pro seu lado
e eu vou contigo ao além.
Me chame pra qualquer coisa,
só de me chamar já faz bem.
RESGATE
Olhei para o céu e não vi estrelas,
A lua disse que haviam cansado de tão pouca luz,
Que não fazia sentido serem tantas, porém tão afastadas,
Que só eram vistas à noite,
Subi além das densas nuvens do meu cansaço,
Só para lhes dizer que:
A pouca luz, é para que possamos vê-las com os olhos bem abertos,
Não estavam afastadas, e sim, dispostas de forma que tomassem todo o imenso céu,
E que só valentes resistem ao poder sombrio da noite.
Tomaram suas posições, dispostas a descansar apenas quando o sol chegar.
O Calor do Frio
O céu escondeu suas estrelas
A lua deixou de brilhar
O vento passou em meu rosto e esqueceu de falar
Que o frio se jogou em meu corpo
E sem pensar me apertou
Não disse que a chuva eram lágrimas que ele deixou.
Eu senti que era pesado
Seu invisível coração
Que seus passos eram largos
Mas não alcançavam o chão
Seu suspiro eram palavras
Que formavam uma canção
Era gélido mas ardia
No fim tinha uma razão.
O frio em mim gravou frases
Dizendo ''Quero mudar''
''Essa solidão me esmaga''
''Por favor vem me salvar''
Correu do tal desespero
Algo queria encontrar
Procurava pelo mundo
Mas não conseguia achar.
Era rápido e tão simples
Não sabia o que pensar
Dei um abraço no frio
Eu tentei o confortar
Esqueci só uma coisa
E o final feliz mudou
Junto a chuva minhas lágrimas
Novamente só ficou
Ele deixou de existir
Ali naquele lugar
Passou no vão dos meus braços
Eu não pude segurar
A lua triste acordou
Uma por uma estrela voltou
Pra ver o frio virar calor
E agora quente chorar.
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