Poesia Completa e Prosa
Tomando
Uma dose extra
De poesia
Porque é de poesia
Que eu sou feita
É isto que me traz
Paz e felicidade
Escrever me acalma
É meu desabafo
Em meio a minha loucura
De parecer (a)normal
É meu santo remédio
Com gosto floral
São palavras tortas
Por linhas incertas
Principalmente
Quando a emoção aperta
É tudo o que me sai
Do coração
Tem algum fundamento
A minha ficção
Quando fico em estado de alerta
Vai que eu escrevo o que não presta!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Nem todo dia é bom
Tem dia que a noite vira dia
O café não alivia
A poesia nos deflagra
A lua o véu desata
A saudade arde e queima
Desatento sol não abre
O relógio com seu tic-tac
E só queremos pular esse dia
De cansaço a gente adormece
A alma vai ficando leve
É Deus que vem de mansinho
Transborda o que te rasga
Põe asas no seu silêncio
E diz bem baixinho no ouvido
Ei moça? Acorda?
Tira essa máscara de tristeza;
vista a de sorriso
Não desista, há alguém que
se inspira no seu riso
Girassol que é girassol
Dá as costas para escuridão
E deixa o sol lhe alcançar
O que parece ser o fim do ciclo;
é tempo de recomeçar
Autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 12/10/2020 às 00:35 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Nos fascinantes caminhos de uma poesia encontram-se os importantes recursos de uma linguagem que passa pela sensibilidade, sentimentos e emoções essenciais para todos aqueles que buscam na arte literária, a inspiração para viver com equilíbrio e harmonia. É a linguagem do coração e da alma, dando asas à imaginação e fazendo de cada momento da vida, uma oportunidade para sonhar com novas perspectivas, compreendendo por meio das sensações e percepções, o mundo em sua plenitude.
Marcos Antônio Lenes de Araújo , escritor markenciano.
POÉTICA
A poesia na rica imaginação voa
lançando à terra de um criador
no encanto de encanto povoa
o ilusório de quem é um ledor
No escrito a doce prosa entoa
o coro de fantasias ao dispor
é a ilusão que a poética doa
ao poeta que vive sonhador
Por ti, devaneio, tudo é certo
do cascalho grosseiro ao rubi
se o amor, ali, está por perto!
Por ti, inspiração: - se senti
no prazer, num leve aperto
eclodido num grato frenesi
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
13, outubro, 2020, 13’13” – Triângulo Mineiro
Cada sentimento é um trecho
Cada trecho me rendia
Me rendia o desfecho
De uma nova poesia.
E o que tem dentro expor
Sem nenhum problema
De dentro pra fora compor
Nos dedos um novo poema
Me esvaziar num papel
Me jorrar de escrever
Mesmo fechado o tempo
Com palavras abrir o céu
Te molhar de chover
Nos trechos de um sentimento.
Poesia
Quer saber quanto doi a saudade? Escolha amar alguém do sertão.
Quando olhei nos olhos dela, foi tão gostosa a sensação, minhas mãos gelaram na hora, meu coração disparou e em meio àquele furor nossas almas se encontraram e eu pude perceber, o que é tanto alguém querer mesmo tendo outra opção.
Ela pra mim sorriu e minhas mãos alcançou, eu retribui com um beijo e o abracei com desejo pois sabia que ali encontraria abrigo pra meu coração ferido, carente e cheio de amor.
Quer saber quanto doi a saudade? Escolha amar alguém do sertão.
Os dias foram passando e ela ao meu lado a sorrir, mal sabiam nossas almas que no fim daquele dia, ai meu Deus que agonia, ele teria que partir.
E na despedida eu fui traído, mal sabia a bandida, da tristeza malvada, o quanto seria invocada para o nosso amor levar. E hoje te espero agoniado, volta logo para casa que aqui é o teu lugar.
Quer saber quanto dói a saudade? escolha amar alguém do sertão.
Desde então aquele dia, a vida se tornou vazia, olho o mapa todo dia, querendo um jeito encontrar de te ver mais perto chegar.
