Poesia Borboletas
Jardim
Há borboletas por toda parte
Dançantes que a alma invade
Acompanhadas de tal leveza
Que no momento certo;
levarão minha dor e minha saudade
Oh, borboleta bonita
Meus olhos em nenhum outro canto se viu, azul de anil
Não sei se é o céu ou uma flor viva
No bater das asas perfuma minha vida
Borboleta sabida
Visita a flor da pele
E voa tão linda
É de tanta coragem
Acreditou na lagarta
criou asas
E se libertou colorida
Na ida, na vida
Levou minha tristeza
Borboleta sorrindo
Voou e não foi mais vista
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 12/07/2021 às 09:00 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Jardim...
flores vermelhas
Beleza exuberância
Tropical
borboletas azuis
Voando no ar...
Quanta beleza
E Leveza
Em um só lugar
Jardins borboletas,
flores de jasmim
rosas brancas e vermelhas
nossos encontros
foram marcados ali...
bem pertinho daquele
Lindo Jardim
"A noite desassossegam as estrelas e os poetas,
o dia, as borboletas"
(a menina que roubava letras)
O caminho das borboletas
As borboletas enfeitam os caminhos do homem
Que mesmo assim insiste em andar sem vê-las
Será feliz esse homem? Quão suave brisa lhe percorre o corpo;
E nem assim se apercebe da beleza que está à sua frente:
Lindas borboletas pairam no ar, a ensaiar o vôo pacífico,
Querendo o chamar. Sublimes asas a abrigar
O pensamento vago que insiste em ali ficar...
Oh, homem insensato! Elas querem te alegrar!
Esqueça os momentos infelizes, linda é a natureza que te cerca!
Olhe para elas... Tão frágeis e delicadas e ao mesmo tempo
Mais fortes que você! Voe como elas, um lindo céu te espera!
Livre será se como elas se tornar... E agindo assim, a felicidade virá!
O que importa é amar... Amar a vida e deixar a vida te amar!
As borboletas enfeitam os caminhos do homem
Que agora já as vê!
Felicidade plena o domina, sentindo a brisa que se aproxima;
Agora pode contemplar a beleza daquelas que o seguem:
Lindas borboletas pairam no ar
Se exibindo para que ele as possa bem olhar.
Sublimes asas a abrigar o pensamento repleto de alegria...
Oh, homem feliz! Elas conseguiram te alegrar!
Guarde bem os momentos de júbilo; linda é a natureza que te cerca!
Você olhou para elas... Tão fascinantes e cheias de vida assim como você
Que ao voar encontrou a tão desejada felicidade! Agradeça!
O que importa é amar....Amar a vida e deixar a vida te amar!
borboletas costumavam a ficar em minha mente,
mas depois que te conheci,
elas se mudaram de lugar,
pois você roubou o lugar delas,
e aqui ficara por um bom tempo, talvez.
tudo que eu sei, é que te amar tá sendo um conto de fadas.
o que era borboletas em minha barriga, virou um pequeno ser.
que criaremos juntos.
que ensinaremos juntos o certo e o errado.
que alimentaremos juntos.
esse pequeno ser é nossa primeira marca de nosso amor aqui na terra.
Capaz!
Que eu seja isso tudo mesmo que disseram e dizem...
Faço borboletas de papel que voam longe
como vôo de galinha garnizé ou garnijack,
É preciso encarar com clareza essa bifurcação que aparece
toda vez que ouço Roda Viva, já tão velha
quanto eu pensava que nunca seria.
A vida tem essa incerteza dos vaga-lumes que esperam
você dormir pra ficar entre o pisca não pisca quando na verdade a noite corre solta
Não há fusquinha benzido ou com motor envenenado
que resista a uma contra-mão.
Preciso ter essa consciência do linho amarrotado, tão lindo quando sai da mesa de passar e veja o coitado no fim do dia, pede um canto pra se ajeitar, mesmo que seja um chão frio como esse que acabo de pisar.
