Poesia ou Texto Amigo Professor
Sou FELIZ e Imensamente GRATA
a Deus porque desde muito menina ,
respiro Poesia .
Em qualquer hora da noite
ou do dia
Ela sempre nasce naturalmente
e voa leve ou feroz em minh'alma .
Porque ser Poeta é respirar e desenhar flores
Mas também enxergar e viver seus espinhos.
Sou Intensamente GRATA
porque NUNCA precisei
Invejar , Plagiar e nem Xeretar Ninguém
para Poemar .
Meus olhos sempre estiveram vestidos
de Versos e Poemas
assim como o sol sabe raiar
e assim como a lua beija o mar .
Fitos em acordes de ventos.
E foi Sempre assim desde minha Infância !
Minha linda história é ver minha Poesia
fluindo naturalmente em meus quintais
e voando por aí sempre
com muita transparência ,
ousadia ,inocência , loucura , lucidez e fantasia .
Escrevo assim como respiro !
Ah , essa é a minha Glória !
Boa noite com poesia...
MEU CANARINHO
Voa passarinho voa!
Chega naquela varanda
Onde ela dorme na rede
E canta, canta aquela toada
Ela sabe o que me encanta...
Vá passarinho, vá!
Saia com os seus em revoada
Faça aquela algazarra da alvorada
Ela lembrará das nossas madrugadas...
Fique lá meu belo canarinho!
Faça na mais próxima galhada
O seu bem protegido ninho
Ela recordará com saudade
Que nossa união foi só felicidade...
Quem sabe assim passarinho
Quando ela ver seu filhotinho
Lembrará que aqui está seu filho
Esperando da mamãe o seu carinho...
mel - ((*_*)) - 28/07/16
Parecidos.
Somos parecidos.
Afirma você...
Digo que não.
Gostamos das mesmas coisas.
De poesia.
Da Arte.
De coisas simples da vida.
Torcemos até pelo mesmo time.
Como não somos parecidos?
Questiona você.
Com carinho, digo, como se pegando uma rosa:
“É o teu coração que a muito se misturou com o meu. ”
VIDA EM APRECIAÇÃO (soneto)
Lancei minha sorte aos ventos
Escrevi no reverso varia poesia
Tive amor, devaneios e fantasia
Nas aventuras, radicais eventos
Que nem sempre foram tirania
Ou tão universais sentimentos
E de cada um eu fiz momentos
Não soube lhe dar com vilania
E assim, nas ramas dos lamentos
No meu quintal plantei harmonia
Para alastrar somente portentos
Então, nesta hera de ter ousadia
Féis e fecundos foram os alentos
Na desventura, novo foi outro dia
Luciano Spagnol
Agosto de 2016
Cerrado goiano
Minha poesia anda meio triste
Vagando nos espinhos
Nadando in relentos
Alimentando-se de desvarios
Clamando por um leito
de amor e de carinho
Pedindo aos céus um canto
de repouso
por onde o vazio não
me seja encanto.
Por onde andam os girassóis
que um dia colhi no jardim
despido de mim?
Dá-me mais poesia
Dá-me mais ilusão, pois a ilusão existe
entre tantos sonhos e quimeras
eu quero a sombra das coisas tristes
Dá-me mais tolerância, pois a união existe,
entre o ódio e amor,
vivem a paz e a esperança..
Dá-me mais fé, pois o mito existe
ele é tudo sendo nada, um deus
que permite sonhar e alcançar o impossível.
Dá-me mais poesia, pois a fantasia é tudo.
e o mundo é nada.
Evan do Carmo
PARCA POESIA
Sou da poesia um arremedo
sou poeta de meros esboços,
sou o vate covarde com medo,
minhas ignomínias vão até o pescoço.
Vão de gavetas escondem meus versos,
meus segredos no recanto do escaninho,
ninguém sabe, ninguém vê,
Por que leriam? Para que?
São relíquias pessoais, meus ais,
não são as trovas do cotidiano,
que por vaidade publico
para satisfazer meu ego insano,
fatuidades remidas do passado,
licenças poéticas de tempo inapropriado.
Só a cama em desalinho é minha cúmplice,
guarda meus sonhos despertos ou não,
sempre me recebe calada na calada,
amanhece em silêncio de voto sagrado,
casta e pura com sua alvura súplice,
consegue ser silente em refrão,
logo cedo é arrumada e alinhada não diz nada,
é apenas em meu peito que reside um libelo,
por guardar algo tão lindo e tão belo,
e até este se cala, não declama e não fala.
Confidencio para as paredes,
pois elas tem muitos ouvidos,
mas são moucas por adrede,
assim não ouvem os meus gemidos.
Quase, ainda não!
