Poemas sobre rios para refletir e deixar fluir
Nascentes e florestas
Ricas e preciosas são as nascentes
Formam os rios que são crescentes
Descem pelas montanhas, adjacentes
Crescem a fauna, flora arborescentes
Rios, a natureza tão resplandescentes
Deus, feliz, vai abençoando contente
Tantas flores colorindo possivelmente
Assim vai nascendo cada semente
A vida vai enfeitando tudo livremente
Não cortar as árvores é proteger as nascentes
20/09/2019
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A vida é uma ponte
sobre "rios de conceitos".
Por cima deles
diariamente nós passamos.
E cada um quer dar
sua opinião sem ter o direito,
E cada um quer dizer
o que acha do seu jeito.
Mas medo de atravessar a ponte
não devemos ter.
Se com medo a gente ficar,
não vamos saber viver.
A regra é seguir sem ouvir
o que dizem ou contam de nós.
A meta é viver sem fuçar
o que fazem na ausência de nós.
Essência, Navegar em sensações
Viajo em rios
silenciado nas sensações
tensionado em receios
em anseios
onde chegarem nesses vastos rios
sentir leveza no navegar
da ausência, da perdição caos humano
torna-se essência de um porto seguro.
Amei e fui amado
Cantei os mares dotados
de rios não tão grandes quanto o nosso amor
e lá vivi encantos
doce beijos santos
entres luzes que se apagam
em doce lembranças
nós amaríamos sermos amados, mas não podemos
Perfeito é quem nós criou.
Fez o céu, as estrelas e a lua.
Fez a terra, as nascentes,
os rios e o mar.
os animais, os pássaros
e as borboletas.
E nas flores que dá terra brotou,
O mais doce
dos perfumes colocou.
Senhor
agradecemos
a chuva que cai
que molha a terra
umidifica o ar
rega as plantas
enche os rios
lava tudo e todos
inclusive a alma!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
BORBULHANDO NA MINH’ALMA
Se alguém tem sede, venha a mim e beba... do seu interior fluirão rios de água viva.
—João 7:37-38
Décadas atrás, visitei um centro ministerial na África Ocidental e vi uma garotinha embarcar num caminhão que tinha um sistema de som. Sorrindo, ela começou a cantar no microfone:
Borbulhando, borbulhando,
borbulhando na minh’alma;
Eu estou cantando e sorrindo
pois Jesus me resgatou.
Desde que Jesus entrou,
e meu pecado limpou,
borbulhando, borbulhando,
borbulhando,
borbulhando, borbulhando
na minh’alma!
Eu a ouvi cantar esta canção apenas uma vez. Mas a alegria em sua voz era tão nítida e poderosa que me lembro da letra e da melodia até hoje.
A comparação entre a água e o renovo espiritual é bíblico. Durante a Festa dos Tabernáculos, um sacerdote levita derramava água para simbolizar que Deus providenciara água para Israel no deserto. Durante essa celebração “…levantou-se Jesus e exclamou: Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva” (João 7:37-38). Jesus estava falando do Espírito Santo que fora prometido para aqueles que creriam nele (João 7:39). Esta água que sacia a sede é uma ilustração da satisfação espiritual que só Ele pode dar.
Talvez você perdeu a alegria inicial que experimentou no momento em que foi salvo. Reconheça os seus pecados e confesse-os agora (1 João 1:9). Encha-se do Espírito Santo (Efésios 5:18); permitindo que Ele “borbulhe em sua alma”. —HDF
Cristo partiu para que o Espírito Santo
pudesse ser derramado. Dennis Fisher
Pelos meus lábios macios
entre os teus lábios molhados,
fluímos feito dois rios:
intensos... inesperados...
Talvez um dia -
Um dia a luz há-de voltar a brilhar
no fundo dos meus olhos ...
E os rios hão-de correr em qualquer parte!
Um dia a alma há-de voltar a dar vida
ao meu corpo ...
E as estrelas hão-de brilhar novamente!
Um dia a esperança há-de voltar a penetrar
meu coração ...
E a minha noite deixará de ser noite!
Um dia a vida há-de correr-me novamente
pelas veias ...
E a parte de mim que não sou morrerá!
Um dia a minha boca há-de falar muito
do amor ...
E o amor virá à minha vida!
Um dia - talvez um dia! - possa abraçar
o silêncio de ser eu - na poesia ...