E em desespero clamo, pra que Deus por um engano, abrevie a saudade, que tanto meu peito invade, que tanto me faz chorar.
Amor te espero ansiosa, olhando aquelas orquídeas, que me faz feliz da vida, me lembrando que na hora da partida, me prometeste voltar.
Volta logo pra o aconchego, que aqui eu te espero sem medo, só em ti encontro sossego e eu prometo sem segredos que pra sempre vou te amar.
Se não fosse você
A canção não existia
Calaria-se a poesia
E eu cesaria de dançar
Se não fosse você
Eu nunca mais soriria
Caminharia na chuva
Tomava banho de mar
Se.não fosse você
Esse meu coração
Não sobreviveria
A tanta desolação
Inda bem meu amor
Que você regressou
Me trazendo o amor
E a ressureição
JESUS (2010)
Tu és a minha canção,
minha poesia, minha emoção.
Tu és o motivo da minha alegria.
És a fonte da minha inspiração.
Quando de Ti longe me achei,
E Tua presença não encontrei,
Descobri que amor verdadeiro
Só ao Teu lado experimentei.
Só uma coisa Te imploro:
" Não me deixes partir sem Ti!"
Pois, paz, plenitude e alegria,
Só contigo, Meu Mestre, eu pude sentir!
Se não mais me quiseres contigo,
Peço- Te, me faças morrer!
Visto que se não viveres em mim,
Não me faz sentido viver!
Fui te buscar mergulhando...
Submerso...
E inerte
Nesse mar, onde a beleza da Poesia cantou...
Aí...
A poesia em ti falou...
Mergulhada em emoções puras...
Sua existência acordou...
Eu...
Morto por dentro...
Cego por fora...
Perdido na escuridão...
Sem o raio do Sol...
Sem o raio da luz...
O que havia em mim...
Era apenas estradas tortuosas...
Pois a cegueira era tanta...
Que mal eu não conseguia enxergar a luz...
Desumano....
E quase que sem alma...
Não me existia mais...
Adormecido e sem vida
Até mesmo a minha alma já havia fugido de mim...
E como um conto de fadas...
Adormecida mas ativa...
E mergulhada nas certezas...
Nesse mundo sem chão...
Sua ação...
Foi mais que uma valentia...
Te beijei em longa distância...
Senti teus lábios nos meus...
Tocando um som que apenas seu coração ouvia....
Em meu coração tocou...
Despertaste a minha alma morta...
O que era inerte...
Apareceu...
Por ti, por mim e pela Poesia ...
Porque o dia hoje...
Eu posso dizer.....
O que há...
Requer felicidade
E ser feliz por ti...
E por nós...
E mais que primordial
Então....
Vamos lá...?
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que voa.
Se pela vida eu clamo...
E sobrevoo pela arte...
Se pela arte eu me dedico...
A poesia me acompanha...
Se ela está comigo...
Eu componho...
Rejuvenescer é isso...
O meu buscar...
Não existe paradeiro...
No meu ninho...
Toda vez...
Eu com minhas inspirações...
Outras vezes...
Adormeço...
Nem eu mesmo me sinto...
De uma hora e outra...
A arte faz parte...
Vou assim...
Revirando e sonhando...
Acordo e nem me lembro mais...
Voando...
Caminhando...
Cantando e sorrindo...
Mas nem sempre é assim...
Não sou de ferro...
Tenho também tristezas...
Trago comigo algo oculto...
Estou em buscas para desvendar...
Vôo em busca de minh'alma...
Vôo pela colinas...
Vôo pelas montanhas...
Semeando sementes...
Eu amo o que faço...
Faço e me reviro de cabeça para baixo...
Eu aspiro o alfabeto...
Eu regurgito letras...
Eu monto palavras...
E monto frases...
E as palavras...
São salteadas...
Minhas lágrimas...
Uso elas para regar...
Um poema aqui...
Outro ali...
E assim...
A minha biografia segue...
Nos temas...
Sou eu...