Faz tempos eu não escrevo nenhuma poesia
Não consigo organizar as palavras com sintonia
Divago em pensamentos sem nenhuma magia
Alimentando minha alma com monotonia
Nem com o trago do cigarro eu me trago
Nem com o sopro do vento eu me embalo
Nem no silêncio da noite eu me acho
Nem no canto das cigarras eu viajo
Diante de mim, por mim e em mim
Reflito o marasmo que eu me permiti
Clamo o poeta que sucumbe nos trilhos
Incrédulo, desvairado, acuado e solitário
Que compadecido renasce em mim
E é por ele que eu não me calo.
MEL DE TI
Gosto imaginar-te na
Minha poesia escrita
Moldando-te em versos
Com as minhas mãos
Tecendo o teu corpo
Com os olhos da caligrafia
Esculpindo as tuas mãos
Em rosas de argila molhada
Cosendo a minha boca
Sentindo o calor dos teus lábios
Plantando jasmim perfumado
Na tua pele com a minha
Lírico poema de fogo que
Queima na minha doce alma
Escrevo com camélias que
O meu coração será sempre teu
Habitas no meu corpo
Na minha respiração, no meu ser
Imagino a poesia, apenas
Para possuir o mel da tua boca.
ڿڰۣ♥ڿڰۣڿڰۣ♥ڿڰۣڿڰۣ♥ڿڰۣ
SONETO COM QUIMERA
Estás onde, amor? O peito clama
a tua imagem nos desejos chora
a poesia sem ti assim vai embora
o leito está morno, e sem chama
Fico imaginando teu olhar agora
no meu olhar enflorar em rama
invadindo meu corpo, que flama
em afagos de tempos de outrora
Vem! Não me deixes aqui tão só
num tal vazio laço de um uno nó
e no silêncio que fere com solidão
É um amor tão ausente que dá dó
na afável emoção faz um forrobodó
e traz ganido no saudoso coração
Luciano Spagnol
Agosto de 2016
Cerrado goiano
Pensamento ,poesia,verso e prosa ...........
Eu sou o grito da poesia , sou a rima da canção , sou a voz q ecoa os sonoros e vibrantes sons q chegam ao coração .
Sou fagulha ascendente do seu desejo, sou a alegria,sou o gracejo ...
Sou a simplicidade da vida,sou a vida,sou a vida !
Sou amor q se esconde,q tem medo de aparecer ,
Sou este amor,amor q faz viver .
Sou de fácil aceitação,porém, difícil de descrever ...
Sou o sol q brilha, q traz luz ao dia , q reluz alegria,
Sou aquilo q traduz tudo q se aplica ,sou sinergia .
Sou a vida,sou o amor,eu sou a verdadeira poesia !
A poesia é um ato de Revolução ,
É uma arte ,
É uma cultura
A poesias deve ser vivida
Deve ser compartilhada com ética e moral
Versos ,poesias é uma canção ,
é uma melodia
é uma revolução
que deve ser respeitada .
Da mesma forma
que respeitamos diversas artes e culturas .
TRANSCRIÇÃO
Toda a poesia acumulada na alma de André
há de ser expelida.
Ainda que ela seja inútil e nunca seja lida,
resta-lhe a esperança de que em uma folha de caderno
seus sentimentos se tornem eternos.
Tem urgência em escrever
- ainda que sem inspiração-
pois, tem medo da morte,
de enlouquecer ao ver o seu amor partir,
de que a saudade aperte e não suporte,
de que a tristeza leve, como em uma correnteza de lágrimas, as palavras que sussurrou aos ouvidos de Estela.
Nunca quis ser poeta.
Considera o fardo muito pesado para um funcionário público, burocrata e tão racional.
Se fosse em sua adolescência, embriagar-se com versos não lhe faria mal,
mas já tem seus trinta e poucos anos,
é considerado um cara sério...
Foi um descuido amar tanto!
E agora, justo nessa hora, pensa em escrever o que sente.
Pensa que se Estela não o compreendeu, o mundo o compreenderá.
Quer desabafar com alguém,
Quer chorar em forma de versos, como seus poetas e compositores favoritos sempre fizeram.
Alguém, alguém há de compreendê-lo!
Alguém há de lhe dar razão!
Quer morrer, mas não deseja que esse amor morra junto.
Não quer levar para o túmulo algo tão bonito.
Só lhe consola a ideia de que alguém chame de poesia o que escreve tão desorientado.
Está convicto de que todo poeta desiludido já nasce modernista.
Desconhece a métrica, a rima pouco importa...
Para ele todo desabafo é poesia.
Mas como já eram três horas da madrugada,
a poesia permaneceu na alma de André,
sem transcrição.
Adormeceu o poeta,
adormeceu a poesia.
Trocou a ideia de escrever pela ideia de sonhar.
Amanhã não se sabe se terá ânimo para recomeçar,
parece que está mais a fim de implorar que Estela volte
do que continuar com a tola ideia de torna-se poeta.
Eu sou a poesia...
O sol? O que é o sol; o sol está tão distante...
A lua, as estrelas, a chuva, o vento, a tempestade..
