Poesia sobre pensamentos

Cerca de 78812 poesia pensamentos Poesia sobre

Sobre mim a lua.
Lá atrás das altas montanhas
outro deve olhá-la.

a mó do poente
mói fogo
sobre os campos

Os moços são tão solícitos sobre o seu vestuário, quanto os velhos são negligentes: aqueles atendem mais à moda e à elegância, estes à sua comodidade.

Sobre o monte liso
contra o céu uma só árvore.
Gesto de vitória!

o ruído
de um rato sobre o prato
como resulta frio!

mosquito morto
sobre poemas
asas e penas

Todos aqueles que devem deliberar sobre questões dúbias devem também manter-se imunes ao ódio e à simpatia, à ira e ao sentimentalismo.

Os grandes homens, ao ensinarem os fracos a raciocinar, colocaram-nos sobre a estrada do erro.

O velho salgueiro
Inclinado sobre o lago
Resmunga baixinho.

Sob a árvore
sobre o carro
repousa o joão-de-barro

ARTE DE AMAR

Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.
A alma é que estraga o amor.
Só em Deus ela pode encontrar satisfação.
Não noutra alma.
Só em Deus - ou fora do mundo.

As almas são incomunicáveis.

Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.

Porque os corpos se entendem, mas as almas não.

Manuel Bandeira
BANDEIRA, Manuel. Meus Poemas Preferidos. Rio de Janeiro: Ediouro

⁠"Queria fotografar meus pensamentos, fazer um ensaio nosso e salvar no drive da minha história."

Tu acalma minhas crises, tu melhora meus pensamentos, tu me aquece com seus abraços e o caos que vive aqui dentro. p-p-s-m

Não há poesia sem um complexo de imagens e um sentimento que o anima.

Explicações maçantes deixam toda a poesia menos bela...

Inserida por AugustoBranco

Faça de tua vida uma bela poesia!

Inserida por AugustoBranco

O egoísmo deixa o homem cego sobre si mesmo.

Inserida por anadaraujo

Pessoas sábias falam sobre ideias;
Pessoas comuns falam sobre coisas;
Pessoas medíocres falam sobre pessoas.

Deus costuma usar a solidão para nos ensinar sobre a convivência.

Paulo Coelho

Nota: Trecho de texto encontrado no blog de Paulo Coelho. Link

Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto sobre o branco e os pontos sobre os “is” em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.

Martha Medeiros

Nota: Trecho da crônica "A Morte Devagar", publicada por Martha Medeiros no dia 1 de novembro de 2000. Muitos vezes é equivocadamente atribuída a Pablo Neruda.

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