Poesia Sufoco no Peito
Das piores dores.
O meu peito pede um cigarro
E o meu fígado gin
A minha cabeça o esquecimento de um dia triste.
Passava tanta coisa em sua mente,coisas que jamais ela imaginou que aconteceria,seu peito estava cheio.
Cheio? De que?
Cheio de tudo aquilo que as pessoas nomeavam de "amor".
Amor.....
Como ela sabia que aquilo que enchia seu peito era amor?
Simples.
O coração acelerava,sua pele arrepiava,na sua barriga havia as famosas borboletas inquietas,e ela só sabia pensar nele e em seu sorriso.
Ah o sorriso ....
A boca rosada e bem desenhada,a pele branca e cheirosa,o abraço apertado e aconchegante,o amor forte e recíproco.
Recíproco.
Tudo ali sim era recíproco,como ela sabia?
O olhar.
O olhar daquele homem dizia tudo oque ele ainda não tinha dito e tudo oque ele ainda iria dizer,só não tinha o feito ainda.
E então o sorriso bobo brotou nos lábios dela,porque tudo aquilo ali,lhe enchia de felicidade,ela só o queria ele,apenas ele.
O dono de todos os sentimentos em seu peito,o dono do amor mais verdadeiro que ela já tinha sentido,o dono do beijo apaixonante que só ele tinha,o dono de todo amor que ela ainda daria a ele.
Sou a favor das mulheres
se tiver uma guerra me chama
que eu boto o peito
mais não preciso tirar a camisa pra ganhar o respeito. 🏳😉🙋
A falta que sinto de ti
É uma sensação estranha, como se o tempo parasse.
Sinto um vazio no peito, uma dor que não sei mensurar...
Tento me recompor...
Toco os meus lábios para recordar o toque da tua boca
Imagino o teu olhar tocando o meu olhar, a tua alma acariciando a minha alma, o teu cheiro perfumando o meu ar...
E é nesse instante que a saudade alivia, minha dor se esvazia e meu peito se acalma...
Existem sonhos e sentimentos que carregamos no peito por anos. Que se mantém intactos, independente de quantas vezes alterarmos e refazermos os nossos planos.
Nem tudo nesta vida, o vento leva ou o tempo modifica, algumas coisas são tão especiais, que no coração do homem com tempo apenas se solidifica.
No mundo das paixões inspira-se a dor, do apego, da posse, do ciume e do ego e com o passar do tempo o que é paixão se acaba, mas o amor não se altera em nada, ele fica, ah como ele fica e depois da paixão não há mais dor, porque o amor... É só Amor!
As folhas no chão, o vento bate e leva
A solidão em meu peito bate e aperta,
Saudade ou decepção não sei direito,
Mas como as folhas voaram,
Dores o tempo também leva...
Como uma faca atravessando meu peito
essa era a sensação de quando descobri
Ele não era suspeito e permaneceríamos juntos
Suas piadas engraçadas e seu jeito meigo
Era tudo uma simples ilusão.
Como podes fazer isto comigo?
Sinto-me que essa ferida que está aberta
Nunca mais se fechará.
Se essa dor que eu não queria
fosse embora do meu peito
para outro peito, eu seria
infeliz do mesmo jeito.
ROUPA NOVA (soneto)
Muita vez houve tristura dentro da emoção!
Peito aberto, de sentimentos tão cristalinos
Sobre os desejos: maiores e os pequeninos
No idear do florescente e amoroso coração
Então, um dia veio, árido, o aspeito da ilusão
Mudar tudo: anunciando os caminhos divinos
Com vibrantes trombetas e badalar dos sinos
Proclamando que o amor não é só de paixão
E a alma, de quimera de asa solta, os sonhos
Pôs-se a sonhar com os devaneios revoando
E planou entre a dura realidade e a fantasia
E, nesta de só ficar em pântanos medonhos
Foi por aí... e de se perguntar: até quando?
Saiu de roupa nova, cerzida com alegria...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
16/02/2020, 07’13” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Amar
Amar? Não sei, mas no peito sinto qualquer coisa pulsar quando você passa; é a estranha sensação, que em mim pressinto, deixa minha alma perturbada e lassa.
Sofrer? Talvez. Quando você aparece e a luz do seu olhar não se dirige a mim; meu rosto se volta e empalidece. Deve ser isso a dor que me anseia.
Chorar? Nunca... no entanto se você andasse junto de outra pessoa, talvez eu chorasse. O pranto, as vezes, nossa dor consola.
Esquecer-te? Ouve a ti, posso dizer-te um dia, no futuro hei de esquecer-te!
Quando? Não sei. Talvez depois da morte.
Porque? Porque te amo.
Belo Horizonte...
Sinto orgulho de minha mineiridade
Que faz vibrar em meu peito o ardor
Da emoção de ver florir nos jardins
De minha emoção, honra e paixão
A cidade que nasci, se acende em mim
Na beleza de cada canto, cada esquina
E são nos jardins, parques e lagoas
Que reside um pouco que muito ensina
Meu querer não se resume a cuidar-te
Vai além... atravessa matas e montanhas
Sigo confiante, passando veredas e bela fonte
Encantos do verde vivo de um Belo Horizonte
hoje como todos os outros dias acordei sentindo no peito uma grande ausencia.Como se no meu intimo faltasse algo e que nao havia preenchido;uma falta,uma saudade,uma lembraça sem ser vivida.
