Poesia os Dedos da minha Mao

Cerca de 121814 frases e pensamentos: Poesia os Dedos da minha Mao

⁠Meu calo dos dedos
Rimou com um dedo faltando
Porque calo não contaria
Se não estivesse sobrando

Inserida por vmrima

⁠Até o dado momento presente que já passou.
Seu passar da ponta de dedos pelas minhas costas.

Seu olhar me comia, faminta.
Permiti.

Sempre irei permitir.

Inserida por HudsonHenrique

⁠Permissão
Deixa eu beijar esse pescoço,
essa boca.
Um beijo beijo na orelha dar.
Colocar os dedos entre esses
cabelos, e o teu rosto junto ao
meu encostar.
Deixa eu te ter pela noite afora,
me faz só teu.
Deixa o tempo passar, não nos importa,
Ser noite ou ser dia, importa é o
estarmos juntos, e juntos para nós,
a vida sempre se inicia.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista.RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U B E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente

Inserida por RoldaoAires

O arco da flecha

⁠Deslizando entre os dedos ,deixando
Seu veneno, que por sua vez seria
Seu néctar.
Descobriu meu corpo nu ,
Impôs sobre mim o seu poder que
Emanava dos seus olhos ,
Aurora cintilante , és o sol que irradia
Meu amanhã , a área quente e fria .
Dissipa de mim o aroma, suspira de
Me seu ardor.
Conte para me nossa história de amor .

Inserida por Ariane28

⁠CASTELO DE AREIA

Estou quase escapando entre seus dedos, pois em suas mãos percebo que não saberá o que fazer.
A sua insegurança me impede de abrir os braço, fechar os olhos e sentir o vento na cara, me impede de embarcar nessa viagem louca que é a paixão... sim, ainda que você seja apaixonante e eu seguramente louca, essa é uma viagem que eu não devo fazer, simplesmente pelo fato de ter assumido uma responsabilidade com o meu coração.
Simplesmente por não desejar jamais ser sufocada por fantasmas alheios ou por seu medo de me amar sem pesos ou medidas.
Meu coração velho, lento e cansado pede que a viagem encerre aqui, meu corpo deseja seguir e sentir cada momento prazeroso que isso passa oferecer, mas minha mente mesmo com parafusos soltos, é uma adulta, vivida e com memórias de cicatrizes, analisa e julga o caso batendo o martelo.

Inserida por Jlins76

Ninguém sabe o destino de ninguém. Ninguém sabe do próprio destino.
Mas todos apontam os dedos para onde os outros devem seguir.

Inserida por brunoescritor01

⁠Abraços, sorrisos, palavras doces,
São pequenas felicidades,
Que passam com um estalar de dedos,
E só enxergamos quando já é passado distante.
Um dia ensolarado,
Um café quentinho,
Um momento de paz,
São pequenas felicidades,
Que devemos aproveitar,
Antes que se tornem lembranças.

Inserida por sabrinajornalista

⁠Inutilidade, ou a burrice das guerras

Mãos, pés, dedos, cabeça, tronco e membros
Amarrados, inúteis, incapacitados!
Apenas o pensar ainda livre [jamais poderão amordaçar meu pensar]
Apenas meu pensar, ainda livre, voa, reclama, conclama
Dentro de um espaço finito, meu pensar infinito [indomável] se debate
- Como é possível tanta insensatez?
Como é possível a escuridão vencer a luz [a luz é, a escuridão apenas sua negação]
A escuridão [deles] é pequena, mediante o cintilar da menor das estrelas
- E são trilhões de estrelas cintilantes, nos indicando o caminho
Basta olharmos para o alto
A escuridão [deles] está no chão, o alimento [deles] é terra arrasada
A nossa energia [dos homens de boa vontade] emana do alto
Fonte cristalina, eterna, divina
Unidos, olhemos para o alto, renovemos nossas energias
A cada novo dia, renovemos nossas energias
Depois dessa noite tão escura que se abateu sobre nós
Já vem [avançada] a aurora, nos indicando um novo dia
Nos apossemos dessa nova aurora e façamos valer a luz
Penetrando [rasgando] essa escuridão
A luz depende de nós, de cada um de nós e de todos nós.

Inserida por sidartamartins

⁠Despedida

Quando você se vai
escorrendo por entre os dedos se esvai
transborda e derrama-se por aí afora
deixa poças de saudades e
algo de estranho acontece comigo
as borboletas da minha barriga
se excitam num frenesi e
me escapam pelo umbigo.

Inserida por robertosim

⁠Dedilhando sem pressa
Correndo os dedos pelo braço
Afinando o silêncio,
Em busca de acompanhar o compasso.
Com o violão acomodado em meu colo
Observo o ritmo combinando
A batida específica no corpo,
Enquanto toco Lá sem Dó
O instrumento solta um som abafado
O tom que sai em si
Não está na escala conforme esperado
Mas entrega um baita show,
Que amei ter participado.