Entre os dilemas...
Bem acima das nuvens...
Energizo-me com minhas grafias...
E é disso....
Que me faz voar ainda mais...
Escrever mais não descrever...
Pois...
Um dia eu descobri o real prazer de ser Poeta....
E esse prazer...
Não é tão simples...
É grande...
É totalmente inabitável aos olhos de muitos...
Que no qual...
Está cravado em minhas asas...
E elas...
Fazem parte de toda minha inspiração...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Nós, o nosso futuro e a em nós POESIA…
Se esta forma de escrita foi criada;
pra melhor entrar em nossas memórias;
nela então, vou citar certas estórias;
que em nós, tal deixarão mais incrustada:
I
Por não passarmos por cá de animais;
do nascer até morrer dependentes;
jamais fiquemos em nós, descontentes;
pois o havido em cada um, voltará mais!
II
Apuremos em nós o Lindo AMAR;
como o havido no AMOR que os PAIS nos deram;
desde o momento em que cá nos fizeram;
até ao em nós dos tais sepultar.
III
Estimemos, pois, cá a toda a gente;
pois todos somos filhos desses PAIS;
que pra nós existirmos deram mais;
que o havido em seu corpo tão em nós presente.
IV
Caso FILHINHOS não possamos ter;
por opção, ou por em nós tal não o podermos;
será bom desses sem PAIS, pois, fazermos;
tão nossos, como o havido em nós querer.
V
Quanto a nossos de cá progenitores;
vamos bem UNIDOS estimá-LOS;
como a nós estimaram, e AMÁ-LOS;
como a nós AMARAM, Tais CRIADORES.
VI
Vamos também cuidar da natureza;
tal como dos seres, em ela havidos;
pois nela, somos por igual queridos;
do pequeno ao com maior grandeza.
VII
Por nela todo o nascido ir morrer;
deixemos, pois, de a vida destruir;
neste em todos passageiro existir;
por vida eterna alguma em ela haver.
VIII
Ponhamos também de lado a traição;
por tanta amargura em nós tal causar;
a troco de um ilusório gozar;
havido em tal, tão efémera ilusão.
IX
Tal como a todo o em nós abandonar;
seja a gente ou ao mais simples bichinho;
trocando esse abandono, por CARINHO;
pra a TODA a humanidade, a GENTE honrar.
X
Pois caso haja UM Supremo CRIADOR;
de toda: a existência deste universo;
a todos garanto aqui neste verso;
que a todo o BOM fazer, DARÁ valor.
INDIGENTE POESIA
Quando o vazio se ocupa do nosso peito
E a solidão nos consome e nos invade
O pranto não tem um qualquer direito
De em seu nome nos dar uma saudade
Ingratidão, suplício da dor sem respeito
Que dorido dentro d’alma sem caridade
Adentra o sentimento de um tal jeito
Que não acalma e nós deixa na metade
Estes silêncios são dívidas da sofrência
Que na carência não tem uma alegria
E no desamor o sonho é só impotência
Então, quando o não o falto anuncia
E no sim o amor perdeu a cadência
Lágrimas causam indigente poesia...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
25/10/2020, 06’53” – Triângulo Mineiro
Brincando com a poesia.
Ah poeta...!
Quem és tu...?
És a folha verde que suspira...
És o rio que desce correnteza abaixo...
És a cachoeira cristalina que busca tua miragem...
És a melodia dos pássaros que cantam na savana rasteira....
És o golfinho que salteia no mar azul...
És a águia Real que vigia sua cria...
És Poeta...?
Ou és a fera que rugi na virgem mata...
Es tu que...
Ouve o inhambu chororó.....
Ou escreve o arco íris que avisa a chuva que se foi no horizonte....
Es a paixão de um Poema...
És a paixão de uma melodia...
És amor...
És a canção no ouvido de sua amada rainha....
Oh saudade...
Nos prantos de sua alma...
Jorra lágrimas de uma verdade...
Sorria Poeta...
Sorria...
Traga a frase...
Vai cascavilhando o alfabeto...