E tudo será novo para mim!
Um dia ... talvez um dia ...
Lágrimas que curam.
Chorei...
Ah como chorei....
Chorei rios...
Chorei lagos...
Chorei mares...
Chorei com as chuvas...
Chore garoas...
Na relva...
Lágrimas de orvalhos gotejavam sobre as folhas...
Chorei agruras...
Chorei amarguras...
E como chorei....
Mas quanto mais no deserto eu andava
Mas as lagrimas vinham secando em minha face....
Chegou um dia parado chorando fiquei...
Engoli....
Me balbuciei calado...
Em cima de tudo que chorei...
E não sabia que tudo um dia passaria....
Hoje...
O que á em mim...
É uma fonte de águas cristalinas....
Onde jorram...
E deságuam no mar....
O que chorei das dores no passado...
Posso eu dizer...
Agora é mais que todos os valores....
Deixei os horrores...
Deixei as dores...
E estou em busca...
De todos os amores....
Pra que um dia....
Em todas as Primaveras..
Colherei e Repartirei....
Todos os frutos....
E todas as flores....
Que minhas lagrimas regaram...
Que na terra Plantei....
Autor:José Ricardo
Me doei...
Apenas me doei...
E estou me doando....
Assim como o salmão nos ríos...
Subindo correntezas...
Me doando...
Pra depositar seus ovos...
Pois sei que a subida...
É tenebrosa e dolorosa....
Sem pedir nada em troca...
Sem ver riscos...
Sem medir esforços....
Me entreguei...
Mergulhei....
Afundei....
Sem conhecer o fundo do oceano...
Apenas aprofundei....
Aprendi que...
Quem ama....
Não mede...
Quem ama...
Não reclama....
Quem ama....
Não tá nem aí...
Apenas ama....
A entrega do coração...
Não foi por pedaços....
Foi totalmente por completo....
Sei que....
Em minha vida....
Você se encaixa....
A dor que sinto...
Não sangra externamente....
Mas por dentro..
Vai rasgando me tirando fatias....
Tem horas...
Que chega até acalmar....
Pois a sensação do amor....
Faz me curar....
E vou continuar....
Me doando....
Aos cuidados....
Da compreensão do amor....
Ofereço-te.....
Todo meu calor....
Pra você habitar....
E não sentir mais frio....
Em meu coração....
Ah um clamor....
Porque da cabeça aos pés....
Sou a imagem do meu Criador....
Então eu me entrego mesmo....
A toda dor desse amor....
Pois se eu não fizer isso...
O que sinto por você....
Nunca foi amor.....
Autor:José Ricardo
Rios que descem...
Rios que escoam...
Rios que cantam.....
Rios que choram...
Rios que falam...
Rios que seguem...
Sem saber pra onde vai...
Rios que fluem...
E com seu cantar...
Desaguam chorando no mar....
Rio dos velhos pesacadores....
Vai buscando peixes....
Rios que sentem muitas dores...
Em ribeirinhos....
As senhorinhas lavadeiras....
Rios que trás o pão....
Aguando os cafezais....
Bate forte todo dia...
Devastando os mandrigais...
Rios que paira...
Em seus lagos....
Vai aceitando até suas oferendas...
Rios de barcos cargueiros...
Balsas de aços...
Rio do remanso...
E leva a famosa chalana..
Levando saudades....
Em barquinho de papel...
Crianças no seu brincar...
Rios da boca do dourado....
Rios que muita gente chega...
Rio que muita gente sai...
Que muitos se perderam...
Num eterno vem e vai...
Rios belos e panoramamicos...
Que não cansa de fluir....
Por favor....
Em águas barrosas...
Que levou minha amada..
Traz de volta eu te peço...
O meu grande amor....
Que um dia saiu...
E não voltou mais....
Autor :José Ricardo
Inspirado na canção.
Rio Paraná
Se a terra é esférica, explique:
1- Por que a água dos rios e do mar não estão todas misturadas em baixo?
2- Por que em cima todo mundo não morre de sede?
3- Por que em baixo todo mundo não morre afogado?
4- Por que pelas beradas da terra esférica não está todo mundo se divertindo descendo de tobogã?
🤔🤔🤔
"É preciso criar uma capacidade de fluir como a água, como os rios. Nasce nalgum ponto e toma curso, fazendo curvas quando surgem obstáculos. Se há uma barreira, o rio enche um lago e, no final dele, segue seu destino: tornar-se mar."