A emoção do calor,uma lagrima se caia tão fundo,escorria no meu rosto.
A DOR E o profundo vazio tomou conta da minha alma em profundo silencio.Nesse instante olhei para o céu,tão azul,tão intenso céu azul,a brisa tocou meu rosto num carinho me disse ao meu ouvido continua firme e só mais uma. Nada disso e em vão,lá na frente entenderá o porque de todo esse sentimento.Continue vc é forte.As vezes em nossas vidas Deus nos permite passar por tristezas,tribulaçoes,vazios pra lembrar-mos,do quão grande amor ele tem por nos,e olhar novamente para o céu e comtemplar a imensidão de tudo que ele fez,por amor a mim,a vc.Um dia ele deu a vida do seu unico filho,pra morrer em uma cruz só pra te fazer sorrir,pra vc poder olhar o céus,sentir a brisa suavél tocar seu rosto...João 3
16Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. 17Portanto, Deus enviou o seu Filho ao mundo não para condenar o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por meio dele.
Que isso moço?
Para que tanta dignidade no peito?
Está se achando o tal sem ter o brasão do respeito!
Não tem a mínima decência.
Não usa a consciência.
Esquece a inteligência e faz besteira.
Besteira essa angustiante, que rasga, mata e sufoca, que muitas vezes fecha às portas.
Para que isso moço?
Se coloca no lugar, talvez assim um dia!
Você possa mudar.
Dentro do meu peito
mora um inconsciente desejo
um ser que se torna verdadeiro
quando chamado a lutar
A fugir dos sofrimentos
Esse eu quase não conheço
Dentro do meu peito arde a chama
A qual vem sem eu pedir
Fazendo um prelúdio que não vem
Sinto que ao escrever
Essas sensações vorazes
Escrevo para aliviar o peito
Livrar os detritos da alma
Uma loucura ímpar
A poesia que eu escrevo
Tem alma e emoção
Amor, paixão e tesão
Do caos a ordem
Do peito explode
Do mato cresce
Do broto nasce
Dos movimentos repentinos
Dos céus as terras
A história se revela
A história se repete
E revela o seu broto
Como um ciclo vicioso
Desde ontem
Desde de hoje
Desde sempre
Sempre será!
Como diz seu madruga:
''A vingança nunca é plena''
Te atrasa, seu problema
De cada tento
De cada ato
Do espaço explorado
Abra os livros
Arma-se com o som
Das harpas aladas
Faça o fluir
Jogando as tintas
O braço colorir
O cinza existe
Em repleto reflexo
Deste mundo abstrato
Da raiz do materializado
Da essência do que és
Só te sobra o amor
Faça-se o tambor
Faça-se dançar
Das tempestades aos trovões
Tudo vira diversão ou te deixa uma lição
Cultivando a expansão ou voltando a visão
Vivendo o improvável ou o teu mundo padrão
ESCREVO
Escrevo para que a lua cresça no meu peito
Escrevo para a chuva nasça dentro de mim
Escrevo para o amor floresça na minha alma
Escrevo que as palavras são virgens vindas de ti
Escrevo para ouvir as palavras que nunca ouvi
Escrevo que as letras formam a palavra amo-te
Escrevo com dor, com alegria em doce poesia
Escrevo que te amo com a felicidade no coração
Escrevo com alma de salgadas lágrimas num olhar
Das saudades que sinto de ti
A Alma dos Vinte Anos
A alma dos meus vinte anos noutro dia
Senti volver-me ao peito, e pondo fora
A outra, a enferma, que lá dentro mora,
Ria em meus lábios, em meus olhos ria.
Achava-me ao teu lado então, Luzia,
E da idade que tens na mesma aurora;
A tudo o que já fui, tornava agora,
Tudo o que ora não sou, me renascia.
Ressenti da paixão primeira e ardente
A febre, ressurgiu-me o amor antigo
Com os seus desvarios e com os seus enganos...
Mas ah! quando te foste, novamente
A alma de hoje tornou a ser comigo,
E foi contigo a alma dos meus vinte anos.
A dor no peito que não se mede
A desilusão que me enlouquece
O simples fato de amar
De ser intenso
De se encontrar
Na forma de querer
Ser sincero
Prevalecer
Queria o mundo
Queria o universo
Mas você não me queria
E pra mim tudo isso era você
Essa coisa chamada tristeza
Sufoca a alma
quando me lembro da frieza,
essa dor no peito
é essa coisa chamada tristeza.
Acreditando ou não o peito se infla, mas não se sabe se é de fôlego ou de tristeza pela sua ausência;
Combater o bom combate nem sempre há justiça, mas o bom guerreiro pode sim ser tornar lenda!
Quando se está lutando cabe ao guerreiro ter esperança...
Após o combate, cabe os entes queridos ter fé;
Não podemos guardar a nossa fé
Nem muito menos ter medo da morte, pois Jesus a venceu
E podemos sim vencê-la também...
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