Quatro paredes e um teto e você sai incólume
Mas a poesia... quem te protegerá da poesia...
quem te protegerá de ideologias patrióticas e tiranos
A bomba explodiu, uma das torres da mesquita ruiu
Velhos, mulheres e crianças entre as vítimas
Bagdah era um caos, mas ainda havia esperança...
O ar contaminado, o vento empoeirado
o horizonte fumaçado e translúcido...
um soldado metralhando o seu próprio medo
recebe um proj´etil na cabeça
esse é o meu verso, um poema macabro
Eu sou a poesia...
mas bem aventurado os que têm sede de justiça...
bem aventurado os mansos...
eu sou a poesia era um poema da namorada
no bolsinho da algibeira,
uma lembrança cabreira de um recruta tímido
sem a ideologia de morrer pela pátria
eu sou a poesia: um fuzil na destra, uma granada na esquerda,
o inimigo: qualquer movimento suspeito
e o que afrontasse a nossa ideologia
Bagdah era um inferno;
mulheres e velhos prostrados clamando por Allah...
o odor insuportável de cadáveres putrefatos,
gente ferida, gente agonizando...
e até ao final dos meus dezessete anos
caminhando entre as rosas e as samambaias
do jardim da minha casa
eu pensava que era poeta,
mas a namorada já dizia que eu era a poesia...
Descobri que a mais profunda poesia era indescritiva. Não podia ser descrita pela vaidade das palavras. Me bastava senti-la, silenciosamente, como o sangue correndo nas veias sem ser visto, dando-me vida, pulsando em meu ser.
A poesia é infinitamente maior que o limitado vocabulário humano. Ela, como a natureza, é profunda e infinita em sua beleza e essência.
Sete duetos de amor
A cor dos olhos teus,
São rimas para a minha poesia.
O brilho, do sorriso teu
É letra, para a minha melodia.
O teu, eu por completo
É rima, poesia de afeto.
E anulam qualquer anormalidade,
Da triste realidade.
O beijo seu
É o antídoto
Que a humanidade
Precisa...
E eu tenho a sorte,
De ter só pra mim.
São Paulo, 30 de dezembro de 2015.
(O último poema do ano)
Oque é poesia
Poesia é, o mudo falando
O cocho andando, o sego vendo
O sábio aprendendo e o nersio ensinando
Um burro falando e um jegue voando
Poesia é, pensar sem ter mente
Ser feliz e não contente
Viver amado e carente
Dar um sorriso sem dente
Poesia é, escrever com lágrimas
Sonhar com grávidas
Correr com os joelhos
Olhar no espelho e ver outra pessoa
Poesia é, ser diferente
Em um mundo doente, mundo potente
Com pessoas carentes, cheias de dor
Procurem o amor, amor da poesia
Poesia é, acordar todo dia
Falar Oi para tia, viver com quem cria
Ser piloto de avião caminhando no chão
Dirigir canhão sem ter guerra
Poesia é, cantar no chuveiro
Comer travesseiro pra não falar besteira
Jogar capoeira e acreditar em sereia
Olhar para o céu na cor do mel
Poesia é a caneca de café
Os pensamentos de um viajante
Não ter uma amante
Amar de verdade, com toda coragem
Poesia é, oque escrevi
Só eu sei oque vi por isso falei pra você
Porque não quero me esquecer
Nem deixar de crê que é poesia
“Achei a eternidade:
é o casamento do amor com a poesia
Várias coisas me conectam ao divino
a música de Wagner, meus filhos,
Giovanna, a cozinha, a poesia e vinho...
A beleza, o silêncio e o vento
a paz entre os homens
e o pensamento.
Mas é a mulher que amo
que mais me eleva e me transforma
de um simples mortal em uma deidade.
É ela que me tira do anonimato
para a eternidade, e este milagre
só é possível a quem conhece o amor
em sua essência e plenitude...
Não só os poetas são imortais
enquanto vivem... os deuses
só são eternos quando amam.”
―Evan Do Carmo
07/07/2016
SEU AMOR ME FEZ POESIA
Você me fez
Você me sentiu ao respirar
E em várias folhas me guardou e disse: amo vocês
Mesmo eu sendo singular.
Quanta alegria sinto agora
Inexplicável é o estado em que estou
Já fui de tantos e tantas outrora
E fora de mim, agora percebo que EU SOU.
Sua e de todos os seus iguais
Mas me espanta ser o espinho e a flor
Me confunde existir na guerra e na paz
Mas me conforta saber que a maioria me tem com amor.
POEMA CAIÇARA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Aprecio a poesia que me chama
lá no canto; na sombra; no silêncio;
dá um doce, depois me desafia,
me provoca e me faz querer o resto...
Busco aquele poema que seduz
como a droga no dia inicial;
só aos poucos envolve, me vicia
e me diz onde a cruz está cravada...
Escraviza e dá carta de alforria,
faz pecar e dispõe a conversão
lá no fim do sermão fragmentado...
Só existe poesia no poema
que não salta, não corre, não esmurra,
mas que rema e nos leva de canoa...
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