(Inferno Verde. Editora Longarina. 2019)
TRÊS LAGOAS
Era eu menino e moravam caudalosos rios à minha frente
Tão longos, intermitentes, profusos, infindos e soltos
Em cujas margens verdes de silêncio ouvíamos absortos
O passar das horas nos longos trens sobre os nossos brios
Era eu crescido em meio às desertas largas ruas de areias
Que de uma calçada à outra mal se ouviam os clamores do futuro
Incompreendíamos os porquês de tanta luz e a tatearmos no escuro
À procura dos sonhos que regessem as nossas jovens veias
Agora longe, atrás do tempo que escoara por aqueles trilhos
Ancorei meu barco num falso porto refestelado de saudades
Onde tudo é pedra, pressa, asfalto, agito, instância sem volta
Ainda existem rios porem não mais com as mesmas aguas
Permanecem as ruas mas estas ignoram toscas verdades
De que envelhecem os olhos mas as valsas ainda sonham-te
TERRA
Gaia!!!
Berço do existir.
Rios que deslizam sobre ti, veias da vida, onde semeias o teu néctar.
Águas da flexibilidade e adaptação, banham a maior parte de teu corpo.
Todos os elementos...Terra, água, fogo, ar, éter, dançam freneticamente no fluir da alquimia que te sustenta.
Acolhes Infinitas vidas, reluzentes no mais belo poema cósmico.
Flutuas majestosa no espaço multidimensional em comunhão
com todos os astros.
Tudo em mim vem de ti!
Em meu corpo corre o mesmo rio que em ti desliza.
Só existo pelo nutrição que me ofereces, símbolo do teu Amor e Abundância.
Preciosa energia Telúrica, se não cuido de ti com a devida reciprocidade, há um retrocesso na Evolução.
Leis Imutáveis que te governam...
“Toda ação gera uma reação”.
Semear Respeito e Amor!
Para juntos florescermos na mais perfeita sintonia com a divindade existente em tua essência!
Pedi a Deus um pouco d'água pra minha sede aplacar...
Ele me deu rios, lagos, a chuva e o próprio mar...
Pedi a Deus muita música pra meu ouvido embalar...
E aos sons da natureza, ouvi pássaros cantar.
Pedi a Deus espetáculos para eu poder me entreter...
E Ele mostrou-me o encanto do sol ao entardecer...
Eu pedi uma mansão pra realizar um sonho antigo
E Deus estendeu-me os seus braços de amigo.
Pedi a Deus companhia pra não me sentir sozinho...
E Ele me deu amigos, animais e da família o carinho.
Pedi a Deus um remédio pra aplacar minhas dores...
E Ele cercou minha vida de prazeres e amores...
Pedi a Deus o retorno dos que nos deixaram sós...
Ele mostrou-me que as almas continuam entre nós...
Eu nada tenho, enfim, que vos pedir, meu Deus...
Porque viveis realizando os mais fundos sonhos meus:
Provestes a Terra com todo bem que necessito
E o que precisa a minh'alma... está por todo o infinito.
DOIS RIOS
(Luiz Islo Nantes Teixeira)
Eramos como dois rios perdidos
Correndo por caminhos diferentes
Chegando a distantes portos
Levando os miseros mortos
Na furia de nossas enchentes
Expandiamos pelos vales floridos
Cortando os montes em dois
Saltando das altas cachoeiras
E esculpindo nas pedreiras
A estoria que todos leriam depois
E diante de nosso furor
Na nossa briga contra os vendavais
Derrubamos todos os abrigos
Os monumentos mais antigos
E encurralamos os animais
Mas como dois rios perdidos
Convergendo para o mesmo caminho
Nos abracamos no encontro das aguas
E nos entregamos nos beijos da aguas
E acostumamos com o carinho
E agora somos dois rios unidos
Que se tornou um rio bem maior
E para o balanco das ondas do mar
Seguimos aprendendo a se dar
E assim conhecemos o amor
E assim hoje mais tranquilos
Somo dois rios morando no mar
E assim hoje mais unidos
Nao podemos mais nos separar
© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP)
Globrazil@verizon.net or Globrazil@hotmail.com
Brazil - (021) 2463-7999 - Claudio
USA (1) 914-699-0186 - Luiz
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