Tudo meu caro é tudo tão vário e tão comezinho, falta um arremesso de ovo de pata que custa a gente achar, ovo e jogador de beisebol, até nas caixas de sucrilhos não aparecem mais
@machado_ac
E se
E se borboletas nunca tivessem sido lagartas
Elas saberiam o valor de suas asas?
E se nenhum dia fosse tempestuoso
O sol seria tão esplendoroso?
E se naquela pedra nunca tivesse tropeçado
Saberia desviar do caminho errado?
E se em sua vida nunca uma lágrima houvesse caído
Você entenderia quanto valor tem um sorriso?
o que o amor vira quando chega ao fim?
cultivava há uns três anos borboletas
no estômago e elas estavam morrendo.
sorria todos os dias e sem nenhum motivo aparente,
pouco a pouco,
meu sorriso ficava mais escasso.
aos domingos ia a igreja depois de um sábado inteiro de descanso...
semana longa e eu precisava ter força para encarar mais uma vez.
acontece que as terças já acordava me perguntando porque estava
tão exausto.
três meses antes eu teria perdido aquela moça, em uma mesma noite
de terça feira, com algumas palavras que recordo até hoje:
você é maravilhoso demais,
mas não te amo o quanto você precisa
e merece ser amado.
caraca, como não tinha entendido
isso antes?
assim teria tentado não ter pulado
de ponta e daria todo meu amor um pouco mais
devagar.
faria tudo para que isso tivesse sido
um susto ou alguma espécie de surto.
duas noites depois, queria vê-la mais uma vez.
hoje, três meses depois, me pergunto
o que o amor vira quando chega ao fim.
ela já pode estar saindo com um outro cara,
e continuo aqui com essa mania
estúpida de escrever uma cartinha
toda semana falando o quanto
fui feliz,
mas sei que nunca vou enviar.
é isso que o amor vira quando chega ao fim...
para ela,
pois para mim parece só o começo.
Um dia me falaram sobre borboletas no estômago
Ouvir aquilo deu desânimo
Como ouvir de quem se gosta, que as borboletas querem voar em outros cantos?
Feliz Aniversário Luzia !!!
O dia está radiante
Passarinhos sorrindo
As borboletas contentes
Os beija-flores curtindo
O universo quer se expressar
A natureza quer te dizer
Que o dia hoje é de festa
Porque existe você
Quem vive com simpatia
Quem sabe expressar alegria
Quem faz da vida uma arte
Quem conhece Luzia
Quem vivifica as flores
Quem aprecia a natureza
Recebe de volta o carinho
Com toda sua grandeza
O dia hoje é dia de festa
De comemoração
Da família e dos amigos
Te devolver gratidão
Hoje é o seu aniversário
Comemore a sua vida
Parabéns especial
Nesta data tão querida
Parabéns Luzia! Feliz Aniversário !!!
Crianças
Brincam com a inocência das borboletas, voando sem se preocupar com os ponteiros do relógio. Os olhares curiosos desses pequenos exploradores enxergam magia nos detalhes mais singelos da vida.
E eu te olhei, olhei apaixonadamente e senti borboletas no estômago.
E você também olhou... Mas não foi para mim.
Foi para outra pessoa que estava ao seu lado, e eu percebi que era tarde demais.
Eu tinha perdido a chance de te dizer o que sentia, e agora só me restava o vazio.
Se eu soubesse que esse teu sorriso largo iria mim causar borboletas no estômago que iria acelerar meu coração
Não teria ido ao teu encontro
Mas tbm não saberia quanto o teu abraço e bom
O quanto teu beijo é maravilhoso
Eu iria mim arrepender depois
Por não ter acordado do teu lado
Feito carinho no teu cabelo
Ter conhecido os vizinhos fofoqueiros ou até mesmo ter visto as luzes da cidade
Ou ter dado altas gargalhadas na sacada da tua casa
E se mim perguntarem se eu faria tudo de novo eu diria que sim
Eu daria tudo pra te conhecer de novo
Te beijar de novo
Te abraçar de novo
Sentir o teu perfume
Oh meu menino de outubro
E contigo eu te deixo o meu
melhor sorriso
Meu melhor beijo e
Meu melhor abraço
Irei ao teu encontro
embora haja tanto desencontros pela vida.