Costura tua rima...
És um escritor...
És um trovador....
Se perde na imensidão....
Vai fundo por esse mundão....
Sem demissão...
Afoita o que te convém...
Sem desilusão...
Afeta tua exploração...
Sem explicação....
Magoa um verso improvisado....
Em fendas profundas...
Vai até o âmago de sua imaginação....
Seus ideais...
Não sabe nem como faz...
Mas sabe tu...
Que nada aqui é eterno...
Versejador e rimador....
Ahooooo chão silvestre...
Pisa no solo...
Folha seca estala na selva...
Andarilho não...
Poeta de auto contraste....
Vai tu oh Poeta....
Vivendo e sonhando...
Rasga teu céu....
Estampa a tua imaginação....
Tua escrita....
Não é nada mais do que um simples refrão...
És a enxada amolada...
Corta rasteiro no cafezal...
Do trigo ao algodão....
Pomar carregado de melão....
É pera...
É maçã....
Uma hortaliça na palma da mão...
Quando erra....
Rega com amor a sua correção....
Usa tempero em seu rimar....
És a própria inspiração....
Ave voadora....
Que pousa no rochedo...
Faz seu ninho nos penhascos....
Desce ligeiro até chegar no arvoredo..
Oh Pássaro azul....
Arara colorida...
Mora bem distante....
De onde se vive...
O Grande tubarão....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
A última poesia
O amor...tão complexo e simples...
Descrevê-lo é difícil e fácil...
Mas o que o faz viver são atitudes,
Um gesto...um olhar...uma música.
Mas ali está a Nova Rosa...
Pisaram-na...a deixaram caída,
Eu passava e a avistei...
Na verdade eu a observava de longe...
Pois já segurava outra rosa.
Uma tempestade passou...e levou a rosa das minhas mãos...
Chorei...chorei...e agora?
A rosa que tanto cultivei,
Foi arrancada de minhas mãos...
Mas Deus tem planos que não entendemos...
Precisamos vivê-los...aos pouco compreenderemos,
Que o propósito está além de nosso entendimento.
E a Nova Rosa ferida? Não ficará esquecida,
Vi o brilho de suas pétalas fragilizadas...
Uma rosa tão linda...
Meu jardim singelo não te merece...
Mas cuidarei de ti...
Não podes ficar a mercê no caminho.
Deus sabia que eu passaria nesse caminho...
Mas espere...onde está a Rosa Nova?
Entendi...era mais uma miragem,
Tudo é como sempre foi...
Apenas eu...e o jardim...
Sozinhos...então...é o fim.
Deixarei esse jardim...
Cala-te coração...já não aprendeu que são gritos no vazio?
Deixarei o fogo consumir tudo...
Sentimentos...musicas...pensamentos...
Subirá como último aroma ao Senhor.
Quanto tempo perdido...
Escrevendo...pensando...refletindo...
Apenas era valoroso para mim...e no final,
Apenas o meu coração é partido.
Mas essa é a última música.
Ultimo suspiro...último grito.
Segurei em frente...sem reflexões,
Serei uma alma sem coração...
Um espírito sem alma...
Um corpo com vida,
Porém...sem mais poesias.
A poesia do escritor nos transmite uma realidade mais das lágrimas e das sombras. Quem pode ler Castro Alves ou Carlos Drummond e não sentiu uma certa tristeza?
Ainda bem que existem aqueles que conseguem fazer rir, mas o humor não é da poesia, é a rebeldia da alma que se recusa a apenas sofrer.
Cuido para que seja eterno o encanto pela poesia
Como eterna é a brevidade de um inesperado arco-íris
Cuido para que o tempo dedicado à poesia seja eterno
Como eterno é o relógio no olho do peixe petrificado
Cuido para que a vida subscreva esse poema reverente
Como as ondas põem assinatura sobre o mar eternamente
É tarde.
Quase entregue à Morfeu,
no silêncio da noite,
penso em uma última poesia.