Inserida por Izidioyuri

⁠A máquina do tempo na ponta dos dedos,
Em São Luís, onde o passado se faz segredo.
Ruas que respiram o pulsar do tambor,
Blocos tradicionais, dança que encanta com fervor.

Cada tecla pressionada é um portal aberto,
Nas letras digitadas, o tempo é descoberto.
A cidade é palco, o bloco é poesia,
No ritmo do tambor, a história se inicia.

Inserida por wbrit

⁠Teus Detalhes

A lúnula dança em seus dedos,
uma lua mínima que esconde
o controle das próprias marés,
branca de silêncio e segredos,
como se as mãos fossem ninhos,
guardando sonhos que dormem
nas linhas de sua palma.

Em seu coração, quatro cavidades ressoam;
os átrios recolhem memórias,
enquanto os ventrículos sopram sonhos.
A aorta, em silêncio, germina,
levando o amor e o sangue às extremidades.
E, nesse compasso oculto,
cada batida floresce.

Nos seus olhos,
a luz se desenha sob as escleras,
em lemniscatas, um caminho sem princípio ou fim,
um infinito que repousa entre o tempo,
que envolve sem pesar,
um laço suave de ternura
que flui entre a glabela e a pele.

É tão leve, tão profunda,
como flor que se abre na espera,
desabrocha em silêncio e cresce no cuidado.
Sua beleza é quieta,
uma prece que o coração faz
sem saber que está rezando.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Alguns papéis
cortam-me os dedos

certas palavras
fazem tremer-me as mãos

existem versos curtos
que assombram-me toda a vida

seu corpo-poema
rasga-me a alma feita de papel

e alguns papéis
cortam-me os dedos.

Inserida por aliinerosa

⁠O dedo de Deus

Que se faça a vida
E tudo apareceu
E na pontinha de nossos dedos
Temos bilhões de átomos
Particulas que destroem um planeta
E formam multidões de galáxias
E todo esse complexo gigantesco
Está contido em nosso ser
Dentro de nós
Em mim
Em você
Então,
Somos seres construtores
Para novas realidades
Temos o poder em nossas mãos
Basta ter uma fé
Do tamanho de um grão de mostarda
Somente isso
Para transformar as nossas realidades.
Paz no coração💞

Inserida por PeregrinoCorrea

⁠No doce bailado do sentir,
Em cada sabor, em cada aroma,
Nas pontas dos dedos, no toque a fluir,
Na pele macia, sedosa, com a minha soma.

No perfume que emana, tão singular,
No prazer que nos guia, sem fim,
Seguir o contorno, sem hesitar,
Beijar a boca, em desatino e assim.

Afogar-me no mel que é seu,
Loucuras partilhadas, a dois,
Emaranhar cabelos, num doce breu,
Perder-me no olhar, em meus anseios.

Enlouquecer com a voz que sussurra,
O desejo no ar, palpável e quente,
Numa dança de almas, em loucura,
Sentir o amor, intensamente.

Inserida por TchescoMarcondes

⁠se eu pudesse contar nos dedos
a quantidade de amor que lhe dediquei,
faltaria

se eu fosse contar as vezes
que você foi recíproco,
sobraria dedos.

Inserida por CleytonBrito295

Aniversário

⁠Num suave sopro o tempo flui,
entre os dias que se passam,
dedos e mãos se entrelaçam,
seu sol, girassol,
ilumina a estrada,
tece laços, trilha a jornada,
celebra o presente aniversário,
na batida do coração,
como doce melodia,
canta e dança a vida,
a poesia.

Inserida por robertosim

Ele não quer ir;
Ele não me deixa fugir;
Ele enfrenta meus medos;
Me segura nas pontas dos dedos;
Encara meus defeitos e minha furia selvagem;
Nunca ninguém me dominou com tanta coragem.

Inserida por nina_pacheco

⁠Montanhas são como pernas de seres intraterrestres.
Suas pedras, dedos, que em uma boa topada com os dedos dos pés, nasceu a ciência para explicar que um ser inanimado tem o poder de causar dor a si mesmo, e, depois, aos outros, mas não sofrimento.
Assim nasce a ciência, em uma topada na pedra.
Por isso tão condizente, o amor ao futebol.
Só não entendo para que tanta sofrência.

⁠Na linguagem dos corpos, meus dedos traçam
Um caminho lento, explorando tua pele,
Enquanto me perco nos doces lábios teus,
Em doses sutis de um beijo que me embriaga.

Que a lua seja nossa cúmplice eterna,
testemunha silenciosa desta paixão ardente.
E que a noite, com seu véu de mistério,
nos envolva num abraço de desejos latentes.

Que meus dedos, como hábil pincel,
desenhem quadros de prazer em teu corpo, e que a arte do amor, em seu esplendor, quero te levar além do tempo, além da dor.

Assim, nesta noite de encanto e fervor,
Vivamos nosso amor, nossos sentimentos,
e que cada momento, seja ele como for,
seja eternizado neste poema de amor

Inserida por LobatoEnzo