Não se questiona se as borboletas são exageradamente belas,
nem se elas se expõem,
apesar da aparente fragilidade, cabe apenas admirá-las,
à distância.
Colecionava
boas intenções,
virgulas e borboletas
que já não lhe
voavam pelo estomago.
Sabia que amor-perfeito
era somente
o nome de uma flor.
Que a fragrância da vida tinha
perfume de bondade.
Que podia fugir das dores
como um girassol em busca de luz.
Sabia que a vida podia ser tão confortável
quanto um velho pijama.
E que o ponto final poderia também ser(...).
Ele não quis jantar aquela noite,
Resolveu deixar espaço para as borboletas voarem no seu estômago.
Nem um copo de leite, nem um copo de suco,
Nem um copo de nada,
Não quis dormir.
Ele sentou na cadeira com o rangido quase infinito,
Olhou o relógio,
Olhou pra janela,
Olhou nas memórias,
Mas não quis jantar naquela noite.
À sombra de que nem todo clichê é válido,
A certeza iminente do fim,
A raiva por aceitar que: é a vida.
Falta dó impalpável mesmo achando ter vivido cada segundo como se fosse o último .
Olhou pra dentro
Respirou fundo
Tentou achar razão e até cochilar
Mas não quis jantar naquela noite."
Mulheres são como borboletas,
com asas que a vida costura,
num voo silencioso e forte,
carregam o peso e a doçura.
De casulos de sonhos quebrados,
renascem com a luz do olhar,
pintam o céu com suas cores,
em cada gesto, a liberdade a pulsar.
Suas almas, jardim de esperanças,
florindo na força do vento,
não se prendem ao chão que pisam,
voam alto, livres no tempo.
Liberdade é seu destino,
no bater de asas, o sentir,
mulheres borboletas, infinitas,
sempre prontas a se expandir.
Viramos borboletas quando aprendemos a nós virar sozinhas... A nos amar em primeiro lugar...
Viramos borboletas quando damos conta que é só um dia qualquer 12 de junho e está tudo bem não estar acompanhada, porque é melhor estar bem acompanhada ou então melhor ficar sozinha.
Viramos borboletas quando aprendemos que amar também é deixar ir, amar também é se valorizar , quando aprendemos que se machuca não é bom pra gente e se faz mal melhor evitar.
Viramos borboletas quando aprendemos que amar é respeito, empatia e cuidado, algo que seja fora disso não vale a pena cultivar.
Viramos borboletas quando sorrimos e aprendemos viver por nós mesmas, sendo alegres, felizes e com a alto estima lá no alto porque não precisamos e nem nos importamos com o que os outros pensam ou falam da gente.
E que liberdade também é escolha e que solidão também é opção. Viramos borboletas quando nos amamos e respeitamos nossas escolhas , nossas histórias e nossa luta diária sem aceitar migalhas ou humilhações desnecessárias.
Panapaná
Essas borboletas têm mania
de carregar o verão nas asas.
Se vestem de vento e claridade,
vão aonde a cor inventa o ar.
Gosto delas porque sabem
se miudarem no céu — só ou em bando —
como se o céu fosse coisa de brincar.
Coleciono-as em álbuns soltos.
Ali, no meio do sol,
são mais tintas que matéria,
mais riso do que bicho:
elas são coisa e não são.
Dizem que vivem pouco
— mas pouco pra quê?
Pousam na eternidade das manhãs,
ficam suspensas no que não dura,
deixando rastros de voo
que só o invisível sabe ver.
E eu as celebro com meu olhar ralo,
que aprende, com elas,
a gastar a vida
no que não sobra.