Olho a página em branco,
pensamentos fervilham
e o eterno tema "Amor"
sempre me sorri,
antes de qualquer outro.
Tua imagem,
a primeira e a última de todos os dias,
se impõe mais forte que o poema.
Sinto teus olhos negros fitando-me,
perscrutando-me a alma,
como se me dissessem,
"Descansa amanhã é outro dia"!
Acordo com a luz do sol,
lâmpada ainda acesa;
no chão,
caneta, papel e poesia incompleta.
A rotina me chama
e, sem demora, lança-me à realidade.
Fica para depois a escrita;
assim é a vida de Poeta.
Cika Parolin ( registrado em 29.10.2020)
Inspiração única
Uma incomparável poesia...
De autoria única...
Sem buscar palavras no dicionário...
Minha Infinita imaginação foi buscar..
Minha infinita inspiração trouxe esse escrevinhar...
Uma poesia menina...
Jovem...
Ainda no berço...
Ainda pequenina...
Meiga e robusta....
Especial ao escreve-la...
Estrela guia...
Me leve ao desconhecido...
Me leve onde eu ainda não passei...
Continue assim....
incomparável e insubstituível....
Torna-me o que sempre sonhei...
Traga a mim....
O que sempre almejei...
Vá poesia...
Segue ao horizonte....
Sou seu confidente....
Sou seu amante...
Conheço-te como ninguém....
És gloriosa....
Trás-me o que sempre cobicei...
Querida poesia de inspiração única...
Por tudo que és...
Obrigado pela paz e luz...
Obrigado por me avisar....
Minha vida...
É gostar em te escrever...
Éssa escrita é tua...
Alucina-me também por outros dias...
Obrigado...
Apenas obrigado....
Por existir...
Aqui...
Em mim....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Vá.
Infinita poesia...
Vá...
Vá pra bem longe....
Vá i cintilando o mar azul....
Só quero que vá....
O luar é todo seu...
O sol e todo seu...
Observe poesia....
Além do teu explendor...
E além do teu olhar...
Existe um lugar que é todo seu...
Vai pelas galáxias...
Vai pelo espaço onde o fim não existe....
A cada instante...
Mergulha nos meteoros...
Traga-me o essencial pros meus poros...
Oh poesia viajante...
Não seja tão relevante...
Segue adiante...
És toda vibrante...
Na brisa da tua viagem...
Derramo-te em cada paisagem que vejo...
Vai contagiando...
Vai proclamando...
Na plenitude dessa simples resenha...
És o cenário da minha imaginação...
Essa sombra que tu meu causas...
Fico em um abrigo de força tamanha....
Teu mistério com a chuva...
Caí e rega as plumas do meu pranto...
Verdejantes cortejos...
Absolutas espumas no imenso Mar....
A águia marinha...
Voa baixo em tua superfície...
Golfinhos salteiam....
Felizes com sua presença...
Oh escrita chorona....
O norte de sua zona...
Madrigais e colossais....
Tal verso do vento...
Tal vento dos tempos....
E na penumbra desse teu olhar....
Me fascino com a tua melodia...
Vibras porque sabes vibrar...
És tu que encanta...
Em cada inspiração minha....
Nesse belo Sol que te abrange....
Horizonte pra quem tem olhar....
Com teus gritos e murmúrios...
Vai tonalizando um colorir azulado..
És realmente tu...
O mistério do meu pensamento....
E não há quem possa...
Isso me explicar...
Tu...
Sabes disso...
E é por isso...
Que peço que vá...
Em busca de resposta...
De todo esse meu inspirar...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
a poesia é como o vento
Bate em qualquer momento
É como o sol no amanhecer
Lindo de se ver
É como o céu em um dia nublado
Triste e acinzentado
A poesia pode ser tudo que você quiser
E na poesia você pode ser tudo que quer
A poesia é como um lápis
Mas a cor quem faz é você
Porque na poesia você é tudo que na realidade você não pode descrever
A poesia é um sonho que lhe dá asas
Para viver,
Mas é poesia, é só sonho
É tudo que você pode escrever
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